Passei dois anos como viajante e foi o período que fomos amantes, só que minha vida mudaria novamente, com o fato de minha constante ausência de casa, com minha mulher pulando a cerca, com meu pai. Isso eu conto depois. Dando continuidade: Enquanto eu viajava como viajante vendedor, minha mulher sempre que precisava de alguma coisa, ela recorria a meu pai, que sempre ia La e as vezes, levava ela e nosso filho para passear nos fins de semana e etc. As vezes eu ligava a noite e a nossa secretaria falava que ela não estava e que tinha saído, e eu sentia ela estava sem querer falar que era com meu pai, mas eu com 21 anos e muito inocente, achava normal. Um belo dia voltei de viagem numa quinta feira e era para minha volta ser só no sábado, onde eu passaria o sábado e domingo. Ao chegar em casa por volta das 22 horas, encontrei meu filho dormindo e a secretaria bem desconfiada, quando perguntei por minha mulher. Nesse caso o nome é fictício, Mara. Cheguei tomei banho e peguei alguns petiscos e fui tomar umas cervejinhas no jardim, pois estava numa brisa muito boa. Já eram mais de 12 horas, quando resolvi ir dormir. Já estava no maior sono quando ouvi vozes vindas da sala, muito alegres e de vez em quando, falavam baixinho, dando para notar que era minha mulher e meu pai. Fiz que estava dormindo pesado, e esperei para ver no que dava. Senti um silencio enorme na sala, e me deu vontade de ir ver o que estava acontecendo. Meu pai já tinha ido embora e ela estava só de calcinha deitada no sofá num sono profundo, e dava para sentir o cheiro de bebida no ar. Olhei suas roupas e vi que era um vestidinho preto bem curto e tinha manchas brancas, já secas que conheço muito bem, pois era de porra, já seca. Fui ate ela e vi que a calcinha também estava bem suja de porra, pois como era preta, mostrava logo o estrago. Afastei a calcinha da buceta e passei os dedos indicador e médio dentro dos lábio e senti a meladeira de porra, com aquele cheiro característico de rastro de rola. Sim amigos, era porra de meu pai, na buceta da nora, minha mulher. Por incrível que pareça, fiquei excitado, imaginando essa puta dando a buceta para meu querido pai, homem que eu sempre imaginei me comendo, só que ele estava comendo minha mulher. Não falei nada e voltei para o quarto e antes de dormir, bati uma punheta pensando neles dois. Ao amanhecer, Mara me acordou com beijos e se esfregando em mim, dizendo que estava com muitas saudades e etc. Sabia que aquela buceta estava com rastro de rola da noite anterior, mas mesmo assim, eu era simplesmente alucinado por ela e fazia o que ela queria, pois era mais velha do que eu e sabia como me conduzir. Nos beijamos, e ela ofereceu a buceta para dar aquela chupada, onde ficamos num 69, com ela por cima. Quando enfiei a cara naquela buceta rodada de pica, minha excitação foi a mil, pois sabia que naquele playground, meu pai também se divertia e com toda certeza, já vinha passando rola nela a bastante tempo. Vi que estava bem vermelha denunciando a noite de vai e vem, mas para minha surpresa, vi que o cuzinho também estava bem vermelho e esfolado, demonstrando que papai também tinha entrado pela porta de trás. Fudemos muito, e ela gozou duas vezes na posição que ela mais gosta que é cavalgando em cima da rola e esfregando a buceta. No domingo, saímos todos juntos, eu, Mara e meu pai, para uma praia que tem perto de Fortaleza, de nome Iguape. Fomos para uma barraca que meu pai sempre ia conosco e La, colocamos tudo na barraca e ficamos a vontade. Notei que Mara estava de biquíni novo, vermelho, bem mínimo, entrando na bunda e marcando o rego da buceta, com a parte de cima cobrindo só os bicos dos peitos, demonstrando despudor em relação ao meu pai, e comigo, sempre comprava mais comportado. Não liguei, pois sabia que ela queria mesmo, era se mostrar para o comedor de sua buceta, seu amante que por sinal, era meu pai. Ela passou o tempo todo se mostrando e se insinuando para ele e de vez em quando, ao notar que eu olhava, ela vinha também e mostrava sua sensualidade. Já estava anoitecendo, quando voltamos para casa e no caminho, compramos mais umas cervejas para dar continuidade. Meu filho foi dormir depois que jantou e a secretaria foi para sua casa, para o dia de folga na segunda feira e ficamos na sala bebendo e conversando. Fui tomar banho e ao voltar, notei que ao me ouvirem saindo do banho, se compuseram, pois deu para notar o biquíni mal colocado, entrando na buceta e ele de pau duro, tentando ajeitar. Sai só de cueca Box branquinha que gosto de vestir e camiseta, coisa que meu pai sempre viu eu vestir em casa na época de solteiro e Mara foi tomar o banho dela. Ao levantar, perguntou ao papai se ele não queria ir adiantando e tomar banho no outro banheiro, assim, ganharia tempo, no que ele aceitou. Fiquei na sala pensando nos dois e lógico, de rola dura, ate que ela chegou, de babydol, minúsculo, preto meio transparente, onde dava para ver perfeitamente os seios e a buceta lisinha, com a parte de trás entrando na bunda. Assim que a olhei, falei: - Mara...você não acha que esta muito exposta? “porque? Não gostou? -gostei muito, mas o papai esta aqui. “rsrsrs ele não vai ver nada que não já tenha visto antes.” - não entendi? Ela deu um belo sorriso ao mesmo tempo que papai vinha chegando, só de cueca e uma camiseta minha que ela tinha dado a ele. Sentou ao meu lado e continuamos