Publicamos um texto e logo temos, comentários, votos, pedidos de amizade, mensagens e alguns mails. Para quem escreve isto é muito gratificante. Mas, na verdade, acho que o que nos move para lá de apreciarmos os contos eróticos é a vontade de conhecermos outras pessoas e de eventualmente encontrarmos parceiros.
Para mim tenho duas dificuldades. Sou portuguesa e apesar de a língua ser comum o português escrito ou falado no Brasil, utiliza termos e expressões que nem sempre são evidentes para nós portugueses e vice-versa. Esta dificuldade tem a vantagem de que quando leio contos escritos por brasileiras ou brasileiros acho que pelos motivos referidos eles têm mais graça.
A outra dificuldade prende-se com a distância. A grande maioria de utilizadores do site vive no Brasil. Ora eu, vivo em Lisboa, Portugal. Tenho conhecido aqui pessoas muito interessantes, mulheres e homens que gostaríamos de conhecer melhor e sermos parceiros. O mais que tem acontecido são promessas de caso essas pessoas venham a Portugal nos encontrarmos. Algumas até já têm datas e viagens marcadas. Cá vos espero! Um dos contactos mais bonito e gostoso, e aí a distância não conta, foi estabelecido com uma amiga com a qual tenho uma relação muito especial. Criámos um pacto amoroso/literário e assim a nossa relação é totalmente realizada. Mais tarde, um amigo aderiu ao nosso pacto e hoje formamos um triângulo amoroso/literário. Acho que vamos, mais cedo ou mais tarde, escrever e publicar contos em conjunto.
Tudo isto para vos dizer que naturalmente o primeiro encontro que realizei através do site, foi há dois dias com um patrício. Trocámos muitas mensagens e mails. Estávamos com um tesão enorme. E tínhamos que concretizar o nosso encontro.
Ambos temos um casamento liberal, com uma relação aberta e sem segredos. Tanto o meu marido como a mulher do meu namoradinho sabiam deste encontro.
Por razões de segurança, um mínimo de preocupação devemos ter num primeiro encontro com alguém que conhecemos através da net por melhor impressão que que o cara nos tenha causado. Por isso, combinámos o encontro no bar dum hotel e jantarmos de seguida.
No nosso encontro, acho que foi recíproco o prazer de nos conhecermos pessoalmente. Já sabíamos muito um do outro. A atração também foi mútua e mesmo antes de chegarem as primeiras bebidas já estávamos de mão dada e já tínhamos dado alguns beijos bem gostosos e prolongados.
Jantámos no restaurante do hotel, muito bom e muito bem regado por um vinho muito saboroso. Acho que ambos bebemos imenso. Durante o jantar confessou-me que tinha tanto a certeza de que o nosso encontro ia ser um sucesso que tinha reservado um quarto naquele hotel. Depois do jantar ainda passámos pelo bar para mais um café e um digestivo.
O hotel era perto do mar numa zona muito agradável. Fomos andar um pouco a pé para fazer a digestão.
Abraçámo-nos e ao sentir o volume do seu pau entesoado pus-me de quatro no chão, abri-lhe a braguilha e comecei a chupar aquele pau gostoso. De mais, ele aguentou-se bem e não gozou na minha boca. Estávamos num sítio onde não passava ninguém e eu teria ficado mais tempo mas as dores do alcatrão nos meus joelhos não permitiam. Depois de muitos apalpões nas mamas e na minha bunda, começou a meter dedos na xoxota. Muito, muito bom mas comecei a pensar que tínhamos no hotel uma cama à nossa espera. Fomos então de volta e eu já muito descomposta. Fomos para o quarto, era um quarto e uma sala. Pedimos umas bebidas e quando o garçon chegou já eu estava nuazinha e ele também. O garçon ficou muito nervoso.
O que se passou naquela suite não foi exatamente igual ao que sempre se passa entre uma mulher e um homem . Fodemos nas mais variadas posições, lambemo-nos e chupámo-nos loucamente. Entrei naquilo a que chamo orgasmo contínuo. É uma sensação muito boa e estranha e é uma mistura de sensação física e mental. Não dá bem para descrever. Quando ele quis explorar meu cú eu disse que era e sou muito sensível. Tirei da carteira cremes e uma cinta pênis e disse para ele que antes íamos os dois por muitos cremes e cada um de nós ia usar o brinquedo no cú do outro. Tudo correu bem e depois do brinquedo adorei ter tido o pau dele, grande e muito teso dentro do meu cú largando todo o esperma. Nossa que sensação gostosa. Isso nos aproximou ainda mais.
Adormecemos e quando acordámos voltamos a fazer de tudo um pouco e acabou gozando na minha boca. Fingi ter engolido, demos um grande linguado e devolvi-lhe toda a esporra que tinha na boca.
Está combinado um futuro encontro a quatro com o meu marido e a mulher.
Quando disse que o que se passou não foi igual ao que se passava com um homem e mulher num quarto foi porque desse lado do Atlântico, a muita distância, se passava o mesmo com a minha amiga do triângulo amoroso-literário e um seu namoradinho. Já agora, o meu namoradinho foi o terceiro lado do referido triângulo.
Se estudarem os textos e as pessoas que comigo se relacionam não será difícil saberem quem somos.
Se gostarem votem!