Papai ficou ainda mais excitado e quando seu Peixoto saiu, ele tirou novamente e eu voltei a chupar. Chupava e lambia, ate que senti meu pai estirar na cadeira e com a rola pulsando, começou a gozar, enchendo minha boca de porra quentinha, deliciosa, porra de meu pai a mesma que me fez e eu ali, com a boca cheia, no que engoli tudo e ainda limpei ate a ultima gota, com dois dedos dele já enterrados no meu cu. Uma delicia. Saímos da barraca e fomos para um motel que fica perto, mas ai eu conto depois. Dando continuidade: Meus amigos leitores, nós sabemos que em certa faze de nossa existência, temos nossos pais como exemplo, fascínio e referencia sexual, pois temos nossas descobertas e desejos, iniciados pela convivência paterna e materna. Pois bem. Saímos da barraca do Peixoto e fomos para um motel perto e La chegando, fui para o banheiro tomar banho e tirar o sal. Meu pai foi junto, e o tempo todo, ficou com a rola esfregando em mim, e eu a mil de excitação. Ele banhou primeiro e depois saiu e foi para a cama redonda, as que todo motel tem. Quando terminei o banho e fui para a cama, meu pai estava num sono profundo, isso em função da quantidade de cervejas que ele tomou o dia todo e de já ter gozado na minha boca e estar relaxado. Deitei nu ao seu lado e peguei no sono. Acordei sentindo uma coisa dura abrindo o caminho de minha bunda e entrando no meu cu, com um fungado quente em minha nuca. Meu pai tinha acordado com tesão e já estava a mil para comer seu filhinho. Acomodei-me e deixei aquela rolona invadir a garagem e acomodar nas minhas entranhas, onde escorregou para dentro, encostando seus pentelhos na minha bunda, anunciando que já tinha terminado a travessia da rola. Bombou firme por mais de 20 minutos e depois me colocando de quatro mais um bom tempo, ate que comecei a sentir sua rola inchar e despejar seu leite quentinho dentro do meu cu, anunciando que agora eu tinha outro dono. Sim amigos, pois a partir daquele dia, me tornei mulherzinha, ou melhor, puta de meu pai. Foram dois anos de submissão, com ele me comendo sempre que queria, em qualquer lugar, mostrando que eu tinha um macho e dono, que não necessitava mais de ter mais ninguém. Chegava muitas vezes de viagem e passava o domingo todo, com meu pai me fudendo em todos os lugares, não importava se minha mulher estava ou não em casa. Logo depois fui convidado para ser representante de um laboratório farmacêutico em Fortaleza, onde eu não necessitaria mais viajar para outro estado. Só que meu relacionamento com minha mulher, depois do nascimento do segundo filho, deteriorou, pois ela estava apaixonada demais por meu pai e não queria mais que ele fosse dividido entre nós. Separei-me e fui morar com minha mãe que já estava separada de meu pai, e nessa época, foi uma fase bem calma, onde eu saia com amigos nos fins de semana e transava bastante com amigas e colegas de profissão, alem de meninas do seguimento hospitalar e etc. Conheci uma mulher, uma pessoa bem agradável, de familia tradicional e que tinha bastante experiência, pois era mais velha do que eu, pois eu tinha na época 22 anos e ela 31. Foi um período mágico, pois ela gostava mesmo de rola. Era uma mulher que gosava só em esfregar a buceta, e era das que chegava a gozar ate três vezes seguida. Ou seja amigos, uma maquina de fuder. Foram 15 anos de casado, e dois filhos, uma menina e um menino. Mas eu sentia falta de rola no cu, de chupar, de beijar e de sentir um macho me comendo. Uns quatro anos de minha ida para essa industria, fui promovido a supervisor e com isso, passei também a viajar pelo interior do estado, ficando uma semana por mês, fora de casa. Foi ai que numa dessas viagens, eu estava na cidade do Crato e depois de terminar toda a programação, já estava arrumando minha bagagem para voltar, quando veio um funcionário de um hospital de Brejo Santo, me pedir para ir no sábado que um dos diretores queria falar comigo. Avisei minha mulher e no sábado, como não ia mais viajar pra casa, coloquei também no carro, roupa de banho, pois depois iria passar o dia no clube Granjeiro, que tem uns banhos maravilhosos. Tratei de tudo com o diretor, guardei o material administrativo e fui para o Balneário Granjeiro, onde tem uns banhos de piscina naturais excelentes e como fica na serra, é bem frio, para o clima da região. Fui no banheiro me trocar e notei que tinha