Engravidando a própria filha.

Dos meus três filhos, a mais nova foi quem me deu mais trabalho. Mas a culpa sempre foi da minha ex esposa Marlene, que na época, acobertava tudo que a filha fazia de errado. Tânia era uma menina belíssima e tinha um corpo espetacular: Peitinhos grandes e duros, cintura fina, bumbum volumoso e arrebitado e coxas roliças que por algumas vezes me deixou de pau duro (mas não passava disso) e sem um pingo de juízo. Tânia logo que completou dezoito anos passou a dormir constantemente na casa do namorado e a empinar o nariz quando eu tentava fazê-la enxergar o erro que estava cometendo. Quando Marlene também deu apoio à filha dizendo que era normal as meninas daquele época dormir com seus namorados, eu quase pirei e também quase parti pra cima das duas pra dar-lhes umas boas bofetadas... Mas tive que me conter. Quando Tânia passou a ficar mais na casa do namorado, resolvi largar tudo e ir viver sozinho. Aluguei uma quitinete (quarto, cozinha e banheiro), provisóriamente até arrumar outro lugar melhor... Mas fui me acomodando. Marlene, que acho que já acontecia até antes da nossa separação, logo foi viver com um nosso conhecido (amigo) que estava também separado. Tânia ainda nem tinha completado dezenove anos, quando a mãe do namorado dela (não sei como achou o meu número), me ligou pra dizer que Tânia tinha sido agredida pelo seu filho.
- Me Desculpe Dona Maria; mas foi a Tânia quem escolheu viver com ele, não foi?
- Mas sabe o que é Sr. André; dessa vez foi muito feia a briga entre os dois!
- Vai me dizer que ele a machucou muito?
- Bastante Sr. André!... Inclusive eu mesma dei parte na polícia, mas ele fugiu!
Era um sábado a tarde, fui até a casa da Dona Maria e encontrei Tânia com os lábios todo inchado, olhos roxos e vários hematomas pelos braços. Levei-a ao hospital, e mesmo ela não querendo, entrei junto para o médico examiná-la e saber da extensão da agressão que ela tinha sofrido. O médico praticamente deixou-a só de calcinha pra constatar que ela tinha hematomas por quase todo o corpo... Até suas nádegas estavam roxas. Depois de constatar pelas chapas que não tinha tido nenhuma fratura, passar na delegacia com o documento do médico pra fazer um "BO", passar na farmácia pra comprar os remédios, levei-a pra minha casa de onde liguei pra Dona Maria pra dar uma satisfação. Mandei-a tomar um banho e dei-lhe uma camiseta minha pra ela usar como camisola. Tânia já nem mais chorava, simplesmente ficava calada e de cabeça baixa. Como minha quitinete só tinha uma cama, mandei-a deitar para que eu passasse a pomada nos hematomas. Passei no seu rosto e nos braços.
- E no resto filha, como vamos fazer?
- Não sei pai!...
- Mas preciso passar pelo menos nas suas costas!...
- Eu vou ter que ficar pelada?
- De calcinha igual lá no hospital!...
- Mas minha calcinha estava suja, eu não vesti!...
- Então, quer deixar sem passar a pomada?
- Não! Eu deixo você passar; só que vou ficar de olhos fechados pra não sentir vergonha!
Quando ficou de costas pra mim e ela mesma foi suspendendo a camiseta até tirá-la antes de deitar de bruços, senti um calafrio percorrer todo meu corpo. Respirei fundo e fui delicadamente espalhando a pomada. Quando fui passando na sua bundinha e dando até pra ver parte da sua bucetinha entre as pernas, tentei evitar, mas acabei ficando com o pau muito duro... Completei em alguns pontos da sua perna.
- Pronto Tânia; agora é só ficar deitada assim por algumas horas.
- Tá pai! Vou tentar cochilar um pouco, mas me acorda daqui umas duas horas!
Acho que devido ao remédio pra dor que ela tomou ainda no hospital, Tânia logo caiu no sono. O sofá ficava ao lado da cama, onde sentei e fiquei admirando o corpo nú da minha filha, cheio de pintas brancas por causa da pomada . Acabei que me estiquei no sofá e adormeci. Acordei com algum barulho, e vi Tânia sentada no meio da cama olhando pra mim, cobrindo os seios com um dos braços e colocando uma das mãos no meio das pernas.
- Será que eu já posso me vestir?
- Pode sim... Depois lhe dou outra camiseta pra você trocar!...
Virei o rosto pra não olhar ela vestir a camiseta. Tânia veio e sentando no sofá do meu lado, recostou-se no meu peito.
- Perdão por tudo pai... Hoje eu sei que você tinha razão!
- Tá tudo bem filha... Só espero que daqui pra frente você tenha mais juízo!
- Pode deixar pai; vou ter sim!...
Tânia aos poucos foi se abrindo e me contando que as brigas começaram quando ela descobriu que seu namorado andava fazendo uso de drogas, e ela ameaçou em deixá-lo. Disse que naquele dia, ela juntou algumas roupas pra realmente abandoná-lo quando começou a pior das agressões.
- Você ia voltar pra casa da sua mãe?
- Não pai! Cheguei a ligar pra ela, mas ela me disse que não me queria de volta; era pra eu me virar sozinha!
- Mas pra onde você ia?
- Pra casa de uma amiga por alguns dias, mas depois, nem eu mesma sabia!...
Coração de pai é foda.
