Ja era puta de meu pai

Nisso me levanto e falo que vou deitar e ao me levantar, não deu para papai esconder o pau duro e como a sunga é minúscula, mostrou ao Alencar que estava sentado bem em frente, que a rola de papai estava exatamente no rego da bunda e era impossível que eu não estivesse sentindo, mesmo porque, ele já tinha notado a nossa intimidade e o jeito que eu fiquei sentado no colo, pois me mexia o tempo todo e fazia questão de colocar meu copo numa distancia um pouco maior, justamente para me esticar e esfregar minha bunda no seu pau.
Dando continuidade:
Alencar olhou com cara de tesão e assim que sai, ouvi ele falando com papai:
- amigo, seu filho é lindo e tem um corpo lindo também e é natural, que você fique assim de pau duro...rsrsrs
-rsrsrsrs... realmente, não tem como controlar.
Entrei no quarto de casal, onde dormíamos e fui ao banheiro banhar. Ao sair, vesti uma cuequinha sunga, macia e branquinha e uma camisetinha branca, arrumei a cama e deitei esperando papai. Depois de um bom tempo, já estava quase dormindo quando ouço a voz de papai chagando no quarto e dando boa noite ao amigo. Entrou cambaleante e nem banhar foi, veio direto na cama e caiu por cima de mim, e como estava de bruços, ele foi logo encostando sua rola dura na minha bunda. Beijando-me no pescoço e minha orelha, falou no meu ouvido:
- hummmm....você esta cada dia mais gostosa...Alencar e Guido não estão se aguentando de tesão...Alencar deve estar nesse momento batendo punheta, pois ele foi pro quarto, de pau duro...
- você gostou pai? Gostou de me ver dando tesão a eles?
- gostei e me deu mais tesão ainda e por conta disso, vou encher esse cuzinho de porra.
Dizendo isso, baixou minha cuequinha e seu calção, e ainda por cima de mim, colocou a rola na porta do já familiar cu, e entrou com tudo. Me beijando e mordendo minha orelha ele foi aumentando as estocadas e a cada enfiada com força, me falava putaria no meu ouvido e numa delas, estranhei, pois revelou que estava com mais tesão ainda, por conta disso:
- hummm....minha putinha...nossa que cu delicioso, você esta cada dia mais gostosa e acho que a turma La de fora, estão doido para te comer também...estão com vontade de fazer assim com você, enterrar a rola ate o talo, minha gostosa...
- ai pai...que maravilha de rola...o senhor quer que eu de pra eles também? Quer painho?
- quero...quero ver eles se acabando em você...você deixa?
- se você quer painho eu deixo.
Dizendo isso, meu tesão foi a mil e me virando de frente e na posição de papai mamãe, eu coloquei minhas pernas no seus ombros e ele enterrando mais ainda, anunciou que estava perto de gozar. Dava pra sentir ele ofegante e com a rola super inchada pulsando e quentíssima, enquanto eu já estava começando a gozar, me entregando por completo:
- ai painho... me come... me fode...aiiiiiiii estou gozando painho...
- sua puta...vou acabar com esse cu, vou deixar ele bem esfolado...
Senti meu corpo adormecer e comecei a me acabar embaixo de papai, ao mesmo tempo em que comecei a sentir os primeiros esguichos de porra nas minhas entranhas. Ele parou com tudo atolado e a rola ainda pulsando, esguichou as ultimas gotas. Ficamos abraçados e dormimos assim.
Como tinha bebido menos e tenho o sono leve, senti alguém abrindo a porta e depois de um tempo, fechou sem fazer barulho. Levantei, vesti minha cuequinha, camiseta e fui ate a cozinha, pois vi a luz acesa. Ao chegar, vi Alencar sentado, com uma latinha de refrigerante, no que ao me ver, olhou com olhos arregalados de surpresa:
- oi Fabio, te acordei?
- não, de jeito nenhum, vim beber um pouco de água.
Peguei um copo e fui ate a geladeira pegar, e como ele estava bem em frente, ficou olhando minha bunda, pois deu para notar seu olhar fixo e tesudo, no espelho que fica em cima do armário. Virei-me e sentei-me à mesa para conversarmos:
- você dorme com seu pai quando estão aqui? Não se chateie, é que abri a porta do quarto de vocês e vi você dormindo com seu pai...
- hummm... me viu é?
- sim e vocês estavam bem a vontade... rsrsrs
- rsrsrs... é...ficamos assim, quando estamos aqui.
- notei seu pai de pauzão duro, quando você se levantou do colo dele La na sala, e ouvi os sons... rsrsrs que vinham do quarto também essa noite rsrsrs...
- você anda ouvindo muita coisa e vendo também, não é? Rsrsrsrs....
- o pior, ou melhor, não sei, é que ao abrir a porta, vi que você estava deitado de bruços com as pernas abertas e deu para ver que no meio delas, tinha acontecido bastante coisa...rsrsrs
- rsrsrs... essa conversa esta bem quente, nosssaaaaa....
- se tá, olhe meu estado.
Alencar se levanta e baixando a cueca, mostra sua rola durona. Confesso que me assustou um pouco, pois não imaginava que ele ia fazer isso e de ter uma rola daquele tamanho e grossura. Ele é um homem forte e alto, pois tem 1,90, bem atlético e numa idade de cachorro doido, pois tem 36 anos. Não podia imaginar como um homem daquele, tinha se separado da mulher, porque ele a pegou com outro. Olhei e com um riso, falei:
- nossa Alencar... como foi que sua mulher te deixou, você com esse caralhão todo? Ela não aguentava não?
