Os três amigos.

No meu colégio, eu e mais dois colegas fomos selecionados pra representar nossa cidade em um torneio de vólei de areia em duplas; eu era o reserva. Iamos para várias cidades que também tinham duplas que participavam, e normalmente ficamos juntos em algum hotel bem baratinho... O técnico sempre ficava separado de nós. Eu tinha praticamente 18 anos;1,70 m.; magro falso e modéstia parte bastante apessoado fazendo muitas meninas gritarem meu nome quando jogava. Miguel tinha 20 anos; 1,85 m. e Rubens 19 com 1,93 m... Ambos com físicos bastante definidos, peitoral saliente e costas largas com barriga tanquinho... Também faziam muito sucesso com as menina e eles já tinham participado no ano anterior e estavam bastante entrosados. Com o tempo fomos ficando tão íntimos que era normal ficarmos pelados perto do outro por bastante tempo dentro do quarto. Tudo começou quando Miguel e Rubens cismaram de disputar quem tinha o pau maior... Eu estava na minha cama nú, olhando para os dois que deitados nas suas camas pelados (disfarçadamente eu gostava de ficar olhando) brincavam com seus pintos pra ficarem duros e tirarem a dúvida; e Miguel virando pra mim:
- Fala Toni; quem tem o pau maior?
Os dois filhos das putas realmente tinham picas bastante avantajadas; pelo menos quase o dobro da minha.
- Pô! eu sei lá caralho... Medem vocês um do outro.
Rubens: - Você podia medir pra gente Toni, já que você é uma pessoa neutra!
Eu: - Vão tomar no cú... Eu que não vou colocar a mão em pinto de macho.
Rubens saindo de sua cama e sentando na do Miguel e levando a mão no pau dele.
- Qual o problema de colocar a mão no pau do outro? Olha só; eu e o Miguel não vemos nada de errado nisso.
E o Miguel todo sorrindo também botou a mão na pica do Rubens e ficou fazendo um leve carinho.
Rubens: - Homem que é homem topa qualquer parada!
Tive a impressão de que os dois ficaram com seus paus mais duros ainda com um alisando o outro. Rubens pegando a chave do quarto que tinha como suporte uma grande corda em formato de colar.
- Vem aqui Toni; usa essa corda me medir o tamanho... vem!
- Porra; tá bom! Mas olha lá hein? Nada de comentar com ninguém... Combinado?
Rubens foi o primeiro a se aproximar da minha cama, onde eu sentado e ele de pé chegou com seu pau duro pra eu medir com a corda. Estiquei a corda colocando na extensão de todo o corpo do seu pinto encostando no seu saco e indo até a ponta da cabeça.
Eu: - E agora, como faço pra marcar aqui na corda?.
Como a corda era branca, Miguel foi pegar uma caneta pra fazer uma pequena marca na corda. Depois, veio o Miguel que dava pra perceber que seu pau começava a querer amolecer. Estiquei a corda da mesma maneira e ele me pedindo.
- Fica parado com a mão aí Toni, que ele vai ficar duro novamente. Se você fizesse um carinho nele, isso ajudaria a ficar mais duro ainda.
Rubens: - Aí não vale; ele não precisou fazer nenhum carinho em mim.
Tendo a caneta e vendo um bloco grande de rascunho que Miguel tinha tirado da sua mochila, tive uma ideia. Destaquei uma folha e colocando-a sobre uma pequena mesa que tinha no quarto pedi pro Miguel colocar seu pau sobre a folha que eu desenharia o contorno com a caneta... Nisso eu também já estava com meu pau bastante duro. Já entrando no clima da brincadeira, segurei o pau do Miguel com dois dedos que senti até a pulsação e fui passando a caneta... Quando terminei apareceu aquele desenho característico de um pênis. Peguei outra folha e pedi pro Rubens fazer a mesma coisa.. E quando coloquei minha mão (meus dedos) no seu pau pra começar.
