Ja era putinha de papai

Parou ofegante e aos poucos ela foi murchando e saindo e eu rapidamente coloquei minha sunga para aparar a porra, para que ela não melasse o carro.
Foi maravilhoso, nós chegamos em casa felizes, principalmente eu.

Dando continuidade:
Depois desse dia, passamos a ir quase todos os sábados ao motel, pois saiamos como de costume para o bar que ele gostava e de lá, íamos direto para motéis onde eu era comido de todas as formas. Deixei de dar a colegas e até o Arthur, não saia mais. Depois de um ano, meu pai se separou e foi morar num apartamento pequeno, mas com dois quartos e bem confortável. Passei a frequentar com mais assiduidade e muitas vezes dormia lá, e as vezes passava o fim de semana. Uma dessas vezes aconteceu o que nunca pensaria que iria acontecer eu ser dividido, com anuência de meu pai. Eu estava noivo de minha namorada Neuma e ela foi para o interior passar uns dias, pois seu pai estava adoentado e ela foi fazer companhia e ajudar. Fui numa quinta feira, depois de sair do cursinho para o AP e a noite, estava pronto como papai gostava que o recebesse, de camiseta regata branquinha e calcinha fio dental, também branquinha.
Ele chegou me beijou e foi para o banho, ao voltar falou que iríamos jantar fora, pois na sexta, iríamos para a casa de praia que ele tinha pedido ao irmão e que ficaríamos sozinhos lá e seria ótimos só nos dois.
Fui me vestir, mas ele falou que era pra vestir uma bermuda, que queria saber que eu estava com ele na rua, de calcinha por baixo. Vesti-me como pediu e fomos numa barraca que tem shows e é o dia do caranguejo na praia do futuro.
Já era tarde, quando chegou um amigo nosso e que sempre nos encontramos no sábado no bar, e papai convidou para ele sentar conosco. O papo estava bem animado e nós já com bastantes cervejas na cabeça.
O amigo foi embora e ficou de aparecer no sábado na casa de praia, para tomar umas, já que esse amigo tinha também se separado recentemente e tinha falado que não tinha nenhum compromisso.
Saímos para o apartamento e quando chegamos, fui tomar um banho, e papai ficou na sala esperando.
Sai do banheiro e fui direto para o quarto que tinha minhas roupas que guardava no apartamento e escolhi uma calcinha bem macia rosa, mas bem minúscula, pois sei que ele gosta muito e uma camiseta baby look, bem curtinha e colada ao corpo, também rosa.
Quando ele saiu do banheiro eu estava nasala e ele veio direto, e completamente nu já de pau duro, me viu no sofá, mandou eu me levantar e dar uma voltinha, no que assim que terminei de desfilar, ele me puxou pelo braço e me levando para a cama arrancou minha calcinha e me deitando de bruços, colocou a rola na porta do meu cu e mandou pra dentro, sem cuspe e sem lubrificação nenhuma. A sorte é que eu tinha passado óleo hidratante no corpo e na regada da bunda e com isso, facilitou a rola escorregar. Me comeu como se eu tivesse a muito tempo sem dar pra ele e acho que por conta do álcool, ele me pegou como se realmente fosse uma puta. Dava-me tapas na bunda com força e já estava vermelha, ardendo, mas quanto mais ele dava os tapas, mais eu ficava excitado. Colocou-me de quatro e ai, eu de joelhos na beira da cama e ele em pé, me bateu mais ainda e mandou com toda força a rola pra dentro e pra fora. Estava aquele barulho de pernas e púbis batendo na minha bunda e meu cu já ardendo de tanto entra e sai, e ele, seco, envernizado por causa do álcool, me comendo sem parar. Já fazia mais de 40 minutos de rola e ele nada de gozar e sentia que meu cu já estava dormente de tanto levar rola e também já incomodando.
Tirei sua rola de dentro e sentando na cama e ele ainda em pé, coloquei sua rola na boca e comecei a chupa-lo.
Depois de mais uns 15 minutos, ele começou a esticar o corpo e mostrando que estava prestes a gozar, no que em seguida, começou a esporrar na minha boca todo seu leite quentinho. Terminou de gozar e deitou na cama e eu terminei de limpar tudo, bebendo a porra sem desperdiçar nada.
Acordei às 8 horas e fui fazer nosso café, para depois irmos à casa de praia. Tomei banho e vesti apenas uma calcinha, dessa vez mais comportada, somente pequena e macia, pois estava com o cu dolorido e ardido da madrugada ativa que tivemos.
Papai acordou por volta das 9 horas e veio tomar café e me olhando de calcinha, perguntou se ele tinha me machucado:
-filhinho... te machuquei?
-não painho... foi ótimo!
-hummmm.... vai ter muito mais nesse fim de semana.
-que bom painho... que bom...
Ele me abraçou e pegando na minha bunda, me beijou carinhosamente.
Já eram 11 horas, quando saímos rumo a Iguape, onde fica a casa de praia e chegamos por volta de 12:40.