- Mas agora você vai ficar é comigo. Vou tentar arrumar outro apartamento maior pra gente, ok? Mas por enquanto vamos ter que ficar nesse único cômodo sem nenhuma privacidade, tudo bem?
- Não se preocupe com isso pai... E prometo que vou procurar um emprego, nem que seja de faxineira!
- Prefiro que você volte a estudar!
Eu tinha condições financeira pra bancar minha filha sem nenhum problema. Lógico que minha intenção era de lhe dar um melhor futuro. Conversamos, e quando voltei a falar dela ter bastante juízo enquanto estivesse comigo; ganhei um beijo.
- Prometo que vou ser bastante comportada daqui pra frente, e, vou lhe pedir conselhos sempre que achar necessário!...
- Isso mesmo filha... Nada de virar a cabeça por qualquer homem!
- Depois do que passei? Jamais!...
- Não entendo o que uma menina bonita como você, fui se envolver com um cara babaca como o Júlio! Foi por causa de sexo, foi?
- Acho que sim pai... É que ele foi o primeiro e único!
Naquele dia, ela dormiu na minha cama e eu dormi no sofá (meio desconfortado pelo meu tamanho). Quando ela acordou eu já tinha preparado um bom café da manhã pra nos dois. E foi Tânia quem sugeriu depois do café, de tomar um banho e eu passar novamente a pomada no seu corpo. Tânia saiu enrolada em uma toalha e deitou de bruços.
- Posso abrir a toalha?...
- Pode!...
Meu Deus!... Não tinha como não pensar besteira vendo minha filha nua por trás... Passei a pomada e pedindo pra ela permanecer naquela posição tive que ir até o banheiro pra me aliviar... Ridículo um homem de 51 anos batendo punheta pensando na filha. Fui até a casa da Dona Maria pra buscar algumas roupas da Tânia. Na segunda-feira, tomei meu banho, e sai pra vestir meu terno que tinha deixado sobre o sofá, pra ir trabalhar... Tânia tinha acordado.
- Vira o rosto filha, que eu vou me vestir!
- Tem problema eu ficar olhando?
- Claro que tem... Estou pelado por baixo da toalha!
Ela virou o rosto, mas resmungou.
- E o que tem eu ver? Eu não fico pelada na sua frente?
- Só de costas né!?
Mesmo assim, sai de casa com um volume grande aparecendo na calça do terno... Não tive como evitar de Tânia não perceber.
Na quarta-feira quando fui novamente passar a pomada em Tânia, ela saindo do banho tirou a toalha bem na minha frente me deixando vê-la totalmente nua por breve segundos indo deitar de bruços. Foi passar a pomada e depois ir ao banheiro pra me aliviar. Na quinta-feira, novamente o mesmo ritual.
- Vira o rosto!...
- Deixa eu ver hoje pai!?...
- Mas filha, fica difícil pra mim!...
- Ué! É só fingir que eu não estou aqui!...
Resolvi deixar de lado o pouco de pudor que ainda tinha e mesmo percebendo que meu pau começava a ficar duro tirei a toalha. Pelo meu tamanho (1,95 m.) tinha uma pica de +- 20 cm e razoavelmente grossa... Sempre de olho em Tânia, vi ela sorrindo e soltando um "nooooooossa!. Me vesti rapidamente, e novamente sai de casa de pau duro. Tânia já estava bem melhor e já não havia mais necessidade de passar pomada, mas mesmo assim, ela pedia e eu não querendo perder a oportunidade de vê-la nua concordava. Mas naquele dia tudo ia começar a ser diferente. Tânia já saiu nua do banheiro me deixando vê-la por vários minutos antes de deitar na cama. Quando comecei a apalpar suas nádegas sem passar nada de pomada.
- Sente ainda dor filha?...
- Não! Nem um pouco!...
Enchi minhas duas mãos na sua bunda massageando várias vezes... Quando Tânia abriu mais as pernas, fiz um pequeno carinho com o dedo na sua bucetinha e fiquei aguardando sua reação. Quando ela empinou a bundinha pra cima numa clara evidência que tinha aprovado o que fiz, voltei com o dedo e fui enfiando e movimentando lá dentro. Ela gemeu e virando o rosto me olhando.
- Põe ele pra fora pai, põe!...
Sem tirar o dedo da sua buceta.
- Mas filha, nós não podemos!...
- Podemos sim pai... Nada nos impedi, já que sou mulher e você um homem!...
- Mas eu sou seu pai!...
Tânia sentou na cama e me fazendo deitar, foi abrindo minha bermuda e sorrindo.
- Vai me dizer que você não vem me desejando desde que me viu pelada pela primeira vez?
- Claro que sim... Mas eu acho errado a gente passar dos limites.
Ela conseguiu puxar minha pica dura pra fora, e sem nenhuma cerimônia ficou massageando-o lentamente.
- Deixa eu pagar por tudo que você está fazendo por mim??!!...
- Não precisa filha! Ooooooh meu Deus!...
Ela movimentou a mão com mais velocidade, e parando deu um beijo bem na cabeça da minha pica.
- Relaxa pai... Posso fazer tudo o que você quiser!...
- É?????...
Nem tive tempo de reagir, quando ela veio se agachando por cima do meu corpo; de frente pra mim, e segurando meu pau começou a descer o corpo fazendo sua bucetinha encostar no meu pau. Fiquei louco vendo meu pau ir sumindo enquanto ela gemia.
- Oooooh! Oooooh! Que delíiiiiiiicia! Aaaaah! Aaaaaah!...
Tânia sentada praticamente no meu saco, inclinou o corpo sobre o meu e começou a movimentar o quadril pra cima e pra baixo fazendo meu pau socar dentro da sua buceta. Nunca tinha feito sexo assim tão depravado, que fiquei olhando abobalhado minha própria filha me fodendo.
