Recentemente fui internado para uma pequena cirurgia local com o fito de extrair alguns cálculos renais, por um procedimento denominado de litotripsia. E para quem ainda não sabe, trata-se de algo extremamente incomodo, especialmente no período pós-operatório. Tanto é verdade que, findo o procedimento, o paciente (e agora entendo o significado da palavra “paciente”), permanece com um cateter introduzido no canal urinário (!), por um prazo não menor que sete e não superior a trinta dias (em média!). De fato, é um saco!
Como a internação ocorreu em caráter de urgência, logo após o atendimento no pronto-socorro, fui encaminhado para o quarto onde permaneci um dia inteiro sendo preparado para o procedimento cirúrgico. Em princípio, isso poderia parecer mais um imprevisto indesejável, não fosse pelo fato de eu ter conhecido a Leila. E eu explico o porquê.
Vamos pelo início; Leila era a atendente de enfermagem encarregada do corredor onde ficava meu quarto de internação; era uma jovem morena linda, de corpo roliço, formas acentuadas, cabelos curtos, lábios finos e olhos de um verde cativante. E mesmo nos trajes profissionais, impossível não perceber a sua sensualidade que parecia aflorar por todo o seu corpo.
Além do mais, era atenciosa, gentil, bem-humorada e muito simpática, razão pela qual conquistava todos aqueles que estavam sob seus cuidados. E comigo não foi diferente; senti-me imediatamente atraído por ela …, uma atração inexplicavelmente dócil e singela, mas que, eu sabia, guardava um pequeno vulcão de desejo e tesão.
Conversamos por todas as vezes que ela veio até mim com medicamentos, preparos e medições necessárias para que eu pudesse, no dia seguinte, ser conduzido ao centro cirúrgico para o procedimento. Sua voz era doce porém firme, e seu olhar quase hipnotizante. Confesso que Leila me deliciava e me excitava ao mesmo tempo, pois era uma companhia bela e insinuante.
Bem, vou poupá-los dos detalhes “sórdidos” quanto ao procedimento cirúrgico, apenas destacando a situação um tanto quanto insólita de se ficar nu no pós-operatório, com várias mulheres olhando para o seu pinto com aquele olhar sério e quase científico, com comentários do tipo “ainda não parou de sangrar”, ou “troca a gaze até parar de sangrar” e vai por aí afora, o que, certamente, é algo inusitado e deveras constrangedor.
Fato é que, terminado o procedimento, retornei para o quarto onde Leila e a enfermeira-chefe (uma jovem mulata também muito bonita de nome Ágata), me aguardavam para ajudar a me pôr em descanso. Depois das tarefas realizadas, Ágata me informou que eu ficaria em observação até a manhã do dia seguinte e que somente se eu conseguisse urinar o médico me daria alta. O interessante é que até então eu não havia “percebido” aquela presença estranha dentro de mim …
Fato é que eu o descobri de forma inusitada e curiosa. Leila retornou ao quarto mais tarde naquele dia e depois de ministrar os medicamentos indicados, perguntou-me se havia conseguido ir ao banheiro, ao que respondi que não, embora sentisse uma vontade de urinar acompanhada de ardência (me perdoem as explicações técnicas, mas elas são necessárias). Leila ainda esclareceu que se eu precisasse de ajuda para fazê-lo (!) ela estaria à disposição, posto que, sob o efeito do anestésico geral, eu poderia sentir dificuldades de locomoção.
Com uma naturalidade que não me é comum, perguntei-lhe o que aconteceria se eu tivesse uma ereção (!). Leila, sem perder sua postura, deu uma risadinha e disse que, provavelmente, isso não aconteceria, mas caso ocorresse não haveria nenhum problema. Entre constrangido e sem graça, agradeci a informação e me calei.
Lá pelas tantas …, eu estava quase adormecendo quando Leila retornou com a última medicação da noite. Tomei os comprimidos e depois disse-lhe que precisava ir ao banheiro. Leila deu a volta ao redor da cama e ajudou-me a descer dela. Pediu que eu colocasse meu braço por sobre seu ombro e me apoiasse nela para caminharmos até o banheiro.