- rsrsrs parece que não... mas tudo bem, não liguei.
- pois ela é muito burra rsrsrsrs
- você acha?
- acho que sim... você é bonito, atlético e com tudo em cima... não sei porque ela te trocou?
- vai ver ela não é como você?
- como assim??
- ah... tesudo...bonito, com um corpo que convenhamos, muito mais bonito do que o dela, por exemplo.
- hummm.... obrigado!
- serio! Você tem um corpo que muitas mulheres desejariam... e como, desejariam...
- acho que ai inclui você? Nesse desejo?
- claro... e falei isso pro seu pai e ele concordou.
- concordou? Em que?
- que você desperta desejos e isso, é quase incontrolável... principalmente, sabendo como é seu relacionamento com seu pai, e depois do que vi e ouvi de ontem pra hoje...?!?!?
- acho que a conversa ontem entre vocês, foi bem apimentada e eu era o assunto principal, ou o prato principal. rsrsrs
Ao falar isso, me levantei para pegar mais um pouco de água e novamente fiquei olhando pelo espelho o comportamento dele, que mais uma vez, ficou olhando fixamente para minha bunda e ate se aproximou um pouco para olhar com mais nitidez. Sentei novamente e ele falou:
- não quero que você fique envergonhado, mas acho que ainda esta saindo um pouco de líquido, pois molhou sua cueca.
- nossa!!! Desculpa, acho que vou voltar pro quarto.
- seu pai esta dormindo, vá se trocar no que estou assim você não incomoda ele.
- ok. Vou pegar outra veste e vou me trocar lá, obrigado!
Sai e sabendo das intenções dele, fui ao quarto de papai e peguei uma cuequinha branquinha e minúscula. Entrei no outro quarto, mesmo sabendo que ainda existiam mais dois, mas o que Alencar estava era suíte e poderia usar o outro banheiro social, mas queria ver ate onde isso ia dar.
Entrei no banheiro e não tranquei a porta e fui me lavar, usando a duchinha, lavei bem minhas entranhas. Enxuguei e vesti a cuequinha saindo em seguida onde encontro Alencar deitado na cama completamente nu, com aquela rolona empinada pra cima com uma cara de safado, me chamando.
Amigos eu não resisti... fui ate a cama e me deitando, beijei seu tórax, barriga e indo ate a rola, comecei uma chupada deliciosa. Passaram-se mais de 10 minutos, ai ele me puxa pelo braço e já montando em cima dele, me coloco em posição, encostando a cabeçuda da rola na porta do já usado cu e fui movimentando, como se estivesse dançando, para ir acomodando aquela rola de 26 cm e de uma grossura, que parecia uma lada de cerveja. Para vocês terem uma ideia, parecia um latão de cerveja, aquela maior das cervejas em lata. Nossa... foi entrando devagar e mesmo tendo lavado bem a parte interna, ela entrou bem devagar. Senti o resto que tinha sobrado de pregas se esticando e aos poucos foi acomodando, ate que senti os pentelhos da base da rola, na minha bunda. Deitei em cima dele e olhando nos seus olhos, nos beijamos intensamente, ao mesmo tempo em que começamos os movimentos de cavalgada. Sentia ela no estomago e incomodava um pouco, mas estava feliz, pois era a primeira vez que tinha uma rola daquele calibre dentro de mim e ai me senti muito poderoso, pois só um macho conseguiria uma trolha daquelas no cu e ainda sentir prazer.
Depois de uns 5 minutos, trocamos de posição e agora eu estava de quatro e ele atolado ate o talo, bombando com mais intensidade mostrando que era um comedor de cu maravilhoso e que estava realmente necessitado. Batia na minha bunda e nessa hora me deixou preocupado, pois fazia barulho, tanto das batidas de sua pelve na minha bunda, como os tapas desferidos nela. Estava já preocupado em que meu pai no outro quarto ouvisse, mas ao mesmo tempo, me excitava mais ainda em saber que ele sabia que ia acontecer isso e acho que até planejou.
Alencar me colocou de frango assado e ai, vi estrelas, pois a rola entrou muito e senti uma dor no abdômen, mas mesmo assim, não enfraqueci, não fugi da raia, como se diz. Aguentei firme e deixei-o aumentar mais ainda as estocadas, mostrando que ia me matar de gozar. Já estava ficando mole e dormente, quando o impossível ia acontecendo, já que sua rola estava ficando cada vez maior, anunciando que ele ia gozar. Deu uma estocada forte, com muita força mesmo, e parou La dentro, ao mesmo tempo em que começou a esporrar em jatos e mais jatos de porra dentro de meu ser. Parecia que nunca mais ele pararia de despejar porra, ate que tremeu mais um pouco e mexendo bem devagar a rola, parou de vez e deixou ainda deitado por cima de mim, ir murchando. Demoramos uns 5 minutos assim, abraçados me beijando e a rola saindo devagar, deixando o rastro de porras saindo do esfolado e satisfeito cu.
Depois desse dia, Alencar me comeu varias vezes por mais e um ano e fiquei morando com meu pai onde fiquei como sua mulher e puta, fazendo tudo pra ele, incluindo os desejos.