Sempre fui um moleque da "pá virada"... Vivia aprontando e deixando minha mãe de cabelo em pé. Eu morava sozinho com minha mãe; que estava separada do meu pai fazia menos de um ano, bem próximo da casa da minha avó materna. Minha tia Júlia, irmã gêmea da minha mãe, vivia numa meia água nos fundos do quintal da minha avó. Apesar delas não serem assim tão iguais, minha mãe e tia Júlia eram bastante parecidas e tinham o mesmo manequim. Tia Júlia era uma solteirona e evangélica, dessas de ficar orando de joelhos por horas e horas. Tudo começou quando peguei meu primo Álvaro fumando um cigarro escondido atrás de umas bananeiras que ficavam também no quintal da minha avó. Ele apavorado pensando que eu podia contar pra alguém, aceitou dar a bundinha pra mim. Eu passava dos dezesseis anos, e já tinha um corpo bem desenvolvido: Quase 1,70 m e +- 65 kg. Alvaro que nunca tinha dado o rabo gostou tanto que passou a me dar o cu constantemente. Um belo dia estávamos na casa da minha avó, e achando que tia Julia não estava em casa fomos lá pra trás das bananeiras pra ele me dar o cu novamente. Com Alvaro de quatro, estava socando-lhe a pica quando ouvimos um barulho vindo da casa da tia Júlia. Alvaro tentou sair de baixo, mas eu o segurando pela cintura continuei bombando; sussurrando: - Calma! Já estou quase gozando! Só mais um pouquinho!... Dei mais umas dez bombadas antes de gozar. Alvaro puxou o short e saiu correndo pra ir no banheiro na casa da minha avó. Quando eu estava pra também sair dali, a porta da casa da tia Julia abriu e ela aparecendo na porta. - Vem cá André; entra aqui!... Sabia que ia vir merda. Entrei e ela foi logo dizendo que ficou nos olhando pelo basculante do banheiro; e que tinha visto tudo. Nem me abalei; estava cagando e andando pelo que ela podia fazer... Mas acabei pensando no Alvaro, pois meu tio João era um homem muito violento. - Pô tia; quebra essa pra mim, vai??!!! Não conta pra ninguém não!... - Vou pensar até amanhã; mas você vai ter que vir aqui depois das quatro horas, combinado? Como eu estava sempre indo na casa da minha avó, concordei. Cheguei no dia seguinte, e mesmo antes de entrar na casa da minha avó, dei a volta e fui pra casa da tia Julia. Ela me fez sentar no sofá e começou o interrogatório. - Faz tempo que você e o Álvaro fazem isso? - Uns três meses!... - E é só com ele, ou tem algum outro garoto? - Só com ele! - Você não gosta de menina não? - Claro que gosto! - Já fez com alguma menina? Novamente eu estava me lixando e acabei falando besteira. - Já até tentei tia; mas nenhuma ainda quis me dar nem a bundinha! - Ah é? Então você nunca viu uma mulher nua? Contei que só tinha visto em revistas; nunca que eu ia contar que já tinha visto várias vezes minha mãe pelada tomando banho por um vidro quebrado na janela do banheiro e tocado muita punheta. - Oh Andre! Prometo que não vou contar nada, se você esperar pra tomar um lanche comigo! Eu que vivia esfomeado, concordei em esperá-la ir tomar um rápido banho. Estava folheando umas revistas evangélicas, quando a vi saindo do banheiro e caminhando pro seu quarto. Tia Julia trazia apenas uma toalha cobrindo a frente do seu corpo nu, deixando que eu visse toda sua parte de trás que estava sem nada... Pareceu ser de propósito que ela demorou pra entrar no seu quarto, me deixando admirar sua bunda, que acabei confirmando que ela e minha mãe eram idênticas de corpo, até na cor branca sem nenhum bronzeado. Meu pau ficou duríssimo rapidamente me fazendo mesmo sem autorização, usar o banheiro dela pra descascar uma bronha e gozar dentro do vaso. Voltei pro sofá e só uns cinco minutos depois ela apareceu vestida normalmente (roupas compridas de crente). Estávamos lanchando na cozinha, quando ela voltou a fazer perguntas sobre eu e o Alvaro. Sem vergonha como sempre, falei abertamente que gostava de comer o cuzinho do Alvaro; que o cuzinho dele era apertadinho e que eu sabia que ele só tinha coragem de dar pra mim. Tia Julia ouvia tudo e ainda sorria ao invés de achar ruim por eu falar tanta besteira. Ela apenas fez um comentário de que eu não devia contar aquele segredo que devia ser somente meu e do Alvaro. - Ué Tia, só estou falando pra você, porque você me viu comendo o Alvaro! - Eu sei bobinho, pode deixar que eu não vou contar nada pra ninguém! Quando eu estava indo embora, ela me dando um abraço e um beijo no rosto. - Quer voltar amanhã no mesmo horário, pra lanchar comigo e a gente conversar mais um pouco? Depois de tê-la visto praticamente nua, resolvi voltar no dia seguinte só pra ver o que ia acontecer... E aconteceu muito mais do que poderia imaginar. Sentamos no sofá e ela veio com umas conversas cada vez mais estranhas. - Se o Alvaro fosse uma menina, ia ser mais gostoso; não ia? - Claro né tia... Com uma menina eu ia poder fazer mais coisa do que só comer o cuzinho. - Ia quer transar com ela pela vagina, não é? - Ué tia; se ela deixasse, eu