Foi uma experiência muito interessante, pois assim que coloquei meu braço sobre o ombro de Leila, tive a vontade incontrolável de apertá-la contra mim. Foi uma reação instintiva e espontânea, cuja recepção não foi nada negativa. Percebi que ela gostou do gesto e não procurou, em nenhum momento, repeli-lo ou mesmo afastar-se.
Aproveitei o ensejo e apertei-a ainda mais, simulando uma certa dificuldade para andar. Leila segurou-me pela cintura e, juntos, caminhamos até o banheiro. Quando estávamos próximos do vaso sanitário, ela fez menção de deixar-me só, mas eu permaneci firme, segurando-a pelo ombro. Ela olhou para mim, demonstrando que não entendia o que estava acontecendo. Disse-lhe, então, que precisava de ajuda, pois ela podia continuar me apoiando enquanto eu urinava.
A moça hesitou por um momento, mas eu não dei chance para que ela recuasse, e, olhando em seus olhos, levei a mão livre até minha rola e preparei-me para urinar. Foi algo muito doloroso; a ardência ao urinar foi algo indescritível, ao mesmo tempo que a proximidade daquela garota linda e roliça estimulava uma excitação que começava a tomar corpo.
Quando terminei, percebi que minha rola estava em posição de “meia bomba”, como também tomei conta da existência de um “corpo estranho” dentro de mim (era o tal cateter!); aquilo operou uma surpresa tão grande que senti a excitação escapar entre os dedos. Olhei para os lindos olhos de Leila que, com voz suave e delicada, sugeriu que eu retornasse para a cama, pois ainda estava sob os efeitos dos anestésicos cirúrgicos. Sem qualquer opção melhor, concordei.
Leila substitui o pequeno curativo em torno do meu pênis com o cuidado devido, percebendo que minha “meia ereção” teimava em manter-se em curso. Ela evitou olhar-me diretamente, mas eu sentia que aquilo também lhe excitava. Nos despedimos e ela caminhou em direção da porta e, antes de apagar as luzes do quarto, deu-me um sorriso que ficava entre o convidativo e o duvidoso.
Pela manhã, fui acordado pelo doce sorriso de Leila que vinha, como de hábito, medir temperatura, pressão arterial e ministrar nova dose de medicamentos. Logo em seguida, fui visitado também pelo médico responsável pela minha alta, que informou que eu iria para casa com o tal cateter que seria retirado dali a sete dias.
Antes do almoço, minha filha veio me buscar. Eu a esperava ansiosamente, já vestido e pronto para ir embora para casa. Ao passarmos pelo postinho de enfermagem, aproveitei para despedir-me de Ágata e de Leila. Com esta última a troca de olhares foi acintosa, posto que não havia mais como esconder meu interesse por ela. Antes de sair, perguntei-lhe se gostava de chocolate; ela sorriu e me respondeu que mulher não apreciava chocolate e flores. Prometi-lhe, então, que assim que fosse possível eu voltaria para presenteá-la.
E assim, a vida seguiu seu curso …
Passados, mais ou menos, vinte e cinco dias do ocorrido, eu decidi que era chegada a hora de rever Leila. Sentindo-me inteiramente recuperado e sem a intervenção do “cateter”, aproveitei um dia de folga e municiei-me de uma linda caixa de chocolates Belgas e algumas rosas vermelhas Colombianas e rumei para o hospital, que não distava muito de minha residência.
Lamentavelmente, fui informado por Ágata que Leila havia tirado alguns dias de folga e somente retornaria ao trabalho na próxima segunda-feira, sendo que estávamos na quarta-feira da semana anterior. Percebi também que a enfermeira-chefe notara os “presentes” que eu trazia nas mão, mas foi suficientemente sutil para não tocar no assunto.
Ponderei tentar descobrir o número do celular de Leila, mas desisti ante a relutância discreta de colegas de Leila e dos demais funcionários do hospital. Resignei-me com a realidade dos fatos, e depois de me despedir de Ágata, retornei para casa, tomando o cuidado de depositar as rosas na capela do hospital e deixar os chocolates em casa à disposição da família.
E, mais uma vez, o tempo seguiu seu curso …
Curioso como o destino realmente conspira a nosso favor quando precisamos. Decorridos mais de dois meses da minha visita frustrada, fui encontrar Leila em uma situação inesperada, e também indesejada. Minha filha teve um mal-estar súbito e tive que levá-la ao pronto-socorro do mesmo hospital com urgência.