- Pô Rubens, assim você vai perder... Põe essa merda pra ficar mais dura.
- Pô! Alisa ela um pouquinho pra mim, Toni!
- Mais aí o Miguel vai dizer que você está trapaceando.
Miguel: Pode ajudar ele Toni... Não quero ganhar assim tão fácil.
Rubens tirou o pau de sobre o papel e me deixou ficar lhe punhetando levemente até que senti ele bem duro.
- Pronto Rubens; agora dá pra fazer o desenho.
E fiz o contorno fazendo de tudo pra ser imparcial. Peguei o primeiro desenho e coloquei o outro sobre ele olhando na direção da luz dando o veredicto.
- A pica do Rubens é uns dois centímetros maior; mas a sua Miguel, é uns três centímetros mais grossa.
Miguel: - Porra... Perdi por causa de dois centímetros?
Eu: - Mas a sua compensa por ser mais grossa!
Miguel; Mas qual é a mais bonita Toni?
Eu: - As duas caralho... Parecem até que são gêmeas, kkkkkkkkkk!
Rubens olhando pro Miguel:
- Essa brincadeira me deixou muito excitado, vamos tomar um banho?
Miguel: Então vamos!
Eles algumas vezes tomaram banho juntos e eu nunca levei na maldade. Mas naquele dia foi diferente, que curioso fui encostar o ouvido na porta dando pra ouvir que acontecia algo diferente lá dentro: alguns gemidos abafados e até um "chupa mais, chupa que eu vou gozar". Quando eles saíram ainda pelados e já de paus moles, resolvi ser bem direto.
- Vocês estavam transando lá dentro do banheiro?
Um olhou pra cara do outro e Rubens sorrindo.
- Transamos sim Toni... Eu e o Miguel gostamos de comer a bunda um do outro.
- Puta que pariu... E você dois com essa pinta de machões, né?
Miguel: - E continuamos macho de mesmo jeito; a diferença é que usamos um ao outro pra dar uma aliviada na tensão de vez em quando.
Rubens: - Você podia experimentar Toni; aposto que ia gostar!
- Euuuuuuu???? Tá maluco?
Rubens: - Qualé Toni; deu pra perceber que você gostou de botar a mão no nosso pau, que está aí de pau duro até agora.
Eu: - Pô! apenas entrei no clima da brincadeira.
Miguel: - Então... É só você topar dar a bunda e depois também comer outra.
- Tô fora!...
Prometi que guardaria segredo de tudo aquilo e fomos tratar de dormir pra encarar os dois jogos no dia seguinte. Somente duas semanas depois quando chegamos em outra cidade e fomos pro hotelzinho de duas estrelas na beira de estrada. No quarto tínhamos que tomar banho e descer pra a janta que ia ser servida dali a duas horas.
Miguel: - Vem com a gente Toni!
- Não! Vão vocês que eu tomo banho depois.
Rubens: - Qualé! Tá com medo do quê?
Não era exatamente medo; é que eu sabia que ia entregar os pontos assim que estivesse com os dois lá dentro do banheiro. Naquelas duas semanas a ideia de ter pelo uma daquelas picas enfiada na minha bunda foi constante.
- Tá bom, eu vou... Mas olha lá, hein?...
Os dois pelados entraram primeiro naquele pequeno espaço e ficaram esperando que eu me despisse e entrasse também. Em poucos segundos estavam os três de pau duro e praticamente colados um no outro... Senti uma mão segurando meu pinto; era o Rubens.
Rubens: - Quer comer minha bunda Toni?
Eu: - Eu-Eu-Eu... Pre-pre-prefiro dar primeiro!
Rubens: - Isso Toni; é assim que se fala... Fica então apoiado ai na parede.
Miguel: - Caralho; já que todos estamos de acordo, porque não vamos lá pra cama?
Nem nos enxugamos direito pra irmos logo pra uma das camas.