O caseiro, seu Guido, abriu o portão e colocamos o carro pra dentro e fomos nos acomodar. Coloquei minha sunguinha branca nova que meu painho tinha me dado e que já tinha tirado o forro e fui para a piscina.
Ficamos na piscina, nos beijando e nos excitando como se fossemos marido e mulher e eu já estava novamente, a fim de levar rola, pois a excitação era muito maior do que o cu meio dolorido.
Tirei a sunguinha e ele o calção e me abraçando de frente e me beijando, levantei minhas pernas facilitada por estar dentro da piscina e ele posicionou sua rola na porta de meu cu e eu, ajudando ela entrar, enterrei ate onde deu. Ali mesmo nos beijando e num movimento sincronizado, ele me comeu por um bom tempo. Desacoplamos e eu saí na frente dele, sendo que quando subi na escadinha, com ele logo atrás, falou:
-puta que pariu filho... que visão maravilhosa dessa bunda linda e de seu cuzinho lindo aberto e vermelho de levar o pau de seu macho...que coisa maravilhosa!
Nem deu tempo de chegar à varanda da casa, ele me abraçou e me virando de costas, fez me curvar e colocando as mãos na grama que fica entre a varanda e a piscina, cravou novamente sua rola ate o talo e voltou a me comer.
Não tinha lugar nem hora, pois passamos o dia assim, quando não estava chupando, estava levando rola de meu painho no cu. Já não precisava de cuspe, nem de creme ou qualquer coisa, era só ele ficar de pau duro que já estava na minha boca ou no meu cu.
No sábado, chegou nosso amigo Alencar, trazendo umas carnes e uma grade de cerveja, para completar e papai chamou Seu Guido, para fazer o fogo e o churrasco.
Por volta das 12 horas, fomos à praia e fui com a sunga mais comportada e depois de um tempo, voltamos e ficamos todos na piscina, numa conversa animada e com muita cerveja. Já eram 5 horas da tarde, e nós já íamos à segunda grade de cervejas e até seu Guido, já estava também alto e com isso, a conversa descambou para sexo.
Ouvi numa das vezes que sai da piscina para ir ao banheiro, o Alencar comentar com papai e Seu Guido, que eu tinha um corpo de mulher, e que se fosse, seria uma delicia comer. Eles acharam muita graça e continuaram a conversa, e não ouvi mais, pois sai logo. Estava saindo do banheiro, quando encontro papai chegando também e me deu um beijo, e falou:
-vou deixar esses caras com mais vontade ainda... vá mudar sua sunguinha, vista a que lhe dei.
-mas pai... ela fica daquele jeito que o Sr. Sabe...quer que eu use mesmo assim?
-quero.
-pai...vou ficar praticamente nu, como vai ser?
-não se preocupe... você esta com seu pai e você já saiu com essa tanguinha muitas vezes e aqui só tem pessoas conhecidas, ok? Vá logo.
Vesti a sunguinha e só de propósito, coloquei minha rola bem pra baixo e como depilo completamente na frente e na regada da bunda e cu, fica completamente liso na frente e como era bem minúscula, ficou até marcando bem no meio, parecendo uma bucetinha. Foi uma loucura quando cheguei e entrei na piscina, os olhares foram de imediato pra mim. Depois de um tempo, eles saíram do banho e eu saio logo depois e ai foi que a coisa pegou, pois como ela não tem forro e é branquinha, colou, e fiquei praticamente nu. Nós estávamos já todos bem chapados e não tinha mais cuidado algum em falar nada, pois já falavam abertamente que se eu fosse um viado ou uma mulherzinha, nem pediriam licença ao papai, me comiam mesmo e a risada geral.
Já estava anoitecendo, quando passamos todos para a sala e o papai falou para o Alencar dormir lá, já que era perigoso voltar a noite e estávamos todos bêbados. Na sala, meu pai me pegou pelo braço e me fez sentar no seu colo e como estava ainda de sunguinha, os outros ficaram falando putaria, dizendo que desse jeito, papai ia ficar de pau duro e que ia entrar no meu cu sem tirar a sunga e dizendo isso, a gargalhada saia na maior.
Já estava sentindo a rola de papai durona no meu rego já forçando e já tesudo, papai pediu ao seu Guido arrumar o quarto de hospedes para o Alencar. Nisso me levanto e falo que vou deitar e ao me levantar, não deu para papai esconder o pau duro e como a sunga é minúscula, mostrou ao Alencar que estava sentado bem em frente, que a rola de papai estava exatamente no rego da bunda e era impossível que eu não estivesse sentindo, mesmo porque, ele já tinha notado a nossa intimidade e o jeito que eu fiquei sentado no colo, pois me mexia o tempo todo e fazia questão de colocar meu copo numa distancia um pouco maior, justamente para me esticar e esfregar minha bunda no seu pau.
Ai a coisa pegou, mas isso, conto depois.