Por sorte, o que minha filha não era nada de grave, mas o interessante mesmo é que enquanto aguardava que ela recebesse um medicamento indicado pelo médico, dei de cara com Leila que estava retornando do seu lanche. Nos cumprimentamos, e ela, imediatamente, comentou da minha “visita” anterior; fiquei meio sem jeito, mas não perdi o rebolado e respondi que havia lhe trazido bombons e flores.
Leila ficou ruborizada no mesmo momento. Sem perder o ritmo, perguntei-lhe a que horas ela saía do seu plantão. Leila emudeceu por alguns minutos, mas logo após um sorriso iluminado, respondeu que seria um plantão de doze horas e que ela sairia somente no dia seguinte.
Aproximei-me dela o suficiente para sentir sua respiração um pouco acelerada e afirmei que estaria lá, a sua espera. Antes que pudéssemos ensaiar uma despedida mais “calorosa”, fui interrompido pela voz de minha filha me chamando para irmos embora. Foi uma despedida lacônica e muito breve, mas dentro de mim, havia a certeza do dia seguinte.
Mais uma vez, aproveitei um dia de folga dos vários que tenho em meu banco de horas e no horário certo, lá estava eu à espera de Leila, trazendo comigo uma caixa de bombons e rosas vermelhas. Quando ela saiu pelo portão do pronto-socorro, fiquei deslumbrado; Leila ainda estava com o uniforme composto de calça branca e uma espécie de jaleco com o logotipo do hospital, mas, mesmo assim, estava linda e desejável.
Ela veio até mim e depois de um cumprimento bastante formal, entreguei-lhe os mimos que eu havia trazido. Ela ficou radiante com ambos, e, em especial, pelas rosas Colombianas. Disse, depois de alguns momentos, que eu a deixara encabulada e que não sabia o que fazer para retribuir a gentileza. E, obviamente, eu não perdi a oportunidade de responder que tinha uma vaga ideia do que ela poderia fazer para retribuir.
Leila sorriu como uma colegial, enquanto eu a convidava para entrar em meu carro. Ela hesitou, titubeou, mas, por fim, acabou aceitando meu convite. E assim que entrei no carro, deixei de lado todas as restrições possíveis e imagináveis, e abracei-a deixando que meus lábios procurassem pelos dela. Nos beijamos com sofreguidão de dois adolescentes e o vulcão adormecido dentro de nós, finalmente, explodiu em toda a sua exuberância e desejo reprimido.
Rumei na busca por um motel mais próximo e tive a sorte de me recordar de um que não ficava muito distante de onde estávamos. No caminho eu observava o comportamento de minha parceira, e percebia sua ansiedade que parecia um paio de pólvora prestes a explodir, fragmentando-se em tesão reprimido e cio incontido.
Quando estacionei o carro dentro da garagem da suíte, olhei para Leila e assegurei-lhe que não aconteceria nada que ela não quisesse. Ela, que havia deixado os mimos no banco de trás, olhou para mim e sorriu timidamente. Depois de algum tempo, extravasou que fazia muito tempo que ela não saia com um parceiro e que temia por minha decepção; Leila disse ainda que, desde do dia que noivo a abandonara por outra parceira, mais jovem e mais magra (!), ela nunca mais sentira-se confiante para envolver-se com outro homem.
Como sempre, eu, pacientemente, ouvi as lamúrias daquela linda mulher, compreendendo que tudo o que ela dizia era absolutamente válido e, ao mesmo tempo, triste, principalmente porque ela era linda, sensual e insinuante; deixei que a jovem extravasasse tudo que estava represado em seu âmago, para depois abrir-lhe meus braços para aconchegá-la próximo de mim. Leila me abraçou e chorou baixinho por alguns minutos. Continuei com aquela linda mulher entre meus braços, repensando se deveria prosseguir com meu intuito, ou, por uma questão de bom senso, desestimulá-la sem, no entanto, abandoná-la em um momento tão delicado.
E qual não foi minha surpresa quando aqueles lábios deliciosos procuraram pelos meus, ávidos por um beijo cheio de desejo; nos beijamos calorosamente, enquanto as mãos rolavam soltas por cima das roupas de ambos; não houve receio quando toquei um se seus seios, sentindo sua firmeza e volumes muito instigantes, percebendo sua mão sobre a minha apertando-a contra ele, em uma clara demonstração de que devíamos prosseguir em nossa intenção.
