Puta por três dias num cabaret II

2º Dia - 1ª parte

Acordei bem disposta, pequeno-almoço rápido, telefonei ao Manel que tinha almoçado com os alemães, tinham reuniões até às 9 da noite, iam jantar e não deviam chegar à Cova da Onça antes das onze e meia ou meia-noite. Óptimo. Apetecia-me ver o Pedro antes de estar com os alemães e com um bocadinho de sorte talvez conseguisse se tudo corresse como eu esperava. Vesti-me desta vez com uma saia preta comprida, top encarnado e sapatos com um salto muito alto e também encarnados. Com soutien e calcinhas de acordo com as especificações recomendadas pelo Sr. Mário que foi ao pormenor de dizer que a cor devia ser preto ou encarnado escuro. Pensam em tudo. Continuava imenso calor. Estive para ir de carro mas resolvi apanhar um táxi e cheguei ao bar às 4 horas. Claro que estava fechado.

Toquei a campainha e apareceu um porteiro novo, eu disse que trabalhava lá e que o Sr. Mário estava à minha espera. Mandou-me entrar, ligou para o Sr. Mário e disse para ir ao gabinete dele que estava á minha espera. Muito simpático, perguntou se eu tinha gostado da noite anterior e que sabia que me tinha corrido bem. Levantou-se, fechou a porta à chave, despiu-se mandou-me despir e disse para ficar só com os sapatos. Sentou-se comigo no sofá, apalpou, mordiscou e lambeu, eu comecei a dar-lhe beijinhos e ele quis logo penetrar-me. Foi mesmo ali no tapete do chão e correu bem. Achei graça porque a seguir disse-me que nunca mais me
incomodava, porque nunca se metia com as meninas que trabalhavam lá. Respondi que não me tinha incomodado nada e que sempre que quisesse me chamasse. Foi querido e agradeceu muito. Avisou-me que o patrão estava a chegar e que iria querer conhecer-me também e que me ia perguntar se eu me tinha envolvido com ele ou com qualquer outro empregado da casa. Pediu-me por tudo para eu dizer que não, para não arranjar sarilhos nem para mim nem para ele. Disse-lhe que podia estar descansado. Como a sala só abria ás oito horas, mandou-me ir para o refeitório onde já estavam algumas miúdas e esperar que o patrão chegasse e me mandasse chamar. Fui à casa de banho lavar-me, pois já tinha percebido que ia levar com o patrão. No refeitório estavam as duas primeiras que me ajudaram (foi aí que lhes dei o dinheiro que ganhei graças a elas). Uma comoveu-se e até chorou. Também já lá estava a Irene (miúda que tinha saído com o Manel na noite anterior), disse logo que aquele cliente com quem tinha estado na véspera lhe disse que queria sair com ela e comigo. Caldinhos do Manel.
Chegou o patrão. O porteiro foi-me chamar e levou-me ao gabinete dele. Mandou-me entrar, nem olhou para mim. Estava sentado numa cadeira em frente a uma secretária vazia onde não havia um único papel. Sempre sem olhar para mim perguntou se eu era a Carla, chegou a cadeira para trás e disse para eu me sentar na secretária. Assim fiz, levantou-me a saia, perguntou-me se estava lavada e se ainda não tinha fodido naquele dia. Perguntou-me se o Mário já me tinha querido foder. Respondi que o Sr. Mário era muito respeitador e não tinha tentado nada. Sempre sem olhar para mim, disse que ainda bem. Puxou-me o top para baixo, tirou-me o soutien e de pé começou a beijar-me as mamas e a mordiscar devagarinho. Sentou-se outra vez, abriu-me as pernas e começou a lamber-me e fazia bem minete. Voltou a levantar-se, abriu a braguilha tirou o pau e enfiou uma camisinha. Sem se despir introduziu durante muito tempo e sem se vir. Disse para eu me sentar na cadeira dele, sentou-se na mesa e disse: agora, minha puta, faz-me um broche à maneira. Chupei-o mais de dez minutos sem se vir e quando se estava a vir, tirou da minha boca e veio-se nas mamas e na cara. Resultado, fiquei com o top todo sujo e sem o poder usar. Felizmente havia uma casa de banho dentro do gabinete onde me pude lavar, mas o top não dava para usar. Disse-me que não era problema pois tinha ali um presente para dar a uma amiga e que me ia dar a mim. Era uma camisa branca e muito fina, quase totalmente transparente. Ainda bem que segui o conselho do Sr. Mário e estava de soutien, porque se iria ver tudo. Ele disse que não fazia mal e que isso me ia ajudar no meu trabalho. Foi a única vez que se riu e olhou para mim. A camisa até era gira e de muita qualidade. Como devia ser o número abaixo da minha medida, entre os botões abria imenso. Era quase como se estivesse só de soutien. Deu-me um beijo na boca e disse que queria estar comigo uma vez por semana. Foi uma sensação estranha, senti-me tratada como uma coisa ou um bicho. Enfim, foi uma experiência! Mas confesso que foi uma situação que me excitou imenso e me fez algum tesão.

