Dando continuidade:
Continuamos com uma atividade sexual intensa, pois quanto mais eu contava minhas aventuras na infância e depois na adolescência, com minhas experiências mais recentes, ela simplesmente gozava muito. Estávamos sempre na cama e passávamos uma, duas e ate três horas seguidas, trepando. Eu tinha que contar com detalhes e ela as vezes, gozava no meio da narrativa e as vezes, varias vezes seguidas. Virou uma ninfomaníaca, pois era o tempo todo, com tesão.
Já no final do ano de 1990, recebi um chamado na matriz em São Paulo, para uma reunião extraordinária, onde segui numa segunda feira bem cedo. Na reunião, fui comunicado que estava sendo promovido a gerente regional do laboratório, para os estados do Ceará ao Amazonas. Na quarta feira já estava livre e iria sair de férias, no que mandei passagem para ela vir a S. Paulo se encontrar comigo, onde passaríamos o fim de semana e também para comemorar.
Ela deixou nosso filho com avo e veio. Ao chegar, passamos quase o dia todo, na piscina do hotel e trepando. A noite fomos jantar fora e ao voltarmos, ela viu uma loja de SexShop, e falou que gostaria de ver no dia seguinte. Passamos a noite na cama e foi ai que ela perguntou, como tinha sido a minha primeira vez, com um homem feito e com rola de adulto. Estávamos deitado, ela por cima de mim, com uma perna por cima e a outra no meio das minhas pernas e minha rola atolada na buceta, com ela meio de lado, com a cabeça apoiada no meu braço direito e seu braço por baixo, com os dedos no rego de minha bunda.
Contei para ela, que eu era bem novinho, ainda garoto e nas férias, como morávamos perto da praia, íamos quase todos os dias jogar bola na areia e sempre estava por lá, um homem de seus 30 anos que ficava olhando o jogo e sempre ficava me olhando e me acompanhando, sempre que eu não estava jogando e ia tomar banho. Como sempre tive o corpo lisinho e sempre de sunga colada, ele me acompanhava. Um dia ao sair da praia, fui sozinho pra casa e ele me acompanhou e puxou conversa. Falou que morava perto e que eu era muito bonito e etc. Depois de umas duas ou três vezes, ele me convidou para ir no seu apartamento, no que aceitei. Ao chegarmos, ele me deu uma toalha, para que tirasse o sal e como não podia ficar com a sunga molhada, ele me deu uma calcinha de sua ex-mulher, pois ele era separado. Quando me enxuguei e vi a calcinha rosa, bem macia e pequenina, tomei o maior susto, pois achava que ele me emprestaria um calção ou coisa igual. Sai ele me olhando falou:
-puxa vida...mais linda que minha ex-mulher!!!
-não tinha uma cueca sua, ou um calção???rsrsrsrs
-tinha...mas sabia que assim, você estaria mais lindo.
Sentei ao seu lado no sofá da sala e ele já tinha ligado a TV, com um vídeo, abriu uma cerveja e começamos a tomar. Foi quando olhei e vi que ele estava só de cueca e com a rola, duríssima, mostrando uma ferramenta que eu ainda não tinha visto, pois somente do meu pai. Eu ainda não tinha dado para meu pai, e por isso, não sabia como ia ser na hora de sentar naquela rola, que com certeza, entraria com mais dificuldade no meu cuzinho.
Ele sem dizer nada, me abraçou e me beijou com doçura, passando a mão em meu corpo e na minha bunda, onde tirou a calcinha e caiu de língua no meu cu. Nunca tinha tido uma experiência assim, pois uma língua no cu, é tudo de bom. Depois de um tempo e eu já bem excitado, ele sentou no sofá e me puxou, para ir acomodando o cu, na rola já duríssima. Confesso que foi bem complicado de entrar e que doeu um pouco, mas ele era um verdadeiro comedor de cu, e fez com que a rola se alojasse toda, ate o talo, me fazendo de mulher, onde me comeu com volúpia e enchendo meu cu de porra quentinha. Depois desse dia, fiquei frequentador do apartamento por mais de seis meses. Ele me comida de todas as formas e eu já usava, varias calcinha e meias, que ele comprava.
Na medida que ia contado, minha mulher dava gozadas e mais gozadas, ao ponto de na ultima, ela estirou o corpo e adormeceu. Estava exausta de tanto gozar.
No dia seguinte, fui para uma concessionária de carros, para olhar um modelo que a companhia ia me mandar e ela disse que iria ao shopping.
Viajamos a noite para casa e ao chegar, fomos pegar nosso filhote e descansar da viagem.
Estava para entrar de férias coletivas e saímos de férias uma semana depois, onde fomos para uma casa de praia, perto de Fortaleza, praia do Iguape.
Íamos a praia pela manhã e depois do almoço, íamos para a cama e foi ai, que veio a surpresa.
Ela em São Paulo, tinha ido à loja SexShop e me mostrando o que tinha comprado.
Dois consolos com vibrador, um de 19x4,5cm e outro de 22x6cm de diâmetros, com uma cinta de couro, para fixar na cintura.
Começamos a nos beijar e depois de muita ação na cama, ela vestiu a cinta e colocando o consolo de 19cm, deitou e mandou eu sentar. Ela pegou nossa câmera filmadora, e filmou a entrada do consolo, centímetro por centímetro, ate entrar tudo e ela, já louca de tesão, pediu para que eu cavalgasse. Foi uma loucura, pois a cinta tem um forro de silicone, que fica exatamente no clitóris e ai, ela tanto me comia como gozava.
Teve um dia, que fui comprar peixe, para o jantar e ao voltar, notei que ela estava no quarto e ao entrar, me deparei com ela nua, com o consolo de 22cm atolado na buceta e o de 19cm no cu, e com os vibradores ligados a toda velocidade e ela, se contorcendo toda, num gozo sem fim. Deixei-a terminar sossegada, e fui para varanda, me esticar na rede e tomar uma cervejinha. Nossa secretaria estava sentada no batente da casa e ao ouvir os gritinhos de gozo, deu um sorriso e falou:
-seu Fabio, ela esta gozando direto...nem sei quanto tempo ela esta no quarto assim. Rsrsrsrs
-pois é...deixa ela aproveitar bem essas férias!!!rsrsrsrs
Já depois do jantar, ela saiu do quarto, somente de calcinha e uma camiseta, onde dava para ver que a buceta estava bem inchada, pois marcava bem na calcinha. Ficamos deitados na varanda ate tarde.
Foi assim nossas férias, passeando e fazendo sexo.
Ao retornar depois de 20 dias, arrumei minhas coisas e fiz minha primeira viagem, como gerente regional e fiquei 15 dias fora, pois fui até Manaus.
Depois de uma ano, fui convidado a uma viagem a Jamaica, para um lançamento de um novo produto e seria inicialmente, somente os gerentes e diretores. Meus amigos, conheci um ajudante lá, que me fez sentir o que era dar o cu, na mais completa concepção da palavra.
Mas isso conto em seguinda.