Desajeitados e repletos de tesão, descemos do carro e entramos na suíte que estava pronta para nos servir. Ajudei Leila a despir-se, não interrompendo a marcha mesmo quando ajudei-a com o sutiã e a linda calcinha de renda, revelando um corpo generoso (tipo plus size) com formas bem torneadas e que parecia fremir de tanta vontade de ser objeto das carícias de um macho carinhoso.
Em seguida, foi a vez dela ajudar-me com minhas roupas, que, como sempre, resumiam-se a uma bermuda e camiseta regata, revelando aos olhos brilhantes da linda morena minha rola dura e pulsante. Antes que eu esboçasse qualquer reação, Leila pegou no instrumento com uma de suas mãos, acariciando e ensaiando uma deliciosa punheta. Em retribuição, desci, com uma das mãos, até seu baixo-ventre, procurando desesperadamente pela deliciosa bocetinha, que encontrei já tomada por uma torrente de líquido quente escorrendo por toda a sua extensão.
Brincamos um com o outro como dois colegiais apaixonados que acabavam de descobrir como era linda a sexualidade de cada um; mas, ousado como sempre, dei trégua ao beijo delicioso dela, para procurar avidamente o bico entumescido de seu seio grande a muito instigante. Beijei, lambi e chupei os mamilos de Leila até que eles parecessem frutinhas prontas para serem devoradas, saboreando também seus gemidos e carícias em minha cabeça (não cabelos porque não os tenho mais por pura opção pessoal).
Ficamos assim por muito tempo; Leila brincando com minha rola e eu chupando seus peitões saborosíssimos. Com um gesto rápido, tomei a garota pela cintura e conduzi-a gentilmente em direção à cama, fazendo com que ela se deitasse de barriga para cima. Por algum tempo, continuei chupando seus mamilos, e, a certa altura, fui descendo na direção da vagina dela. Encontrei aquela coisinha saborosa pronta para servir à minha sede incontida, e sem perda de tempo, deslizei minha língua por toda a sua extensão, arrancando gemidos e gritinhos de minha parceira que implorava para que eu continuasse.
Deliciei-me com aquela boceta linda e destituída de pelos, permitindo que minha língua deslizasse e avançasse rumo ao buraquinho da plena loucura. Enfiei minha língua no interior da vagina de Leila e simulei um pequeno membro endurecido, entrando e saindo, fazendo com que ela ficasse ainda mais excitada. Ela dizia querer mais e sempre mais e eu, de modo cavalheiro, a obedecia, chupando e lambendo aquela vagina quente e cuja umidade vertia com certa abundância. Leila gozou algumas vezes com aquele sexo oral proporcionado por um homem também sequioso de fazê-lo, e a cada gozo, ela soltava gritinhos e elogiava a minha “atuação”.
Todavia, tanto ela como eu queríamos muito mais …, e o momento estava muito próximo.
-Vem, meu amor …, vem me foder …, eu quero …, eu preciso …, vem …
Afastei meu rosto do vão entre as coxas da minha parceira e depois de fitá-la com firmeza, percebi que era chegada o momento; subi em cima de Leila e a penetração deu-se com uma naturalidade arrebatadora; senti meu pau escorregar para dentro dela, acomodando-se como uma mão a uma luva …, aquilo podia ser definido como um “encaixe perfeito”.
Passei a movimentar-me em um vai e vem inicialmente cadenciado, mas que foi imediatamente suprimido por movimentos mais longos, fundos e levemente acelerados; Leila envolveu-me com seus braços e pernas e apertou-me contra ela, tencionando sentir ainda mais a penetração; com uma desenvoltura que não me era comum, prossegui com os movimentos com a mesma intensidade, adaptando-me ao “abraço envolvente” de minha parceira.
Não demorou muito para que ela gozasse outra vez …, e outra …, e mais outra, deixando-me extasiado com a realização daquela jovem aos meus carinhos e à minha virilidade; na verdade, cada orgasmo de Leila era um presente para mim, muito maior do que o meu próprio gozo, que, a bem da verdade, queria prolongar ao máximo. Deixei-a gozar quantas vezes quisesse (ou pudesse), esperando que ela me apreciasse como merecia.