ia comer sim!... - Você ia poder beijar na boca, chupar os peitinhos dela, né? Aquela conversa estava começando a fazer meu pau ficar duro. - Lógico que ia!... Ela se aproximando mais de mim e começando a baixar a alça do seu vestido. - Quer chupar um pouco meu peito, quer?... Quando vi aquele peito aparecendo ali tão perto de mim, confesso que fiquei meio travado. Mas ela me puxando pelo pescoço. - Chupa seu bobo! chupa!... Era minha tia, mas vinha logo o pensamento de que era o peito da minha mãe... Caí de boca sugando o mamilo enquanto ela começou a passar a mão sobre minha bermuda onde estava meu pau duro que só faltava rasgar minha roupa querendo ficar livre. Até a respiração dela ficou descompassada quando ela lascou um beijo na minha boca, e depois pedindo. - Deixa eu ver seu pinto, deixa!... Eu nervoso pra desabotoar a bermuda, ela teve que me ajudar até que ela mesma enfiou a mão puxando pra fora da cueca... Ela segurando meu pau duro. - Poxa; você já está um homem bem desenvolvido, hein?!... Eu nunca tinha me preocupado com o tamanho do meu pau; achava normal nos seus 17 ou 18 cm, quando duro. Nem deu tempo pra falar alguma coisa, quando ela se abaixou e botou a boca engolindo um bom pedaço começando a chupar. Fiquei assustado, e somente depois de um minuto +- é que comecei a curtir aqueles lábios descendo e subindo na minha pica e parando e lambendo a cabeça. - Vou gozar tia! vou gooooozaaaarrrr!!!. Ela ainda deu mais algumas sugadas que soltei um pouco na sua boca e o resto sobre sua palma da mão com ela aparando pra não sujar o sofá. Fiquei ajeitando minha roupa enquanto ela foi até o banheiro. Lanchamos, e quando pensava que ia embora ela me pediu que esperasse na sala, que logo ela ia me chamar lá do seu quarto. - Pode vir André!!!! Entrei e a vi parada no meio do quarto totalmente nua. - Tá gostando de me ver assim? Novamente não pude deixar de comparar, que do pescoço pra baixo era como se estivesse vendo a minha mãe pelada dentro do banheiro da nossa casa... Só que com minha tia; ali no quarto, eu estava a menos de um metro. - Caramba tia, tô adorando!... Ela se aproximando e colocando suas mãos sobre meus ombros. - Pode passar a mão!... Eu nem sabia por onde começar. Passei nos seus peitos apalpando-os e ela pegando uma levou até a sua buceta e segurando um dos meus dedos passou bem no meio da sua racha bastante úmida e quente... Depois virando de costas. - E a minha bunda, gosta dela?... - Nossa tia; é maravilhosa!... Subiu na cama e ficando de quatro com o rabão virado pra mim. - Faz em mim, como vi você fazendo no Alvaro! Bati o record em colocar meu pau duro pra fora. Dei uma rápida salivada na ponta e fui com todo o gás, empurrando com força e entrando. - Devagar André! Devagar! Faz muito tempo que em não transo!... Tirei meu pau pra passar mais um pouco de saliva e fui empurrando bem lentamente arrancando gritinhos histéricos da tia Júlia. Quando passou da metade, ela mesma empurrou a bunda pra trás fazendo seu cu engolir o resto. - Ai! Ai! Aaaaaaiiiiii!!!!!!... Fiquei tão louco que sem importar com seus gritos comecei a bombar com força fazendo meus pentelhos bater na sua bunda. Por ter gozado em menos de uma hora atrás, consegui ficar metendo no cu da tia por quase uns 10 minutos antes de ficar com tudo dentro e esporrando. Ela usando uma das suas roupas pra colocar na bunda pra segurar a porra que começou a escorrer desde que tirei meu pau. - Nossa André, você é muito safadinho!... Pensei comigo: "Safada era ela que tinha me provocado até comer seu cu"... Era meu primeiro cu de mulher. Mas o melhor foi que ela me disse que se eu conseguisse umas camisinhas, ela ia deixar na frente. Na cara de pau, só colocando um óculos escuro, no dia seguinte fui a uma farmácia e pegando uma cartela só tive que esperar a caixa ficar vazia... A atendente ficou me olhando com um sorriso meio safado ao me cobrar o valor da cartela. A tarde fui pra casa da tia Julia e ao lhe mostrar as camisinhas logo fui me puxando pro seu quarto. Primeiro nos deitamos pelados e ela ficou me abraçando, me beijando e passando a mão na minha pica. Eu que nunca tinha usado, foi tia Julia quem colocou a camisinha no meu pau. Novamente fiquei nervoso ao começar a penetrar na minha primeira buceta deitado em cima da tia. Pra minha sorte, tia Julia andava tão necessitada de uma pica que bastou eu dar umas dez socadas pra ela começar a gritar que estava gozando. Passei a ir pelo menos duas vezes por semana na casa da tia, pra comer sua buceta e às vezes no mesmo dia comer também sua bunda... Fora quando ela mamava gostoso na minha pica e chegava a engolir toda minha porra. Por ela ser gêmea da minha mãe, muitas vezes eu imaginava que estava metendo hora em uma, e hora na outra. E nunca poderia imaginar que pouco tempo depois ia realmente acontecer também com minha mãe (outro conto).
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