Voltei para o refeitório e perguntaram-me se já tinha ido ao castigo. Ri-me. Jantámos carapaus com molho à espanhola, uma taça de vinho branco, maça assada e café. O empregado que na noite anterior me tinha levado a dois clientes, ficou ao meu lado e empernou comigo durante todo o jantar e eu com ele e no fim disse que eu tinha que lhe dar uma borla. Como ele tinha uns lábios muito carnudos respondi quando ele quisesse.

Às 8 horas fomos para a sala e começou a música. Como ainda não havia clientes estivemos todas na pista a dançar para fazer exercício porque íamos passar muito tempo sentadas. Chegaram os primeiros clientes e fui convidada para beber um copo ao balcão. Eu tinha uma vantagem. Era novidade e a Cova da Onça tinha muitos clientes habituais e muitos iam exatamente só à procura de carne fresca. Daí o meu sucesso. O cara era novo, quis uma mesa para bebermos um champagne. Cena do costume mãos por todo o sítio (acesso mais fácil) do que na véspera primeiro porque estava de saia e os botões da camisa quando se mexia abriam todos. Disse que queria sair comigo mas que só podia pagar setenta e cinco euros. Não me interessava o dinheiro, queria era ver outra vez o Pedro. Apanhámos um táxi e fomos para a Sereia. Foi uma rapidinha com um tipo desajeitado que se veio antes do tempo. Mais um que ficou contente por eu ter atingido o orgasmo. E para alguns homens basta gemer mais alto. São mesmo tontos. Deu-me mais vinte euros. Foi-se embora e o Pedro foi lá ao quarto. Não se podia demorar mas demos uns beijinhos e chupei-o. Disse-lhe que mais tarde se calhar voltava com um grupo grande. Seriamos oito ao todo. Quatro homens e quatro mulheres. Disse que não havia problema, que nos dava dois quartos grandes com porta de ligação. Foi-me mostrar, achei ótimo. O Pedro pediu-me para esperar um bocadinho, voltou e disse que por ele podia ficar 10 minutos se eu o quisesse aturar. Claro que sim e foi também uma rapidinha.

Voltei para o cabaret às 9,30 da noite.
As minhas protetoras estavam numa mesa com 3 clientes e fui ter com elas. Eles convidaram-me para a mesa, ofereceram-me uma bebida e começaram logo a mexer e a beijar. Fico excitada quando beijo homens diferentes, a saliva tem consistência e sabor diferente de homem para homem, tal como o esperma. Às escuras ou
de olhos tapados reconheço a saliva ou o esperma dos meus amigos mais habituais. Ali foi o caso porque eles pediam mais bebidas para nós e estavam sempre a querer que mudássemos de lugar para poderem beijar e apalpar todas. Eu não tinha tempo de fechar os botões da camisa e resolvi não me preocupar com isso. Um deles, ao lado de quem me tinha acabado de sentar meteu-me um dedo na boca e percebi que vinha direitinho da rata da miúda que tinha estado ao lado dele. Estavam à espera de mais dois amigos e depois queriam sair para fazermos uma grande festa. Mais uma vez apareceu o empregado que na véspera me chamou 2 vezes para me levar a outros clientes e que passou o jantar a empernar. Desta vez disse para eu ir ao gabinete da gerência porque o Sr. Mário queria falar comigo. Pensei que era por estar com a camisa toda aberta. Enganei-me. Disse-me que tinha gostado muito de estar comigo e que o patrão lhe disse que eu afirmara que o Sr. Mário era muito respeitador e como agradecimento queria apresentar-me o melhor cliente da casa e que seria um ótimo cliente para mim. Disse-lhe que também tinha gostado e que sempre que ele quisesse eu estava disponível.