a conversa e ela levantou para colocar uma musica e quando se curvou para ligar o som, mostrou a buceta e o cu completamente. Papai olhou pra mim e deu um sorriso, ela sentou no meio e perguntando sobre minhas viagens e etc. Já era bem tarde e já estávamos bem altos, quando ela se estendeu ate a mim, e tirando minha rola da cueca, começou a me chupar, na frente de meu pai e ele passou a mão na bunda dela. Ai perguntei o que estava acontecendo: - Mara, o que esta acontecendo entre vocês dois? “ ainda não notou? Sei que você já sabe, pois vi você verificando ontem minha buceta e viu que estava melada de porra e sei que você vinha sempre ligando a noite e perguntando por mim a nossa secretaria.” - sim desconfio e com essa atitude, mais ainda. “ vamos falar a verdade, pois sei que você vem dando seu cu direto nas suas viagens, pois fiquei sabendo ate que você tem um amante. Quem é Ricardo? Posso saber?” Amigos gelei na hora, e sem falar nada, fiquei imóvel como se tivesse tomado uma anestesia geral. - O que você esta sabendo? “ eu e seu pai, sabemos de tudo e você sabe também que eu e seu pai, somos amantes a mais de um ano, inclusive, estou grávida dele e ai, você vai ter um irmão saindo de dentro de sua mulher” Nossa amigos, foi um tapa e ao mesmo tempo, um choque de tesão, pois fiquei de pau duro, quando ela se virou para ele e depois de beija-lo, tirou a rola dele e deu aquela chupada. Fiquei tonto de tanta surpresa ao mesmo tempo, excitado. - eu já desconfiava do envolvimento de vocês, mas não queria acreditar. “ ela soltou a rola de meu pai e veio ate a mim e me deu um beijo, onde senti o gosto da rola em sua boca e isso, detonou minha excitação. Ela veio e me deitando com a rola pra cima, tirou a roupa e minha cueca e sentou na minha rola, começando o que ela mais gosta, que é cavalgar. Nem demorou muito e ela já estava gozando loucamente e pediu meu pai para uma DP, com ela, no que foi atendido. Nunca pensei de como era gostoso sentir minha rola na buceta de minha mulher e ao mesmo tempo, outra rola entrando e saindo do cu dela, onde da para sentir a fricção das duas rolas dentro. Ai a Mara começou a gritar, espernear, beijar, falar putaria e enlouqueceu completamente atolada nas rolas. Quando acabou, ela amoleceu, com minha rola ainda dura dentro e de meu pai também. Saímos de dentro e nus ficamos bebendo e ele me contou como tudo começou e etc. Depois ela já se ajeitando, mas também nua, contou que ficou sabendo que eu dava o meu cu, pelo meu pai, que sabia que eu gostava desde criança, mas que achava que era só naquele tempo e achava que eu tinha parado, mas um amigo da prima dela que mora em Natal, tinha contado que eu era a maior putinha de Natal e que ate tinha um amante que era o Ricardo. Não falei nada, pois não queria perde-la, e nessa hora, ela ficou de joelhos na minha frente e começou a chupar minha rola. Eu estava sentado no sofá e meu pai veio por trás dela e socou sua rola pra dentro, comendo ela de quatro e ela me chupando. Não demorou muito ela começou a gozar novamente, ai ela pediu para trocarmos de lugar. Ele ofereceu sua rola para ela chupar e ele começou a gozar, enchendo a boca dela de porra, só que ela estava tão tesuda e gozando também, pegou a rola ainda gozando e passou no rosto na boca, nos peitos, e colocando na boca novamente, chupou até limpar. Nesse momento, vendo essa entrega toda, comecei a gozar na buceta dela, ate que parei e já cansado, ficamos deitados no chão e meu pai no sofá. Ela veio ate a mim e falou: “obrigado amor por aceitar meu amante, pois amo os dois” Nisso ela me beijou ardentemente e ainda com a boca com porra de meu pai, no que retribui com mais intensidade ainda, pois me deixou excitado demais. Saber que minha mulher estava grávida de meu pai, que a safada já dava para ele a mais de um ano, e ainda ter tido uma noite onde ela foi dividida entre nós dois, era demais, alem de estar satisfazendo um sonho, que era sentir o gosto da rola do homem que sempre foi minha inspiração e tesão. Fui dormir satisfeito, e cansado, pois na terça feira teria que viajar novamente para Natal, e como viajava de carro, é bem cansativo. Acordamos na segunda feira já tarde, ela estava na cozinha, já que era folga da secretaria e como estávamos só, sai do banho nu e encontrei ela só de calcinha na tarefa do almoço. Almoçamos e fomos para a cama, onde cai de boca na buceta e começamos um 69. Na hora de meter na buceta, ela veio por cima, como gosta e já no auge de nosso tesão, ela dispara: “amor, você nunca vai deixar de ser meu marido, macho e gostoso, mas quero te pedir uma coisa...” - hummmm...que buceta gostosa, vai amor o que é? “quero ver você dando seu cu para seu pai.” Quase amoleço a rola de espanto, mas como o tesão falou mais alto, continuei e falei: -que conversa amor, vamos fuder pois estou adorando sua buceta, hummmmm....aiiii que deliciaaa... “eu quero amor, você vai fazer isso por mim, ou não quero mais nada.” Ela fez menção de parar a nossa foda, eu a segurei, e como estava a mil, concordei. Gozamos muito nesse dia, pois trepamos o dia todo e a noite ela me acordou com tesão(mulher quando engravida, as vezes fica mais quente), ai amamos mais uma vez e ela gozou umas duas vezes sentada na rola. Viajei no dia seguinte, mas pensando no que ela tinha me pedido, que depois conto.
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