- Sai filha... sai que eu vou gozar!...
- Goza pai, goza dentro de mim!...
E a danadinha ficou parada rebolando com meu pau dentro que acabei ejaculando... Fiquei apavorado.
- Você é louca? E se eu te engravido?...
- Não tem perigo... Eu e Júlio nunca nos preocupamos, e nunca engravidei!...
Depois desse dia, eu e Tânia viramos dois animais sedentos de sexo... Passamos a trepar todos os dias como se fossemos dois adolescentes. Mesmo quando ficamos deitados assistindo TV, Tânia tinha a mania de enfiar a mão por dentro do meu short e ficar alisando minha pica até deixá-la bem dura.
- Vem pai, vem comer sua filhinha, vem!...
- Caramba Tânia... Você tá ficando cada vez mais safadinha!...
- É que eu adoro fazer sexo... E eu agora só tenho você!...
- Mas você precisa pensar em arrumar um cara direito e trabalhador pra um dia você se casar!
Ela praticamente subindo sobre meu peito pra ficar esfregando seu nariz no meu e rindo.
- Não quero mais ninguém... Prefiro transar só com você!...
E Tânia vez algo que me deixou alucinado. Ela foi puxando meu short até me deixar com meu pau duro apontando pro teto, e, sem mais nem menos começou a passar a língua na minha pica como uma gatinha... Depois de várias linguadas, Tânia abocanhou meu pau e numa voracidade começou a mamar.
- Puta que pariu... Você é mesmo doida!!!!!
Ela parou de chupar, olhou pra mim e sorrindo.
- Quer que eu pare?...
- De jeito nenhum sua pervertida... continua chupando, vai! Iiiiiiiisso! maaaaaaiiiiissss! maaaaaaiiiiisssss! caaaaaralho! v-v-voooouuuuuuuu goooooooooooozaaaaarrrrrr!!!!.
E Tânia continuou mamando e engolindo cada jato que eu soltava dentro da sua boca. Foi no banheiro e voltou toda serelepe pra cima do meu peito novamente.
- E ai, gostou pai?...
- Você é muito cachorra mesmo hein?...
Ela rindo e imitando uma cachorrinha.
- Au... Au... Auuu... A cachorrinha gosta de pau!.... Kakakakaka!...
Comecei a perceber que minha filha tinha tendência de ser puta. Mas era a putinha mais gostosa que podia existir. Meia hora depois eu já estava novamente fodendo sua buceta pegando-a de quatro.
- Mete pai... Mete! Mais forte! mais! maaaaiiiissss!...
E sempre quando eu metia com ela de quatro, normalmente eu ficava olhando pro seu cuzinho abrindo suas nádegas com as mãos... Ele chegava até a ficar piscando enquanto em metia forte na buceta. E um dia, depois de fazê-la gozar, tirei da sua bucetinha e encostei bem no cuzinho.
- Não! Não! Não! Ai não pai!!!!
- Calma! Calma! só vou enfiar um pouquinho!...
Quando comecei a forçar, Tânia tentou sair de debaixo de mim. Segurei-a firme pela cintura e empurrei fazendo meu pau entrar.
- Aaaaaaaiiiii! Aaaaaaiiiiii! Tiiiiira! Tiiiiiiira! Tá doennnnnndo!...
Fiquei parado com a metade do pau dentro sentindo o cuzinho dela latejando. Ela relaxou e eu aproveitei pra enterrar o resto fazendo-a berrar feito uma vaca no abatedouro. Comer mesmo na marra aquele cuzinho apertado estava me deixando cada vez mais tarado. Fiquei pelo menos uns cinco minutos socando e ela gritando até ficar parado e enchendo seu rabo de porra. Enquanto ela foi correndo pro banheiro, fiquei na cama achando que ela ia ficar com raiva de mim pelo que fiz. Ela voltou deitando do meu lado e eu abraçando-a.
- Me perdoa filha; mas eu andava louco pra te comer por trás.
Ela sorriu e sem mais nem menos me deu um beijo na boca.
- Nossa, doeu pra caramba; mas adorei ser comida a força por você... Você não imagina o tesão que eu senti!
Alem de depravada minha filha era meio masoquista. Tanto, que logo no dia seguinte foi ela quem me pediu pra comer sua bunda.... E foi algo que também me deixou com muito tesão.
- Ai! Ai! Ai!... Enfia tudo pai! eeeennnnnnfia!... Mete com força! Maaaaaiiiiissss! Maaaaaaiiiissss! Me rasga tooooda! Meeeeee raaaaassssga!...
Gozei feito um cavalo dentro do seu cú.
Eu até achava que Tânia, logo que voltasse a estudar, ia arrumar algum namoradinho. Mas seis meses depois ainda estávamos desfrutando de muito sexo depravado: sexo vaginal, sexo anal e muito sexo oral. Tânia tinha seguidos orgasmos quando eu chupava sua buceta. Mas quando ela reclamou que sua menstruação estava muito atrasava, veio a dúvida. É que Tânia achava que nunca ia ficar grávida, e eu acabei confiando nisso. Logo na primeira consulta médica veio a confirmação. Tânia mesmo com um filho nos braços acabou namorando e casando com um filho do meu sócio... Ótimo rapaz que tinha acabado de se formar em advocacia. Resolvi continuar sozinho, numa casa maior e com uma boa empregada de 40 anos que me ajudava em tudo que eu precisava... Mais depravada do que minha filha. Tânia praticamente toda semana vinha me visitar, e muitas vezes não conseguíamos evitar irmos pra cama e darmos aquele trepada que ela dizia que nunca ia ter coragem de fazer com o marido... Tânia atualmente já está com três filhos.
Foto 1 do Conto erotico: Engravidando a própria filha.

