Dando continuidade:
Ficamos um bom tempo assim, minha mulher cada dia mais safada e alucinada por sexo e eu me satisfazendo com ela e com Wander que cada dia, mais gostava de fuder comigo, em qualquer lugar e já nem se importava com a presença de minha mulher, que muitas vezes, ate assistiu nós dois trepando. Ele já tinha perdido completamente a timidez e já chupava minha rola e adorava beber minha porra. Numa das vezes em que estávamos juntos, minha mulher chegou do supermercado com umas compras para o churrasco de domingo e ao entrar no meu quarto, eu estava por cima de Wander, com sua rola atolada ate o talo no meu cu e nós dois abraçados nos beijando, ela olhou um pouco e saiu e depois de um tempo, voltou justamente na hora em que o Wander me chupava e eu gozava na sua boquinha, ela ainda esperou para ver ele com a boca toda melada limpando minha rola e engolindo tudo.
Mas tudo tem seu fim e não foi diferente, pois ele teve que voltar para região do sitio, uma cidade próxima a Fortaleza e lá começou a namorar e terminou casando, mas mesmo assim, quando vinha na capital e eu estava em casa, dávamos uma bela trepada, com direito a muita porra na boquinha.
A gerencia foi exigindo mais viagens e eu comecei a ficar mais fora de casa, pois era raro o mês que eu ficava mais do que uma semana.
Me sentia só e para quebrar a vontade de dar e comer, eu comprava algumas revistas de sexo, tanto hetero como bi e gay. Passava os fins de semana na piscina dos hotéis, quando ficava fora. Uma vez estava em Belém e como ia ficar o fim de semana, sai para jantar e voltei por volta das 10 horas e tomei banho e fiquei só de camiseta, usando um tapa sexo, que tem só a parte da frente, deixando a bunda de fora. Já ia dormir, quando resolvi tomar uma cervejinha. No frigobar, só tinha uma, ai eu pedi ao serviço de quarto três cervejinhas cerpinha. Já estava distraído, olhando umas revistas com senas bissexuais, quando a campainha toca. Levantei e vi um rapaz de seus vinte e poucos anos, com a bandeja e as cervejas. Ele colocou na mesinha e eu peguei uma a abri o frigobar e curvei para colocar dentro e nem me atentei, que tinha mostrado ate o cuzinho, pois ele ficou imediatamente atrás. Olhei rapidamente para trás e vi ele de olho no meu cu, dei um sorrisinho maroto e virei novamente, para colocar a outra. Nisso estava em cima da mesa, a revista aberta numa cena com o cara com a rola atolado na buceta da morena e chupando a rola do outro. Abri a cerveja e ele me entregou a comanda para assinar, coloquei na mesa e fui ate a cama onde tinha uma caneta. Ao voltar, ele estava olhado fixamente para mim, eu coloquei a comanda em cima da mesa, e empinei a bunda, pois me curvei exatamente na frente dele, e encostei minha bunda na rola dele, já dura por cima da calça. Foi a senha.
Ele me agarrou pela cintura e me falou no meu ouvido: ”seu puto, sei que você quer isso no seu rabo, não é?”.
Nem respondi, levei ele ate acama e sentei nela, ele ainda em pé e eu abri sua braguilha e livrei sua rola, já dura na minha cara. Cai de boca e iniciei uma chupada deliciosa. Já estava ate distraído e ele gemendo, quando falou que teria que voltar, mas que no dia seguinte, sábado, ele ia trabalhar das 12 em diante na piscina e lá era melhor para ele dar uma escapulida. Chupei mais um pouco e guardei sua pistola e ele saiu. Antes de dormir, bati uma punheta para aliviar e dormir.