-Ai, que loucura! Nunca, em minha vida, tive uma trepada tão gostosa como essa …, você é um homem maravilhoso, meu querido …, está me fazendo uma mulher muito feliz!
Cada palavra proferida por Leila, soava para mim como um presente inédito e inesquecível que eu levaria para o resto de minha vida, e por isso mesmo, esforcei-me em dar-lhe quantos orgasmos me fossem possível, esquecendo-me de mim e de tudo mais. Todavia, minha parceira tinha outras intenções, pois, sem qualquer aviso, libertou-me do seu “abraço”, empurrando-me para longe dela e pedindo que eu ficasse de pé em frente da cama.
Surpreso e um pouco assustado, levantei-me, obedecendo ao seu pedido, que mais soou como uma ordem. E sem perder tempo com explicações desnecessárias, ela ficou de quatro sobre a cama, exibindo seu traseiro fenomenal para o meu deleite visual. Leila tinha uma bunda tão linda que eu fiquei embasbacado por alguns minutos, apreciando aquela imagem do paraíso sobre a terra e rogando para que ela me pedisse o que eu esperava que ela fizesse.
-Vem, meu tesão …, vem me foder mais! Fode meu cuzinho, por favor …
As palavras de Leila soaram como um clamor que explodiu dentro do meu peito e antes de qualquer coisa, fiz aquilo que qualquer homem faria; me aproximei dela e passei a acariciar aquelas nádegas firmes e roliças com ambas as mãos. A maciez, aliada ao calor gostoso da pele levemente suada, me enlouqueciam às beiras da insanidade absoluta. Por um momento fiquei estático, preferindo aquela sensação doce e inesquecível do traseiro lindo da enfermeira, a qualquer outra coisa que ocorresse em minha mente.
Todavia, minha parceira não permaneceu calada por muito tempo. Ela virou o rosto na minha direção e com os olhos injetados de tanto tesão, repetiu o que desejava, enfatizando sua determinação.
-Vem, meu macho fodedor …, come essa bunda logo! Eu preciso …, eu quero!
Me senti saindo de um transe e sem pestanejar ou pensar em qualquer outra coisa, segurei aquelas nádegas com as mãos, afastando-as uma da outra e revelando o vale entre elas, que abrigava o selinho de minha parceira; preciso confessar que tive uma vontade incontrolável de perguntar se eu seria o primeiro a saborear aquele recôndito íntimo de minha parceira; porém, Leila parecia ler a minha mente ao virar-se novamente e dizer o que eu queria ouvir.
-Vem me foder gostoso …, vem foder o cuzinho que é só seu e de mais ninguém!
Aquilo foi o suficiente para que eu prosseguisse com o intento. Minha rola ainda estava lambuzada do líquido interior de minha parceira, mas, mesmo assim, enfiei dois dedos em sua vagina, umedecendo-os para, em seguida, lambuzar ainda mais o meu pau. Segurei-a com firmeza e apontei a glande inchada e vermelha na direção do intocado. Com um único golpe fiz com que a glande fosse introduzida de uma única vez!
Leila, entre o êxtase e a surpresa, soltou um grito descontrolado, mas, com valentia resistiu ao “ataque”, rebolando aquela enorme bunda com o intuito de acomodar a nova presença em seu interior. Mantive minhas mãos naquelas nádegas deliciosas, enterrando meus dedos naquela pele quente e suculenta, ao mesmo tempo em que puxava aquele monumento na direção do meu pau pulsante.
Lenta e deliciosamente, puxei Leila para mim, deixando que minha rola penetrasse naquele orifício que, agora, era meu e somente meu. Leila gemia, arfava, balbuciava, mas, sequer ousava recuar ao avanço viril do meu cacete que vibrava de tanto tesão. E em pouco tempo, senti a penetração completar-se, com minhas bolas roçando o vão entre as nádegas.
Permaneci inerte por algum tempo, apreciando tanto a sensação de enrabar minha parceira, como também a visão proporcionada pela posição de Leila que, de forma concupiscente, permaneceu imóvel, suspirando e dizendo como era bom ser possuída por mim.
