Comido no armazém e agora viajante 2

Ficamos amantes e fazíamos sexo todos os dias e ate três vezes nos fins de semanas, como uma vez, que ficamos no apartamento do hotel, sábado e domingo, sem sair, só trepando, tendo ate mais um em nossa cama que era o camareiro do hotel, mas isso, conto depois.
Dando continuidade:
Estava chegando de J Pessoa em Natal e fui direto para a pensão que eu ficava na cidade, Santo Antonio, que ficava bem no centro e Ricardo morava em Natal com a mulher e ficava bem complicado agente se encontrar para uma fodinha, pois ele estava sempre presente em casa com a mulher. Sandra sua esposa, era uma pessoa maravilhosa, pois era boa esposa e muito bonita, e gostávamos de sair juntos para curtir um barzinho e etc.
Numa dessas, era um sábado e tínhamos combinado de ir para o clube America, comer uma feijoada que era muito boa. Logo cedo, ele bateu na minha porta e eu estava dormindo ainda de ressaca e com um amigo que era meu vizinho de quarto e que tinha ficado comigo ate tarde e dormiu na outra cama fazia, só que ele sabia do meu envolvimento de amizade com ele, (Gustavo é nome dele). Quando abri a porta, estava só de camiseta e ele olhou logo para dentro do quarto, onde viu o Gustavo na outra cama, só de cueca.
“ hummm...parece que a noite foi boa aqui”
-rsrsrs porque? Esta com ciúmes?
“ se estiver, tenho razão?
-não vai entrar? Ou vai ficar na porta?
“ eu posso entrar? Não estou atrapalhando os pombinhos?
Ele entrou e fechei a porta atrás dele, e abraçando ele o beijei com muito amor e lógico, ele retribuiu. Minha rola deu logo sinal, endurecendo enquanto o beijava.
Gustavo acordou e olhado a cena, virou de frente para nós e ficou olhando, enquanto nos beijávamos ardentemente.
Sentei na cama e ele ao meu lado. Eu o apresentei ao Gustavo e os dois se cumprimentaram, e eu disse ao Gustavo, que ele era meu amante. Ricardo ficou vermelho por ter revelado essa nossa intimidade, mas Gustavo somente sorriu e falou:
“ hum...você é um homem de sorte, pois fazem um casal lindo e tesudo. Quem dera eu tivesse essa sorte.”
- é só querer pois você também é bonito e simpático.
Sorrimos e Gustavo se levantou e pegando sua bermuda, vestiu e saiu.
Ricardo olhou pra mim e sem uma palavra, segurou na minha rola que ainda estava dura e falou:
“ estou morrendo de saudades e hoje quero muito amor, antes de irmos ao clube”
- e Sandra? Onde ela está?
“em casa se arrumando, falei que iria na frente para te pegar, mas antes ia passar no mercado, mas era só para dar tempo de fazermos algo.
Caiu de boca na minha rola e se virando, me ofereceu a rola dele, que tanto adoro. Ficamos na chupação por pouco tempo, já que Sandra estava esperando.
Gozei em sua boca e ele na minha, com muita abundancia, deixando minha boca bem melada de porra e nos beijamos. Tomei banho e fomos pegar a Sandra e fomos para o clube.
Lá ela saiu para a piscina e nós ficamos no bar tomando umas cervejinhas e ela na espreguiçadeira tomando sol. Ela tem um corpo lindo, bem feito e de pernas grossas, alem de uma bunda e buceta lindas, pois o biquíni era branquinho e dava para ver o contorno bem definido. Eles se beijavam o tempo todo e eu vendo aquela boquinha beijando a boca que a pouco, tinha chupado minha rola e ainda com minha porra, e isso me excitou muito.
Na segunda feira viajei para o interior da Paraíba e ficamos de nos encontrar em J. Pessoa na sexta. De lá fui ate Cajazeiras e voltei para J. Pessoa, para o fim de semana.
Chegando na sexta feira, ele já estava e não deu outra, só saímos para tomar café já no sábado e pedimos o almoço no quarto, pois não parávamos de trepar. Teve uma hora que eu estava na janela do quarto, nu, só que quem estava na rua, não dava para ver, pois só aparecia da cintura para cima e ele veio por trás e de rola dura, encaixou no meu cu, enterrou a rola e ficou no vai e vem bem devagar, enquanto olhávamos para o movimento da rua. Uma delicia, com aquela rola entrando e saindo numa cadencia excelente e nós comentando as coisas na paisagem. Não aguentei e com ele acoplado no meu cu, fomos andando ate a cama, onde o deitei e sentado de costas, fiz um giro total, com a rola enterrada, ate ficar de frente e cavalguei com muito tesão. Só que estávamos no auge, quando toca a campainha da porta com nosso almoço.
