Vou contar aqui histórias curtas, uma de cada vez para não ser pesada.
Começo pelos locais improváveis.
De profissão sou advogada e muitas vezes tenho julgamentos em tribunais um pouco por todo o país. Nessas viagens é normal ter envolvimentos com estranhos que conheço nos hotéis, com alguns colegas advogados, com funcionários judiciais em troca de alguns favores, com os meus clientes mas o que se passou uma vez num tribunal foi uma situação verdadeiramente nova e insólita para mim.
Os advogados em tribunal usam uma toga o que nos impede, a nós mulheres de nos produzirmos (decotes, minissaia, roupa justa, etc.) pois tudo fica coberto pela toga. Contudo, resta-me uma arma. O olhar e o sorriso.
Dessa vez eu representava a acusação, defendia um dos muito lesados e o réu já tinha confessado os factos e portanto o meu papel era irrelevante. Durante mais de uma hora o juiz não deixou de me olhar fixamente. Fazia-me olhinhos e eu comecei a retribuir com olhares matadores. Antes de ler a sentença ele disse que íamos fazer um intervalo de 15 minutos. Ao sair da sala falou com a escrivã e ela veio-me dizer que – O Senhor Doutor Juiz precisa de falar com a Senhora Doutora e pede-lhe para ir ao gabinete dele. Levou-me ao gabinete e o juiz disse-lhe que fechasse a porta e que não queria ser interrompido.
Achei graça à forma que escolheu para ir direto ao assunto. – Quero-lhe dizer que é muito bonita e que os seus olhos me transtornam. Gostava de a ver sem toga. Faz-me esse favor.
Respondi-lhe que o faria com prazer. Despi a toga e como estava com uma camisa com botões e sem soutien, abri mais um botão. Atração à primeira vista, beijou-me na boca, apalpou-me toda, muito meigo e disse-me que já só tínhamos 10 minutos e que lhe apetecia muito estar calmamente comigo. Perguntou-me se podíamos combinar alguma coisa. Disse-lhe que só voltava para Lisboa no dia seguinte e que estava livre. Convidou-me para jantar. Aceitei e ficou de me ir buscar ao hotel.. Os olhos dele tinham sobre mim o mesmo efeito que os meus tinham sobre ele. De facto há homens que até com os olhos fodem. Ainda tínhamos 5 minutos e vi que ele estava com o pau cheio de tesão. Abri-lhe a braguilha e chupei-o enquanto me apalpava. Paramos aí pois que o julgamento tinha que continuar. Vesti a toga e voltei para a sala de audiências e ele entrou pouco depois. Sempre com os olhos fixos nele, ele não podia olhar para mim pois estava a ler a sentença e confesso que não tive cabeça para sequer para ouvir o conteúdo da sentença.
Como é da praxe despedi-me dele com um forte e demorado aperto de mão. Fui para o hotel, vesti-me duma forma que sabia o ia deixar ainda mais louco. Ele chegou, bebemos um copo no bar do hotel. Jantamos no restaurante do hotel. O jantar foi rápido pois a nossa atração um pelo outro era cada vez maior. Gostei muito de estar com ele, sempre muito querido e muito competente. Fodemos como se o mundo fosse acabar naquela noite. Por duas vezes tivemos orgasmos ao mesmo tempo e acho que eu estive sempre no que chamo orgasmo permanente. Cada vez que os nossos olhos se cruzavam era a loucura total……. Atração ao primeiro olhar!!!
Se gostarem votem e comentem. Assim continuarei… se tiverem interesse.
Perfeitos, tanto a experiência como a narrativa.
Cada conto que leio teu fico mais surpreendido e mais curioso, os teus contos são muitos bons fico cheio de vontade de te conhecer (Sr.ª Doutora)fico a imaginar com serás!!!.bjs
O teu poder de síntese é notável e os temas inéditos
Que louca gostosa.
Sem dúvida que esta tua aventura foi mais uma muito interessante e ...excitante! Como muitos outros quero que contes mais aventuras tuas! Beijinhos
adorei o seu conto, deve ser muito bom ter esse poder sobre os homens, se eu tivesse um olhar assim o meu corninho ainda era mais corninho
Só dá pra dizer duas coisas: 1) Tu és completamente louca! 2) Este conto é extremamente sensual! Votei, é lógico!