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 26/05/2022

delicia demais

foto perfil usuario apeduardo

apeduardo Comentou em 23/11/2015

Delicia de conto, parabens, gostaria de ter sua visita em minha pagina e ler meus contos, tenho muitos similares a esse .

foto perfil usuario marcospauzudo

marcospauzudo Comentou em 10/07/2015

Delicioso, muito bem escrito e excitante, parabéns !

foto perfil usuario morenasedutorar

morenasedutorar Comentou em 02/04/2015

Nossa que delicia fiquei molhadinha

foto perfil usuario jhtg

jhtg Comentou em 24/03/2015

ótimo conto, belas fotos, parabens....votado

foto perfil usuario salinas-vamp

salinas-vamp Comentou em 24/03/2015

Excelente conto, com ótimas fotos. Gahou meu voto.

foto perfil usuario angelrj6

angelrj6 Comentou em 24/03/2015

Adorei este conto... Votei.

foto perfil usuario cmrj36

cmrj36 Comentou em 22/03/2015

muito gostoso esse conto. me excitei.

foto perfil usuario big dog cwb

big dog cwb Comentou em 22/03/2015

Parabéns pela redação. Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil andre.lino
andrelino

Nome do conto:
Engravidando a própria filha.

Codigo do conto:
62276

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/03/2015

Quant.de Votos:
34

Quant.de Fotos:
5