Cheguei numa certa idade e comecei a gostar de brincar mais com os meninos do que com as meninas. Ali começava; mesmo sem eu perceber, minha fixação por homens. Mas quando, no colégio, deixei pela primeira vez um colega comer minha bunda comecei a me questionar de que não queria virar um veadinho. Relutava em não ter desejos pelos meus amigos e passei a me aproximar mais das meninas. Eu tinha a mania de ficar nu me olhando no espelho do meu quarto, e ficava comparando todo meu corpo com o de algumas meninas do colégio. Com isso, eu notava que meu corpo estava mais pra feminino do que pra masculino: lisinho, bundinha cheinha, cintura fina e coxas bem torneadas... A diferença era apenas aquele pênis no meio das minhas pernas. Nas aulas de educação física, alguns garotos gostavam de tomar banho após as aulas; e eu, apenas gostava de entrar no vestiário só pra ficar olhando-os pelados... Minha boca enchia d´água de vontade de chupar uma daquelas rolas... Mas evitava, era lógico, dar bandeira na frente dos meus colegas. Chegavam as festas de final de ano, e como era costume da família de se reunir na fazenda do tio Afonso, fui com meus pais pra passar o Natal e emendar com as festas do Ano Novo. Na fazenda tinha muitos quartos, mas mesmo assim, por ter muitas pessoas, foi necessário espalhar colchonetes por todos os cômodos (até na cozinha). Foi muito bom o Natal com fartura de comida e de presentes. Entre os presentes que ganhei, ganhei o meu primeiro computador e o meu primeiro celular... Fiquei super feliz. No dia seguinte, a maioria das famílias foi embora e ficaram apenas alguns gatos pingados, permitindo que eu pudesse ir dormir em um dos quartos ao invés do colchonete na sala. Só que, dois dias depois o tio João retornou pra fazenda com a intenção de também passar as festas de final de ano, e designaram que ele fosse ficar comigo no quarto: ele na cama e eu novamente em um colchonete. Tio João era viúvo, aposentado, +- 55 anos, alto e bastante corpulento (sem ser gordo). Logo na primeira noite juntos, tio João simplesmente ficou completamente nu dizendo que era seu costume dormir daquele jeito. Tive que prender a respiração pra não soltar um suspiro ao ver seu pinto pendente no meio das suas pernas: mole e mesmo assim grande em torno de uns 15 cm, não muito grosso, mas com uma ponta cabeçuda e larga. - Oh, não fala pra ninguém que eu durmo pelado, tá? - Pode deixar tio! Ele ficou recostado na cabeceira da cama lendo um livro, e eu fiquei ali mais abaixo só de olho daquela pica repousada sobre sua coxa. De vez em quando ele dava uma olhada pra mim e voltava seus olhos pro livro até que resolveu me perguntar se eu gostaria de deitar também na cama. - Não tio; tá bom aqui! - Tem espaço aqui pra nós dois! Sentei no colchonete com uma dúvida cruel martelando minhas ideias. Ele sorrindo pra mim: - Apaga a luz e deita aqui, vem!... Respirei fundo, levantei pra apagar a luz e pelo canto fui subindo na cama ficando entre meu tio e a parede. Não demorou muito pra ele se ajeitar logo atrás de mim (eu virado de cara pra parede): - Posso te abraçar Fernando? Meu coração disparava: - Pode!... Ele me abraçou e se ajeitou mais ainda fazendo seu corpo ficar grudado em mim. - Sabe Fernando; faz muito tempo que não tenho ninguém pra ficar assim juntinho na cama. Senti nitidamente seu pinto encostando na minha bunda por cima do tecido do pijama. Alguns minutos de silêncio, com ele me apertando mais ainda nos seus braços. - Sabe que você é muito bonito?... Vendo que se continuasse aceitando aquilo, eu ia acabar me entregando de vez, procurei afastar meu corpo do dele. - Tá com medo de mim, Fernando?... - Não tio; é que eu... eu não sei... Mas acho melhor eu voltar pro meu lugar. E rapidamente