Depois de algum tempo, passei a estocar aquele ânus com movimentos firmes e longos, deixando que minha parceira sentisse toda a extensão da rola entrando e saindo de suas entranhas; meus dedos permaneciam enterrados na carne suculenta das nádegas dela, ajudando no “puxa-empurra” que fazia com que meu pau recuasse até o limite da glande, tornando a afundar até o talo. Leila parecia em transe, gemendo de vez em quando e balbuciando frases desconexas, deixando vazar elogios e provocações sempre que possível.
Ficamos assim por muito tempo, apenas usufruindo do enorme prazer proporcionado pela ansiada foda que nascera de um mero curativo …, mas, minha parceira tornou-se impaciente, querendo mais do melhor. Olhou para mim por sobre o ombro e implorou que que a fodesse com fúria.
-Vai, seu puto! Me come gostoso, com força …, vai, meu macho gostoso! Fode esse cu como ele merece …
Imediatamente, dispensei uma postura moderada e passei a estocar aquele ânus com uma violência indescritível, movimentando-me com um furor que sequer sabia possuir.
Intensifiquei os movimentos, entrando e saindo do ânus de Leila sem qualquer cerimônia; os movimentos de vai e vem foram tornando-se cada vez mais rápidos e vigorosos, enquanto meus ouvidos saboreavam os insultos, elogios e grunhidos de minha parceira que, enlouquecida, também movimentava-se cadenciadamente, indo e vindo contra meu pau, impondo um ritmo cada vez mais alucinante. Senti meu corpo trêmulo e meus músculos ficarem um pouco doloridos (era o esforço cobrando seu preço), mas, mesmo assim, prossegui em minha trepada, pois minha parceira valia todo e qualquer esforço.
Fodemos como dois insanos por tanto tempo que perdemos a noção de tempo e espaço; havia apenas eu, ela e o nosso tesão sendo satisfeito …, e isso era o que realmente interessava.
Leila gozou outras tantas vezes que perdemos a conta, e ela nadava na torrente de líquidos que vazavam tanto de sua vagina como do ânus assediado, propiciando uma maravilhosa sensação de prazer para mim …, todavia, o inexorável estava por vir …, meu corpo e meu membro sinalizavam com a chegada do orgasmo ansiado …, estava se aproximando o momento em que minha rola liberaria a carga de sêmen retida em minhas entranhas.
Anunciei para Leila a chegada do meu gozo e ela, não se fazendo de rogada, implorou para que gozasse fora dela, lambuzando suas nádegas com minha porra quente e viscosa; obviamente, deliciando-me com a possibilidade anunciada, acedi ao pedido e depois de mais alguns movimentos vigorosos, deixei que os espasmos controlassem meu instinto.
Assim que senti a torrente emergir do meu interior, tirei a rola para fora e deixei que os jatos de esperma se projetassem na direção daquelas nádegas exuberantes. Eram jatos grossos e viscosos que se espalhavam pela superfície lisa e roliça da bunda opulenta da minha parceira que, por sua vez, rebolava ensandecida, verbalizando o prazer que estava sentindo com aquela explosão de esperma quente. Foi uma carga tão volumosa que eu mesmo fiquei surpreso enquanto os jatos repetiam-se, um após o outro, esvaziando-me quase que por inteiro.
Quando terminei, aproveitei o momento para lambuzar o traseiro de minha parceira, passando as mãos sobre o esperma ainda quente e espalhando-o por toda a superfície das nádegas roliças de Leila, que, por sua, vez, gemia e rebolava a cintura, dizendo com estava grata pelo “presente” que eu havia lhe concedido de bom grado. Extenuado e vencido pelo esforço, desabei ao lado de minha parceira, desfalecendo em sono profundo assim que fechei meus olhos.
E para minha maior satisfação, acordei algum tempo depois, com Leila chupando minha rola! Sua cabeça estava pousada sobre o meu ventre e ela dedicava-se a lamber e chupar o membro que, de modo mais que inacreditável, estava “renascendo das cinzas”; eu sentia pequenos espasmos percorrerem o meu corpo a medida em que minha parceira utilizava sua língua para lamber a rola como quem lambe um picolé. Cada espasmo tornava-se mais intenso, provocando pequenos arrepios que eletrizavam-se na superfície de minha pele, causando uma sensação de imenso tesão.