O Sr. Eng.º. já me tinha visto, queria beber um champanhe comigo e depois sair. Avisou-me que ele não ia para hotéis nem pensões, que vivia com a família no Alentejo e que tinha uma casa em Lisboa para quando vinha à cidade e era para lá que me ia levar. Podia estar descansada pois não havia problema, ele era de toda a confiança e disse para eu nunca falar em dinheiro pois que no fim ele entregava sempre um envelope e um presente. Fui para a mesa do Eng.º e só tinha uma preocupação. O tempo! Já eram dez e meia e não sabia nem podia perguntar quanto
tempo ia demorar nem mostrar que tinha pressa. Quando cheguei à mesa o Eng.º levantou-se para me dar dois beijinhos e convidou-me a sentar (nas variadas experiências que tive deste gênero foi o único cliente que se levantou para me falar). Ofereceu-me uma taça de champanhe e conversou comigo sobre vários temas. Disse-me que eu tinha uns olhos muito bonitos e meigos. Disse que gostava de me convidar para ir a casa dele. Aceitei. Um verdadeiro Senhor. Pediu a conta e eu pedi dois minutos para ir à casa de banho. Fui falar com a Irene, a miúda que na véspera tinha saído com o Manel e avisei-a que ele ia chegar com uns amigos estrangeiros mas que lhe dissesse que eu tinha saído com um cliente e não sabia a que hora voltava. Não podia fazer outra
coisa. Saí com o Eng.º e ele tinha o carro à porta e o porteiro tinha a chave. Era um Range Rover. Fomos para o apartamento dele e lembro-me que era em frente ao sítio onde agora é o El Corte Inglês. A casa era enorme, muito bonita e confortável. Ofereceu-me uma bebida, fizemos uma saúde e perguntou-me se eu gostaria de me masturbar com ele a assistir. Respondi que teria o maior prazer em o fazer. Sentia o coração a bater rápido por não saber se estaria à altura do que ele pretendia. Levantei lentamente a camisa, deixando à mostra a barriga e o umbigo, a mão escaldava ao passar suavemente pela pele, percebi então que o calor era devido ao estado de exaltação em que me encontrava. Ao abrir os olhos obtive a confirmação, os mamilos estavam completamente excitados, despontando na camisa cheios de tesão, não era normal sentir-me assim, tentada, com o corpo a transbordar excitação. Tornei a fechar os olhos, deixando-me levar pela imaginação. Aos poucos comecei a massajar a barriga, as mãos deslizando pelo corpo, sentia breves arrepios e os minúsculos pelos arrebitavam à passagem das mãos. Lentamente a mão esquerda subindo no corpo, procurando desvendar o interior da camisa. Acabei por chegar à mama esquerda, cheia de tesão, com as pontas dos dedos procurei tocar no mamilo, estava saliente e rígido, mordi levemente o lábio inferior ao sentir o prazer do toque. De olhos fechados e na minha imaginação surgiu então o Eng., revi a sua cara, o olhar intenso que me deixou assim perturbada e inundada de desejos. Ele ali na sala a observar o desenrolar dos acontecimentos. Num movimento delicado despi-me em direcção a ele. O tronco totalmente nu ficou exposto, com a cor da pele ainda bronzeada pelo sol de verão. Deixei-me deslizar ainda mais no sofá, encontrava-me agora praticamente deitada, levei um dedo à boca chupando-o docemente até ficar bem húmido. Passei o dedo pelo mamilo sentindo arrepios percorrerem-me o corpo todo, estava em êxtase com tanto desejo que brotava do interior do meu corpo, adorava a sensação de acariciar o mamilo com pequenas ondas molhadas, que excitação! Levei a mão para debaixo da saia, senti o início das cuecas na ponta dos dedos, notava um calor anormal vindo daquela parte do corpo, questionei-me por que razão a presença dum desconhecido me estava a levar a este ponto? Os dedos deslizaram então para o cimo da xoxota, notava a cueca algo húmida da excitação e um simples escorregadela de dedos foi suficiente para o comprovar, o centro da cuequinha ficou de imediato inundado. Por breves momentos acariciei-me por cima da cueca, gostava de sentir o roçar do pano na minha gruta. Lembrei-me das vezes em que me deitava na cama a masturbar-me sozinha, dando prazer a mim própria de uma forma tão íntima como agora estava a fazer. No entanto desta vez era diferente, o anseio teve um único culpado, um perfeito desconhecido a observar-me e que além do mais me ia pagar para eu o servir. Num reflexo afastei um pouco as pernas para os dedos saborearem melhor o percurso. Resolvi matar o desejo entrando no interior da cuequinha, primeiro um dedo, depois outro, depois mais outro. Notei que a penugem estava totalmente