Acordei tarde, pois não trabalhávamos aos sábados e assim, estava livre. Tomei meu café e fiquei lendo jornal e me distraindo na TV. La pelas 12 horas, eu me troquei e fui para a piscina. Estava sem ninguém, somente eu e Marcos o meu garçom. Sentei o mais longe da entrada e fiquei perto do bar onde ele estava. Eu estava com minha sunguinha branca sem forro e bem pequena, onde marcava bem minha bunda e rola. Ele veio me atender e ficamos conversando e de vez em quando, eu pegava na sua rola e etc. Fui cair na água e quando sai, ele olhou na hora, pois fiquei praticamente nu de tão transparente. Ele veio e me alisou a bunda, me dando uma dedada gostosíssima. Ele falou que sairia as 2 horas e entraria outro. Já era quase isso quando fui para o AP e deixei a porta encostada. Eu tomei banho e fiquei esperando ele nu. Ele chegou e foi banhar. Quando saiu, totalmente nu e com aquela rola de uns 18cm apontada pra cima, duríssima, querendo cu. Ele deitou e eu cai de boca, dando continuidade a chupada do dia anterior, ate que já sem aguentar, me posicionei bem em cima, e fui sentando, entrando bem devagar, sentindo ele escorregar para dentro do meu ser. MARAAAAAVIIILLLHHHHAAAAA!
Cavalguei por meia hora e depois ele me comeu de ladinho, de quatro e por final, de frango assado sentindo a potencia de um macho com fome de sexo. Foi aumentando o ritmo e sua rola inchando cada vez mais, até que comecei a sentir as primeiras espirradas de porra quentinha dentro do meu cuzinho e sua rola a medida que os esguichos iam saindo, escorregava mais e mais, até que ele atolou ate o fim e segurou com tudo dentro e deus as ultimas golfadas, deitando por cima de mim e ainda ofegante, foi se acalmando. Sentia sua rola pulsando dentro e aos poucos a medida que ele ia relaxando, ela ia amolecendo e saindo, trazendo com ela, a porra derramada em abundancia. Ficamos deitados por mais de meia hora. Depois almoçamos juntos e continuamos ate a noite.
Ele foi para casa, pois é casado e com filhos e eu fiquei no quarto cansado de tanto chupar e dar meu cu a um homem sedento e cheio de tesão.
Não quis mais sair e por volta das 21 horas, liguei para a copa e pedi meu jantar no quarto, já que não estava a fim de sair e o domingo prometia, já que Marcos, estaria novamente na piscina no domingo, com a folga semanal dele na segunda. Dessa vez, eu estava já pronto para ir dormir, sem intenção de nada, somente de camiseta branca e uma cuequinha sunga branca, bem fina e confortável e logicamente, bem pequena, pois adoro que marque bem minha bunda e corpo, gosto assim.
A campainha toca e me levanto para atender. Ao abrir a porta, estava um senhor de seus 45 anos, com a bandeja na mão e pedindo licença para entrar. Entrou e colocou em cima da mesa e fez questão de arrumar tudo, enquanto eu em pé observava. Ele me deu a comanda para assinar e quando me curvei para assinar, senti sua mão passar em minha bunda e ele falando:
- “realmente Marcos tem razão, o Sr. Tem uma bunda linda!”
- como é?
- “desculpe, mas eu vi quando ele subiu para seu quarto hoje a tarde e quando saiu já agora a noite e conversamos muito, e ele me confidenciou.”
- “não se aborreça, mas ele é meu sobrinho e mora perto de casa e foi por mim que ele esta trabalhando aqui. Não se preocupe, pois somos discretos e apenas não resisti a visão de sua bunda, linda!”
Dei um sorriso e entreguei a ele a comanda assinada, ficando para depois que eu terminasse, ligar para vir pegar a louça, pois poderia ficar com cheiro de comida.
Confesso que despertou meu tesão novamente, mas estava realmente satisfeito de tanta rola, mas acabei abrindo uma cerveja e fiquei pensando no tio, que também não era de se jogar fora. Depois do jantar, ao pedir para tirar a louça, que viesse também mais três cerpinhas.
Mas ai eu conto depois, como foi à noite e o domingo de surpresa!