Vou contar a vocês uma passagem de minha vida bem interessante. Comecei minha vida sexual bem cedo, não tinha essa coisa chata de hoje, onde tudo é proibido. Antes em nossa infância, trocávamos com primos e coleguinhas. Mas vamos ao que interessa. Como falei, já dava meu cuzinho desde cedo, a primeira vez com meu primo e depois com coleguinhas da rua e colégio onde era comum, bater punheta no outro, apostar no jogo de bolinha de gude, onde o que perdesse, batia punheta ou chupava e etc. Casei cedo, pois a minha namoradinha ficou grávida e fui pai aos 17 anos. Comecei a trabalhar cedo, com 16 anos e foi numa industria de um conhecido de minha sogra, que era uma industria de pesca. Exportação de lagostas e filé de peixe, para o exterior. Minha função era verificar nas câmaras frigorificas a qualidade do congelamento e fiscalização no embarque do pescado nos navios que atracavam no porto e tinham câmaras frigorificas, para levar aos EUA. Sempre tive corpo de mulher e eu estava no auge de minha sexualidade com 18 anos e gostava de usar calças bem justas que denotavam minhas curvas de pernas grossas e bunda redondinha e corpo lisinho. Um dia fui para o cais a noite, pois sempre o transporte da mercadoria era depois das 20 horas, em função do calor, pois transportávamos em caminhões abertos, já que não era distante do cais. Fiquei a bordo do navio e verificando as cargas, com as medições de temperaturas da mercadoria, quando um dos auxiliares me falou que haveria um atraso grande e que o navio ia fechar as portas do frigorifico e que somente no outro dia continuaríamos com o embarque. Só que já eram 3 horas da madrugada e eu não tinha mais como voltar para casa e nem haveria transporte nesse horário. Fui convidado a comer um lanche no navio com sua tripulação, em sua maioria americanos e alguns europeus. Na conversa no refeitório do navio, vi algumas revistas Dinamarquesas, aquelas de sexo explícitos que ainda era difícil encontrar no Brasil. Um deles me ofereceu algumas para olhar e no meio tinha umas de homens trepando, com suas rolas lindas a entrar no cu de homens fortes. Eles notaram meu interesse nelas e me deram umas cinco. Também eles deram ao meu auxiliar, uma garrafa de JB. Desci do navio e com meu auxiliar, fomos procurar um lugar para dormir, onde fui convidado por um dos tripulantes a dormir no navio, pois existia muito lugar. Aceitei e para agradecer, ficamos no refeitório conversando e tomando o JB. Eu já falava um Inglês meio arrastado, mas dava para uma razoável comunicação. Cheguei a tomar umas duas doses e comecei a ficar meio sem chão, pois não estava acostumado a beber bebida quente e como não tinha jantado e sim um lanche, ficou complicado. Pedi para ir deitar e o imediato me levou ao quarto onde ficam os oficiais e vi que tinha 6 beliches, largos e razoavelmente confortáveis. Ele saiu e eu tirei minha calça e camisa e fiquei só de cuequinha, que na época fazia um sucesso, que vinham dentro de umas embalagens que chamávamos de ovo. Ela alem de pequenas eram transparente. Minha mulher gostava muito. Deitei de bruços e já estava quase dormindo, quando senti uma mão massagear minha bunda, passando o dedo bem no meio do meu rego. Fiz que já estava dormindo, mas não deu para disfarçar por muito tempo, pois ele tirou minha cuequinha e melando os dedos, começou a me dedar. Eu suspirei e olhei para trás por cima do ombro e vi que era o imediato que tinha oferecido à cama. Dei um sorriso de concordância, pois ele era bonito e forte e eu não levava rola há bastante tempo e estava a mil para ser penetrado. Ele tirou a roupa e vi o que me esperava, pois ele tinha uma rola bem grande para o nosso padrão da época e eu nunca tinha recebido uma desse calibre no cu. Me assustei ao ver, mas ele foi bastante carinhoso e deitou na cama e me colocou por cima de, onde iniciou uma seção de beijos que me deixaram bem relaxado. Depois me deitou novamente de bruços e passou bastante creme na rola e no meu cu, iniciando a entrada no meu cuzinho, que já não era virgem a bastante tempo, mas que não tinha ainda perdido todas as pregas. Foi difícil a entrada, mas ele foi bastante paciente e depois de muito esforço, senti ela escorregando para dentro, me fazendo sentir seus pentelhos encostarem na minha bunda. Ele me comeu por mais de 40 minutos sem parar, e começou a urfar, sua rola foi ficando cada vez, mais inchada, ate que ele urrou de vez e me inundou de porra quentinha. Foi quase interminável a quantidade de porra e do gozo dele. Ele ficou deitado em cima de mim, descansando, ate que a sua rola saiu do meu cu e a porra escorregou nas coxas para o lençol. Ao levantar-se, notei que tinha mais dois na porta olhando e se masturbando, com cara de felicidade pelo espetáculo proporcionado. Eles queriam que eu também proporcionasse a eles, uma dose de prazer, dando meu cu também, mas falei que estava esfolado e não aquentaria. Mas ofereci minhas mãos e boca para chupar