dei um jeito de pular sobre ele e me deitar no colchonete. Ele levantou e acendendo a luz feio ficar de joelhos bem do meu lado... O pau dele estava duro e enorme (uns 22 cm). - Poxa Fernando, ficou chateado comigo? - Não tio; é que eu não sou o que está pensando!... - Não estou pensando nada Fernando, só queria alguém pra ficar agarradinho comigo na cama; sinto falta disso!... A merda, que olhando pra aquele pau tão perto de mim, novamente fui sentindo minha boca enchendo d´água... Sempre tive vontade de chupar um pau, mas nunca tive coragem de me declarar pra nenhum dos meus colegas... Apenas pra um que deixei comer apenas uma vez minha bunda. - Tá bom tio; mas ninguém pode saber disso, hein????... Ele foi se ajeitando ali mesmo no colchonete, me abraçando e me puxando pra ficar com minha cabeça deitada sobre seu peito... Senti que não ia resistir. Ele foi fazendo carinho no meu braço e eu sem me dar conta comecei a fazer carinho no seu peito sempre olhando pro seu pau duro que ficava o tempo todo apontando pro teto. Ele me deu um beijo na minha testa. - Se quiser, pode colocar a mão nele!... Não sei se o tio João já vinha desconfiando da minha tendência, mas ele com jeitinho foi me induzindo até que segurei sua pica dura e comecei a alisa-la de cima até embaixo. - Que delícia Fernando... Hummmmm! Hummmm!... Já que eu tinha chegado naquele ponto resolvi que tinha que matar meu desejo de qualquer jeito. Achei até melhor que fosse com meu tio que parecia realmente estar carente. Sem largar seu pau, fui me ajeitando até chegar com a boca e dar uns beijinhos e umas passadas de língua daquela cabeçorra. - Puta que pariu Fernando... Continua! Continua!... Nunca tinha feito, mas quando resolvi colocar aquela carne dura dentro da minha boca me senti realizado. Rapidamente peguei o jeito e comecei a chupar com vontade até que ele soltou um jato de porra dentro da minha boca... Tirei a boca engolindo um bom bocado e fiquei olhando aquele caldo branco escorrer pelo seu pau e lambuzar todos seus pentelhos. Ele se limpou mais ou menos com uma toalha e colocando a bermuda foi até o banheiro. Voltou, trancou a porta, tirou novamente a bermuda e deitou ali comigo me abraçando de frente. - Você foi demais Fernando!... - Não fala isso pra ninguém não, tá tio?... - Claro que não, e daqui pra frente acho que nós dois vamos nos dar muito bem!... Fiquei assustado quando ele me puxou e me beijou forte na boca. - Tio???? Mas isso é... é...! Ele olhando e sorrindo pra mim. - É a primeira vez que eu beijo um homem; mas com você eu gostei!... - Ufa! Caramba tio, eu acho que também gostei. E ele voltou a me beijar varias vezes... Dormi abraçadinho com meu tio. Acordei meio assustado lembrando de todo ocorrido... Tio João já não estava no quarto. Vinte minutos depois estava tomando meu café na cozinha quando ele entrou pra pegar um copo de água no filtro. - Bom dia Fernando, dormiu bem?... - Bom dia tio... Dormi sim!... Veio o convite: - Tô indo dar uma volta pela fazenda; não quer ir comigo?... Aceitei, e após ir colocar roupas apropriadas saímos da casa principal e fomos andando por uma trilha que chegaria até um pequeno riacho que cortava a fazenda. Mas antes, tio João me perguntou se eu toparia ir com ele até onde existia os escombros da sede da antiga fazenda onde diziam que até Dom Pedro tinha repousado em uma das suas passagens pelo lugarejo. Fomos pra trás das paredes demolidas, e ele logo foi tirando o pau pra fora da calça que foi crescendo rapidamente. - Chupa de novo Fernando!... Sentei sobre um monte de madeiras velhas e ele chegando na minha frente abocanhei aquela deliciosa pica e comecei a mamar com vontade. Depois de uns três minutos. - Deixa comer sua bundinha!... - Vai doer