Sai de cima dele, com o cu aberto e ele de rola dura pra cima. Como estava nu, coloquei apenas a camiseta que estava mais perto, enquanto Ricardo cobriu sua rola com o lençol. Abri a porta e o Sergio, serviçal de longa data e amigo, entrou para colocar a bandeja na mesa. Ele notou logo a situação, pois o cheiro de cu e rola, estava no ar e minha bunda melada denunciava que tinha rastro de pica. Ele colocou a bandeja e já foi falando:
“ acho que o almoço vai esfriar, pelo que estou vendo aqui.rsrsrsrs”
Ricardo- “ ate baixar meu fogo, acho que sim.rsrsrsr”
“só de pensar, fico de pau duro”
- ah...quero ver, você também não quer ver, Ricardo?
Ricardo- “quero sim”
Sergio abriu a braguilha da calça e tirando de dentro da cueca, saltou uma bela rola, grossa, veiuda e de uns 19cm.
Fiquei de joelhos e cai de boca, já tirando o cinto da calça e despindo Sergio. Quando ele ficou nu, deitei ele na cama e passando a perna por cima, acomodei a cabeça de sua rola na porta do meu cu e como já estava melado e acostumado com o transito, ela foi escorregando para dentro, sem intervalo, encostando minha bunda na sua pélvis.
Ricardo veio me beijar e começou a me chupar, enquanto eu cavalgava nosso criado da hora. Não falamos nada, só curtindo o momento, sem pensar mais em nada, somente aproveitar a oportunidade de termos o dia todo para tirar de nossos corpos, tudo de prazer que pudéssemos ter.
Já estava de frango assado, com Sergio atolado no meu cu e tendo o Ricardo de joelho sobre meu rosto, com sua rola a ser chupada por mim e eles se beijando, mostrando o quanto estávamos envolvidos. Senti Sergio acelerar as estocadas e a cada estocada forte, sua rola inchava mais ainda, ate que ele enterrou tudo e segurou La dentro, enquanto a rola pulsava e despejava sua masculinidade em forma de porra, dentro de minha alma. Foram minutos de despejo e delírio, onde comecei a gozar também, no que Ricardo imediatamente, debruçado sobre mim, colocou minha rola na boca para sugar ate a ultima gota, minha gozada com a rola no cu. Nem deixei esfriar, pois estava com a rola de Ricardo ainda dura em minha boca, e com a saída de Sergio da posição de macho fudedor, Ricardo veio logo assumir a posição e enterrando sua rola no meu cu completamente melado e cheio de porra, dando bombadas frenéticas num vai e vem alucinante, já que estava perto de gozar, e também dando estocadas bem profundas, despejou seu amor de macho dentro do já esfolado cu, misturando as gozadas maravilhosas, que ao termino, mostrou o quanto estávamos envolvidos de corpos e de alma.
Sergio se vestiu e marcando para domingo, saiu para seu trabalho que a esta altura, já deveriam estar a sua procura. Enquanto isso, ficamos deitados descansando, sabendo que nosso almoço já estava frio, mas que nossos corpos com certeza, ainda estavam bem quentes.
Não saímos do quarto, pois fudemos mais duas vezes no sábado e no domingo, Sergio veio novamente, só que já era folga dele e ai, fizemos sexo o dia inteiro, com muitas gozadas em mim, Ricardo e Sergio.
Passei dois anos como viajante e foi o período que fomos amantes, só que minha vida mudaria novamente, com o fato de minha constante ausência de casa, com minha mulher pulando a cerca, com meu pai. Isso eu conto depois.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Comido no armazém e agora viajante 2

Codigo do conto:
68560

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/07/2015

Quant.de Votos:
5

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