Meu analista 2

Depois de um tempo sem viajar, tive que voltar ao Suriname a negócios. Chegando no aeroporto, la estava Joelton, que sempre me acompanha na cidade e tem a incumbência de me atender nas minhas necessidades de trabalho. A noite ele veio me pegar e fomos a um restaurante jantar e conversar um pouco alem de colocarmos nossas vidas em dia. Falei para ele que depois de nossa noite de sexo, na ultima viagem que fiz, fiquei estragado e que minha mulher tinha ficado zangada, pois tinha deixado você me esfolar e logicamente, achei que ela tinha ficado com ciúmes. Saímos do restaurante e fomos para o hotel, no que nem foi necessário convidar para subir, ele foi comigo e ao entrarmos no quarto, tiramos nossas roupas e fomos para a cama. Mais uma vez, vi na minha frente aquela jeba enorme e grossa, que me fez passar três dias prejudicado. Chupei ela por uns 10 minutos e mais uma vez, fui tentar acomodar aquela rolona no meu cu. Passei muito creme e aos poucos fui acomodando os 26cm de rola, ate sentir tudo atolado no meu cu. Ele me fudeu com vontade e de todas as posições, ate que depois de uns 20 minutos, urrou como nunca e despejou todo seu tesão em mim. Fiquei deitado por um bom tempo, com ela dentro de mim, ate que foi murchando e saindo, deixando aberto como se esperasse por outra rola. Fiquei uma semana na viajem e todos os dias, ele me comeu e meu cu já estava tão acostumado, que nem necessitava mais de cremes para facilitar. Retornei a Fortaleza e notei que minha mulher, não estava no aeroporto para me esperar como de costume, mesmo assim, não liguei muito para o fato e segui para casa. Cheguei em casa, já passava das 21 horas de sábado e fui direto banhar. Depois do banho, preparei um drinque e fui para o terraço, na beira do jardim descansar e ver a noite que estava realmente bonita. Estava de cueca box curtinha de cor branca e camiseta e Maria, nossa secretária, me trouxe uns petiscos para ficar mais a vontade. Perguntei a ela onde estava minha mulher e ela falou que ela tinha saído cedo e que como nos outros dias, sempre voltava meio tarde, depois das 12 horas. Foi ai que a Maria veio com umas correspondências que chegaram para mim e vi entre elas, um comunicado do Dr. Rodrigo, meu analista, informando que estava novamente clinicando em Fortaleza. Liguei para o seu celular e falei que estava satisfeito com seu retorno e se poderia marcar o meu retorno para a próxima semana. Ele falou que eu poderia ir na segunda feira, no que confirmei. Depois de tomar uns drinques, fui deitar, pois estava realmente cansado. Acordei por volta das 2 horas da manhã, com o barulho do chuveiro, pois minha mulher estava no banho. Vi que ela tinha deixado suas roupas em cima da poltrona e vi que ela tinha vestido um vestidinho preto bem curto e também estava em cima, cinta liga, espartilho e etc(coisa de puta). Desliguei tudo e fiz que estava dormindo. Ela deitou em silencio e dormiu. Passamos o domingo em casa e não toquei no assunto e nem ela também, e no transcorrer do dia, falamos monossilábico, só no sim e não. Na segunda feira fui ao Dr. Rodrigo e depois de muitos abraços, deitei no sofá e fui contar como andavam as coisas em casa e nas viagens. Ai, contei do Joelton e ele não acreditou que realmente ele era assim descomunal. Falei que sim e tinha como provar, e ele provocou para que eu provasse se era verdade. Levantei e tirei minha roupa, ficando nu, deitei no sofá e abri minha bunda para ele ver como estava meu cu. Mesmo depois de três dias da ultima foda, ele viu que estava realmente largo e flácido. E sem falar nada me sussurrou no ouvido...estou morrendo de saudades desse cu...vou aproveitar que ele esta assim, pedindo rola. E tirou a roupa e meteu sua rola ate o talo. Entrou fácil e ele bombou como se fosse o ultimo cu do mundo. Depois de bombar bastante, senti sua rola inchando e despejou muita porra no meu cu, ficando parado com a rola dentro e falou no meu ouvido novamente.
- Você tem a bunda mais gostosa do mundo, e a besta de minha mulher não quer me dar o cuzinho dela.
Eu falei...não tem problema, você tem o meu.
Retornando para casa, encontrei minha mulher na cama deitada e me chamou para termos uma conversa. Isso eu conto depois.