húmida à passagem dos dedos, soltei um breve gemido quando um dos dedos penetrou no interior da rata, parecia que ia haver erupção para breve. A cada passagem começava lentamente a perder o controlo de mim mesma, o prazer do toque aumentava ao ritmo dos dedos a deslizaram no suco quente, desvendavam agora os lábios grandes e pequenos . Por mais do que uma vez necessitei de me conter para não morder o lábio inferior. Sentia o corpo a contorcer-se a cada guinada de prazer vindo do interior, por momentos imaginei que aquela mão fosse a do desconhecido, eram os seus dedos que realmente me apetecia sentir dentro de mim, percorrendo o interior, descobrindo cada saliência provocante. Com a excitação do momento acabei por levar ambas as mãos à saia baixando-a para baixo dos joelhos, da mesma forma agarrei as laterais da cuequinha e fi-la deslizar pelas pernas quentes, levantando somente um pouco o rabo.
Abri então as pernas massajando levemente com a mão esquerda as coxas e a penugem toda humedecida. Com dois dedos afastei os lábios grandes externos da xoxota mostrando o interior rosado e molhado de excitação. Afastei os dedos o máximo que consegui para invadir o clítoris com o dedo indicador da mão direita, estava mesmo necessitada de prazer carnal, sentia falta de alguém dentro de mim e não me fiz rogada com a possibilidade de roçar e percorrer a pequena saliência mágica, crescendo a intensidade, aumentando a excitação a cada movimento do dedo, sentia a respiração cada vez mais instável, estava quase lá… Deixando-me levar pela luxúria não tentei mais conter o deleite e vim-me soltando um gemido incontrolável. As pernas contorciam-se com o percorrer do contentamento no interior do meu corpo, espasmos
involuntários de prazer, juntei os braços em cruz sobre as mamas, sentindo a pulseira de prata a contorcer-se contra a pele e apertei intensamente as pernas para desfrutar totalmente do prazer. Era a primeira vez que me tinha masturbado na presença de um estranho que se deixou ficar ali quieto e calmo a gozar o momento e o espetáculo. Afinal, ia pagar para isso. Senti-me uma depravada por momentos, suja por dentro e por fora. O engenheiro, como que adivinhando o meu pensamento perguntou se eu queria tomar um duche (graças a Deus) e eu aceitei. Desde que saí de casa já lá iam 4 (Sr. Mário, o patrão, o desajeitado e o Pedro). Bem precisava de um duche. Levou-me à casa de banho, disse-me que em cima dum banco estava um toalhão lavado, um roupão e uns chinelos, mas que preferia que eu ficasse de saltos Puxei a cortina da banheira para o lado e fiz rodar o manípulo da água quente. Enquanto a água corria, a divisão era invadida por uma nuvem quente e húmida, olhei-me ao espelho e gostei de me ver. Resolvi entrar na banheira e tomei um duche rápido, entrei no quarto e foi ele tomar um duche. Voltou abraçou-me, deitou-me na cama e beijou-me o corpo todo comigo virada para cima e depois para baixo. Pediu-me para lhe fazer o mesmo. Muito meigo, sempre a fazer festinhas e a dar beijinhos. Fizemos um enorme sessenta e nove e penetrou-me prolongadamente. Foi muito bom. Disse-me que estava cansado mas que no dia seguinte se eu estivesse disponível e quisesse me convidava para almoçar e para passar a tarde com ele.
Aceitei e pedi-lhe para tomar outro duche. Quando saí deu-me um envelope que só abri no táxi (200 euros) e um embrulho com um presente que abri logo e era um perfume francês muito bom. Pediu-me para estar à 1 da tarde num restaurante, um dos melhores de Lisboa. Já no táxi contei o dinheiro e perfumei-me. Cheguei quase à 1 da manhã de volta ao cabaret

continua
         

Foto 1 do Conto erotico: Puta por três dias num cabaret II

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Comentários


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Comentou em 05/12/2014

Carla , seus conto são maravilhoso um melhor que outro , fico muito excitado lêndo votado

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anninhamaria Comentou em 17/09/2014

Que delícia! Lembrou-me um filme da Sylvia Kristel! Votei, cheia de tesão!

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cristina23livre Comentou em 15/09/2014

os dias estão ótimos, falta o terceiro, espero que nao demore rs rs rs beijos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Puta por três dias num cabaret II

Codigo do conto:
53363

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/09/2014

Quant.de Votos:
21

Quant.de Fotos:
5