poucos frequentadores e com isso, eu podia usar minha suga branca sem o forro, pois não despertaria os olhares. O garçon veio e eu sentei e fiquei tomando uma cervejinha e tomei uma cachacinha para dar aquela esquentada. Levantei e fui para um banho que fica mais em cima, onde tem uma cascata no meio da vegetação. Não tinha ninguém no momento, apenas um rapaz de seus 20 anos, banhando sem preocupação. Quando entrei na água, senti o frio, pois realmente estava gelada e com isso, minha rola que fica para baixo e para trás, desapareceu...rsrsrs...deixando a sunga marcando somente a testa da frente sem pelos e marcando a regada da bunda. Sai e o rapaz tinha também saído e estava sentado num mureta que marca o caminho ate o bar. Ao passar por ele, ele quase me come com os olhos e falou. – hum que coisa linda! Isso bem baixinho ma perceptível no que mostrei satisfação. – obrigado! Fui para o bar e ao chegar, o garçom veio ate a mim, com os olhos saltando, arregalados e me comendo. Sentei em cima da toalha e notei que ele e o rapaz, se juntaram e conversavam e olhavam para mim. Depois de um tempo e algumas cervejas, fui ao banheiro e o rapaz veio atrás. Estava urinando, quando ele chega ao lado e fala. -oi tudo bem? -tudo e você? -tudo bom... só a água que esta muito fria, não acha? - Hummm muitoooo....rrrrrr... Rsrsrsrs. -Você vai que horas embora? - vou agora, porque? -se você for para o Crato, eu pediria a você uma carona...pode ser? -Claro!!! Vamos? Sai do banheiro junto com ele, paguei a conta e seguimos para o carro. Entramos e ele perguntou se podia sentar de sunga mesmo, pois não tinha secado direito, no que confirmei e seguimos. Como é distante pois fica em outra cidade, ele começou a falar sobre meu corpo, e que minha sunga não cobria muita coisa. Notei que a medida que falávamos sua rola se mostrava com volume na sunga. Eu já estava com o maior tesão, mas minha rola cresceu para baixo e não dava para notar. Ao chegarmos no crato, estava no fim da tarde e ele perguntou se eu estava no hotel no que confirmei e covidei ele para tomar banho e tomarmos mais uma cervejinha. Fomos para meu quarto e La chegando, abri uma cerveja e sentamos na mesinha e começamos a conversar. Num momento eu me levantei para pegar outra cerveja e como é frigobar, me abaixei bem, só que sem dobrar os joelhos e assim, arrebitei a bunda ao Maximo, dando ele a visão plena do playground. Ao me virar, vi ele apertando a cabeça da rola ainda por cima da sunga e com os olhos vidrados na minha bunda. - Gostou? - Hummmm...adorei...que bunda você tem amigo. –Quer pegar? -Se quero...ela é simplesmente linda. Levantou da cadeira e me abraçando por trás, passou a mão em toda sua extensão, num alisado delicioso, e já enterrando os dedos no rego da bunda. Tirei a sunga e ele sua sunga também e fomos para a cama, no que ele deitou de barriga para cima e aquele mastro ríspido apontado para cima. Me ajoelhei entre suas pernas e cai de boca nela, dando inicio a um boquete de mais de 15 minutos. Estava com saudades de uma bela rola, me posicionei com as pernas abertas por cima dele e fui beijando seus mamilos e encostando minha bunda no mastro, donde com uns movimentos de subida e descida, encostei a cabeça da rola na entradinha do cu, já com o pedido de passagem autorizado, necessitando apenas engatar a cabeça na portinha e entrar na estrada do prazer. Fui sentando e ela entrando, ate que senti a base de sua rola encostar-se à minha bunda, anunciando o fim da travessia, e autorizando o inicio, das idas e vindas da rola no meu cu. Fui pra frente e pra trás muitas vezes e saltei nela como se estivesse no lombo de um cavalo, que por sinal, estava um verdadeiro cavaleiro, no comando de tão deliciosa trepada. Ficamos por mais de 30 minutos, com a rola enterrada, em todas as posições, de quatro, de ladinho, em cima, em baixo e por ultimo, de frango assado, onde senti toda sua condição de fudedor, pois sua rola foi inchando cada vez mais e quando começou a gozar, parecia que iria destruir meu cu, com estocadas fortes e despejando todo seu leite quentinho numa quantidade enorme, denunciando vários dias sem troca. No dia seguinte no domingo, viajei de volta para Fortaleza, chegando a noite, pois são 550 km de distancia. Ai amigos veio a maior surpresa com minha mulher. Que conto depois.
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