Rubens: - Fica de quatro Toni!
Fiquei na beirada da cama e vi o Rubens de pé atrás de mim passando bastante saliva na ponta do seu pau antes de colocar bem sobre meu cuzinho ainda virgem. Quando senti ele forçando e meu cuzinho abrindo dando passagem para os 20 cm sentindo um gostoso arrepio percorrer toda minha espinha. Doeu pra caralho no início, mas a sensação de ter um pau enfiado no cu superou tudo... E quando ele começou a bombar.
Eu: - Ai! Ai! Ai!...
Rubens: - Tá gostando Toni?
Eu: - Tôôôôô... É muito gostoso!
E ele socando cada vez mais forte;
- Então toma! toma! toma!....
Até tive que pedir pro Miguel colocar uma toalha em baixo de mim já que eu estava sentindo que ia gozar logo logo. Miguel ajeitando a toalha.
- Segura um pouco Toni, que eu também vou querer te comer!
- Tá! Tááá!!!!! Mais tá bom demais... Mete Rubens, mete!...
Rubens gozou tudo no meu cu, tirou, e Miguel rapidamente veio enfiando a sua geba que senti até a cabeça da sua pica batendo lá no fundo do meu corpo. Voltei a gemer, e antes mesmo do Miguel também gozar no meu rabo, gozei gostoso sobre a toalha. O bom foi que naquela cidade tivemos que ficar três dias pra poder completar os nossos jogos. No dia seguinte a noite fui descobrir que os dois faziam muito mais do que comer a bunda do outro. Entrei no banheiro onde eles já estavam e peguei os dois se beijando na boca. Miguel ficou sorrindo pra mim enquanto Rubens foi ficando de joelhos pra botar o pau duro do Miguel na boca e começar a mamar. Depois gozar tudo na boca do Rubens, ali mesmo no banheiro Miguel se apoiando na parede abriu as pernas e Rubens socou no seu rabo bombando até com certa violência.
Miguel: - Hummm! Hummm! Mais! Mais! Soca mais!...
Fiquei tão excitado, que Rubens me ofereceu e eu pela primeira vez comi um cuzinho... Também gostei de gozar dentro de uma bunda. Fomos os três pelados pras camas, e Rubens vindo deitar na minha e me abraçando repentinamente.
- Sabe que eu e o Miguel estamos adorando ter você no nosso time?
- Eu também estou gostando de ficar com vocês!
Rubens segurando meu rosto.
- Só falta você fazer tudo que eu e o Miguel fazemos, topa?
- Mas o quê?
Antes de me responder foi aproximando sua boca e me beijando. Pensei até em recusar, mas, acabei deixando rolar e logo estava recebendo sua língua dentro da minha boca.
Eu: - Ufa! Vocês dois estão me transformando, né?
Rubens vendo que eu estava novamente de pau duro foi se posicionando até começar a me chupar. Nisso, veio também o Miguel pra minha cama e foi direto na minha boca me beijando. Puta que pariu! Um mamando na minha pica e o outro me beijando de língua que acabei gozando muito na boca do Rubens que engoliu tudo não deixando sobrar uma gota. Pra completar o dia, Miguel ficando de joelhos sobre a cama.
- Vem Toni, vem chupar a minha agora!
Aquele foi o meu primeiro boquete, mas acho que tinha aprendido direitinho que mamei até sentir um borbulhão de porra caindo dentro da minha boca... Ainda tive que ficar de quatro pro Rubens me socar gostoso seu pau no meu rabo. Foi o restante do ano, nos três juntos se esbaldando na cama... Era bom demais. No ano seguinte aquele tipo de torneio acabou e ficamos apenas disputando jogos com os times da nossa própria cidade. Continuamos os três sempre juntos, até cada um ter um destino diferente. Atualmente estou formado e casado, mas encontrei um novo macho pra comer meu rabo de vez em quando.