GRANDE ORGIA-O JANTAR

Dia e hora de começar a festa. Grande excitação.
Vinte meninas, salto alto preto, fio dental também preto e uma flor amarela na cabeça. Isto é, praticamente nuas. Eu apesar de ser a organizadora era uma delas. Somente quatro de nós estavam com um mini avental bem caprichado. Só as garçonetes que iam servir as bebidas.
Minha cabeça dividia-se entre uma grande preocupação de que tudo corresse bem e a excitação e gozo por tudo o que se previa iria acontecer.
Tudo em ordem e pronto para a chegada dos primeiros convidados. As meninas demonstravam grande nervosismo. Procurei acalmá-las.
Vinte minutos depois da hora marcada chegou o primeiro convidado. Foi para um grande salão com o anfitrião e logo entrou a primeira garçonete com um tabuleiro de bebidas. O convidado não ficou surpreendido, agradeceu a bebida e disse-lhe que ela era muito bonita. De seguida chegou um grupo de seis, muito barulhente e penso que já vinham animados com alguns copos. Um dos empregados levou-os à sala e duas garçonetes foram servir as bebidas. Aí houve logo bundas apalpadas e toques nas maminhas das garçonetes. Estava a aquecer e eu que me tinha reservado para fazer parte das que íamos para baixo da mesa já estava com pena de não fazer parte das que serviam as bebidas. A situação era muito excitante. Eu não podia aparecer e ia espreitando pela porta.
Os outros convidados foram chegando e pouco tempo depois o ambiente era de grande animação, já tudo bebia e alguns convidados mexiam nas minhas meninas completamente à vontade, apalpavam, beliscavam e até lhes davam chupões nas mamas. Elas, quando iam à cozinha riam-se e contavam o que se estava a passar e diziam que era pena serem só quatro para tanto homem. Mal eles sabiam…….
Hora do jantar. Eu e mais três meninas íamos entrar em acção. Quando os convidados entrassem para jantar já nós estaríamos debaixo da mesa e de gatas prontas para chupar todos aqueles paus.
Os convidados sentaram-se e a iluminação era só de velas. Logo entraram as doze miúdas que iam actuar nas pontas das mesas e que foram recebidas com muitas palmas. Esse espetáculo tive pena de não ter visto, mas soube depois que as meninas estiveram muito bem.
De baixo da mesa organizámo-nos da seguinte forma: no sentido dos ponteiros dos relógios e umas atrás das outras (comigo à frente para marcar o ritmo) começámos a abrir as braguilhas e a chupar os paus. Isto durou todo o jantar, mais de uma hora, sempre de gatas e rodando cada uma de nós chupou 20 paus pelo menos umas seis ou sete vezes. Pelo que percebi, nenhum se esporrou (estavam-se a guardar). É indiscritível a sensação de êxtase que senti durante todo aquele tempo. Estar debaixo de uma mesa chupando paus sem saber a qual daqueles homens pertencia e pensar que também eles não sabiam quem os estava a chupar me deixou começar a ficar louca de tesão. Já me imaginava a ser fodida por todos aqueles homens de seguida e em todas as posições. Até lá havia que continuar a chupar mas como tinha sempre uma mão livre comecei a masturbar-me e depois comecei a fazer festinhas na menina que vinha atrás de mim. A moda pegou e todas nos masturbávamos umas às outras. Foi para nós um muito bom aquecimento.
Todos já muito animados, o jantar acabou, começaram a levantar-se e ……… nós saímos de debaixo da mesa ( os meus joelhos e os das outras três estavam num estado desgraçado). Foi uma experiência única.
Os temas de conversa que íamos ouvindo eram interessantes. Falaram de políticos, de banqueiros e de grandes empresários. Curiosamente nunca falaram em mulheres, só elogiavam as meninas que faziam o espetáculo e aquelas que serviam as bebidas. No que se passava por baixo da mesa ninguém falou. No fim, achei muito querido o “patrão” ter-me dito que conseguiu perceber quando era eu que o chupava.
A festa ainda não acabou
Volto já
Carla