Acariciei os cabelos macios dela enquanto deixava que sua boca e língua fizessem um excelente trabalho, impondo ao meu membro desfalecido a obrigação de apresentar-se novamente; e em poucos minutos (e para minha surpresa!), a rola estava dura e pronta. Leila olhou para mim com olhos de menina sapeca e perguntou se podíamos retomar nossa sessão da tarde.
Gentilmente, coloquei-a deitada sobre a cama e posicionei-me para uma penetração na famosa posição “papai e mamãe”; mais uma vez, meu pau escorregou para dentro dela, encaixando-se como uma luva. Iniciamos movimentos cadenciados enquanto minha boca saciava a sede nos peitos de bicos entumescidos de minha parceira, chupando e lambendo com sofreguidão.
Leila gozou mais algumas vezes e eu (por mais insólito que possa parecer) queria continuar a fodê-la, mesmo sentindo o peso da idade e do esforço cobrarem o seu preço; meus músculos doíam e cada movimento pélvico tornava-se cada vez mais dificultoso. Beijei aquela boca sensual, retirando dela a energia que precisava para continuar.
Todavia, desta vez, eu sabia que não poderia impedir o inevitável, pois o orgasmo já avizinhava meu corpo. Intensifiquei os movimentos de vai e vem, e deixei que Leila se aproveitasse deles para obter mais alguns orgasmos de última hora. Percebendo que tudo estava prestes a acabar, anunciei para minha parceira o fim daquela nova sessão …, e seu pedido me deixou entre o surpreso e o embevecido.
-Deixa eu terminar para você, tesão …, deixa eu bater uma punheta gostosa para você, deixa …, por favor …
Tratava-se de um pedido irrecusável (e provocante), ao qual assentei de imediato. Leila me empurrou até que eu estivesse deitado sobre a cama e colocando-se ao meu lado, com seus peitos roçando meu dorso, ela tomou a rola nas mãos a passou a aplicar uma cuidadosa punheta; a menina tinha muito jeito para a coisa e a todo o momento em que percebia que eu estava prestes a gozar, ela interrompia os movimentos de sobe e desce, segurando a rola pela base e impedindo que o orgasmo explodisse.
Fez isso várias vezes, olhando para mim e sussurrando em meu ouvido que eu precisava implorar para que ela finalizasse a sessão masturbatória. Atendi ao seu pedido, olhando em seus olhos doces e meigos e implorando pelo orgasmo ansiado.
-Por favor, delícia, me faz gozar …, por favor …, eu quero …, eu preciso!
Leila intensificou os movimentos até que eu gozei mais uma vez. Foi uma carga bem menor que a anterior, porém não menos intensa e prazerosa; no fim, Leila lambeu meu ventre, limpando o esperma que escorria pelos lados. Terminamos assim, satisfeitos e abraçados, aproveitando para mais um breve cochilo.
Mais a tardinha, pedimos um lanche para repor energias e tomamos banho, aproveitando para nos ensaboar e nos divertir mais um pouco com carícias e provocações cheias de malícia.
Quando estávamos prontos para irmos embora, Leila me abraçou e me beijou agradecendo pelo dia maravilhoso que eu havia proporcionado a ela.
Respondi que o prazer tinha sido todo meu e que se ela quisesse, poderíamos repetir a experiência futura e oportunamente. Ela sorriu antes de responder que isso dependeria exclusivamente de mim e da minha disponibilidade, já que, segundo ela, sendo um homem casado, cabia a mim dizer quando e onde.
Sorri para ela e confidenciei-lhe que aquele dia tornara-se especial para mim, pois ela me proporcionara uma experiência única de conseguir causar prazer a uma mulher linda de todas as formas possíveis. Mais uma vez nos abraçamos, e eu preciso confessar que tive vontade de despi-la novamente e recomeçar tudo ainda mais uma vez.
Saímos do motel e Leila pediu que eu a deixasse em um ponto de ônibus. Insisti para deixá-la em sua casa, mas ela ponderou que não seria aconselhável fazê-lo, mas que eu sabia onde poderia encontrá-la. Antes de descer do carro, estendeu-me um pequeno pedaço de papel, dizendo que ali estava anotado seu telefone celular para que eu ligasse quando quisesse e pudesse.