e bater uma boa punheta. Eles revezaram na punheta e na minha boca, gozando feito loucos. Dormi e pela manhã, fui para casa trocar de roupa, pois teria que voltar para o trabalho, só que já deixei marcado que daria a todos, se meu cuzinho estivesse menos dolorido. Em casa, cheguei e vi que tinha uma carta de uma entrevista que eu iria fazer na semana seguinte para trabalhar como viajante de uma industria de perfumaria. Fiquei feliz por saber que se aprovado, ganharia melhor e viajaria para outros estados, coisa que eu desejava. Tomei banho e troquei de roupa, tomando o cuidado de colocar uma calcinha de minha mulher, pois queria impressionar e causar desejo neles. Meu cu estava bem dolorido, mas eu estava disposto a dar ele mais tarde, já que o tesão estava falando mais alto. Quando chegou a noite, o meu auxiliar falou que embarcaríamos em outro navio, pois o que estava recebendo a carga tinha esgotado o porão com uma carga de outros fornecedores e eles tinham zarpado a tarde. Fiquei triste, mas tinha que trabalhar. Por volta das 21 horas, saiu o primeiro carregamento e eu fui no primeiro caminhão, juntamente com João meu auxiliar. João era um homem rude, forte, de seus 40 anos, negro, muito simpático e prestativo. Era casado e tinha 5 fihos. Chegando lá, fomos vistoriar a temperatura do frigorifico e começou o embarque. Já eram 3 horas, quando terminou o ultimo carregamento. Chamei o João e falei que estávamos sem transporte mais uma vez e o pessoal do navio não poderia dar cama, pois já iam zarpar. Ele me falou: “tem um armazém aqui do outro lado, que guarda sacas de farinha para os moinhos e da para dormir lá.” -e não tem problema? “não, a maioria que não vai pra casa, dorme lá, e eu já dormi uma vez” Fomos para o armazém e La chegando ele abriu uma portinha lateral que da acesso ao salão de armazenagem que é enorme e estava com meia carga de sacas. Fomos procurar um cantinho mais discreto e escuro e eu tirei a calça, sem me tocar que estava de calcinha. Estendi em cima de duas sacas que fiz como cama e João também fez a dele. Como estava meio escuro, dava apenas para notar que eu estava quase nu. Ele se aproxima de mim, já que iríamos ficar lado a lado e falou: “Sr. Fabio, eu vi o Senhor sendo enrabado ontem na cabina do imediato. O Senhor gosta de dar o cu, é?” -João, eu gosto desde pequeno, mas não é sempre, pois sou casado e gosto também de mulher. “eu vi o Senhor dando o cu e chupando aqueles paus todos com muita fome. rsrsrs?” -João, para com esse Senhor, me chame de você. “rsrsrs...você não sabe como estou de pau duro aqui...esta esplodindo, só de pensar na imagem do imediato lhe comendo.” “quer ver como está meu pau?” -quero, me mostra. Ele tirou as calças e a cueca e pulou para fora, uma rola grande e durona. “ se você quiser, eu posso comer seu cu ate não aguentar mais” -não tem ninguém por perto? “uma hora dessas, estão todos dormindo ou trabalhando nos navios.” Comecei numa chupada deliciosa, numa rola gostosa e grande, mais ou menos do mesmo calibre do imediato, só que mais grossa e veiuda. Depois de umas chupadas, deitei por cima de uns sacos, somente a parte da barriga e peito, deixando as pernas pendendo para baixo, ficando quase numa posição de quatro. Ele se posicionou atrás e lambuzou a rola com cuspe e encostou a cabeça na portinha do meu cuzinho. Ficou nas cutucadas e tiradas, ate que passou a cabeça. Doeu um pouco e ele parou para que eu acostumasse. Depois foi enfiando e tirando, ate que senti os pelos da rola, encostar na minha bunda, dando sinal de que já estava tudo enterrado dentro. Foi uma delicia, pois ele bombou por mais de meia hora, depois eu fiquei deitado parcialmente apoiado nos sacos, somente as costas e cabeça, num frango assado, com minhas pernas apoiadas em seus ombros e com a rola atolada até o talo. Ele acelerou as bombadas e senti sua respiração ofegante aumentando e o calibre de sua rola, também aumentando. Urrou baixinho para não chamar a atenção e despejou litros de porra no meu cu, enterrando tudo e ficando imóvel com ela toda atolada, sentindo apenas ela pulsando e despejando porra. Deitou por cima de mim, ficando parcialmente em pé, ate que a rola foi saindo e escorregando junto, o rio de porra, descendo pelas minhas pernas. Me limpei com papel que tinha pegue no banheiro do navio e pegamos no sono. Ao amanhecer, peguei o ônibus e fui para casa, onde minha mulher estava me esperando na calçada no banho de sol de nosso filho. Entrei e fui banhar e trocar de roupa, para ficar a vontade, pois era meu dia de folga. João ainda me comeu por mais um ano, ate que fui selecionado para trabalhar como viajante da industria e sai do frigorífico.
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precisamos melhorar este site e prestigiar quem escreve,assim como você ,vamos ler e votar em quem vota nos nosso contos. adorei .mil bjos Laurenn
leia os meus bjos muitos Laureen,afinal somos os escritores !!!!bjos