tio!... Ele tirando uma bisnaga do bolso, que não sei como ele conseguiu. - Passando isso aqui, não vai doer nada!... Quando baixei minha bermuda, ele passando a mão na minha bunda. - Caralho Fernando; isso é melhor que uma bunda de mulher!... Ele lambuzou a ponta do seu pau com um creme tirado da bisnaga e mandando ficar de quatro sobre a pilha de madeiras veio esfregando seu pau no meu cú até começar a empurrar. A cabeça rombuda entrou fazendo meu cuzinho arder como fogo; mas apesar de tudo eu estava adorando receber aquele pauzão no meu rabo que foi entrando e alargando tudo. Tio João iniciou o vai e vem fazendo soltar gritinhos e ao mesmo tempo pedindo pra ele meter com mais força. Ele dava cada socada que tinha a impressão que seu pau ia sair pela minha boca... Simplesmente eu estava maravilhado dando minha bunda pela segunda vez na vida. Tio João urrava, gemia e segurando minhas ancas ia socando, socando e socando até que começou a gozar... Era como se ele estivesse urinando dentro da minha bunda soltando uma quantidade enorme de porra. Gostei tanto que me arrependi de não ter me revelado e dado a bunda a mais tempo. Mas ao mesmo tempo achava que tinha sido melhor ter sido com meu tio João. Voltamos pra fazenda e o dia transcorreu normalmente até chegar a hora de irmos dormir. Banho tomado, porta trancada, peladinhos juntos sobre a cama começamos um rala e rola. Ele beijando muito minha boca enquanto eu segurava e alisava seu pau. Quando ele me fez ficar deitado de bruços beijando minhas nádegas e passando a ponta da língua sobre meu cuzinho fiquei maluco. - Mete no meu cú tio, mete!... Fiquei de quatro sobre a cama, e ele após passar novamente aquele creme veio enfiando gostoso tudo no meu cuzinho. Ele grudado começando a socar e eu a soltar gritinhos. - Não grita Fernando; não grita que alguém do lado de fora pode ouvir!... Procurei abafar meus gemidos enfiando a cara no travesseiro durante todo tempo que aquele pau roliço ficou indo e vindo bem gostoso dentro da minha bunda... Novamente tio João gozou uma quantidade enorme dentro do meu cuzinho. No dia 1 de janeiro de 2009 foi o último dia que dei a minha bundinha pro tio João (no meio do mato), que voltou pra sua cidade e passamos a não ter mais oportunidades de ficarmos juntos. Terminadas as férias e no retorno as aulas, eu já andava desesperado pra arrumar um macho pra me foder. E foi justamente nas aulas de educação física que resolvi ser mais aberto com meus colegas... Logo no primeiro dia que também fui tomar banho junto com algum deles é que comecei a perceber alguns ficando de pau duro; receber elogios sobre minha bunda e discretas cantadas como se fossem brincadeiras. Certo dia tinha apenas eu e mais dois colegas (Joel e Robson) tomando banho juntos, e no meio de brincadeiras vendo que tinham ficado excitados tomei coragem e segurei os dois paus em cada uma das mãos deixando-os meios assustados. - Que isso Fernando???? - Vocês não ficam dizendo que tem vontade de me comer? Então, resolvi que pra vocês dois eu tenho coragem de dar. Enquanto Joel foi tomar conta na porta pra ver se não vinha ninguém, eu mamei gostoso no pau do Robson até fazer ele gozar tudo na minha cara. Depois foi a vez do Robson ir tomar conta da porta pro Joel comer meu cu bem gostoso. Resumindo: começando a levar muitos colegas na minha casa e até pra dormir no meu quarto, meus pais começaram a desconfiar que acabei contando a eles minha tendência sexual. Foi duro, mas acabaram aceitando e eu fui me transformando em um travesti. Atualmente só ando vestido como mulher, virei artista de teatro de revista e tenho um namorado fixo: bonitão e com uma deliciosa rola grande e grossa.
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