Dando continuidade:
Como falei depois desse dia, nossa relação ficou mais quente e de muita cumplicidade, pois meu pai passou a me dividir com outros homens, onde alem de participar, gostava de me ver dando a muitos ao mesmo tempo, no qual conto um episodio que me marcou muito, pois alem de muito forte, foi um dos últimos que tivemos juntos, eu já estava casado.
Estava no Rio com um casal de amigos de Fortaleza e o irmão de minha mulher com a esposa, e estava tendo a parada Gay que eu nunca tinha ido e estava eufórico para ir ver, apesar de estar com minha mulher, eu sempre tive vontade de ir e nunca tinha tido essa oportunidade.
Estava de férias e nos arrumamos cedo, eu de short jeans bem curto e sem abainha, com camiseta regata branca, e minha mulher de short bem curtinho azul claro e bustiê rosa sem soutien. Como de costume, eu já estava pronto para me esbaldar na medida em que desse para alguma coisa, mesmo com minha mulher por perto, e os amigos, pois éramos bem íntimos e não tínhamos nenhum problema em nos vestir assim, mesmo porque, as mulheres vestiram-se do mesmo jeito. Sei que elas também adoravam provocar os héteros, e que sabíamos também frequentarem esse tipo de festa, já que não tem essa separação, sendo uma festa realmente bem democrática.
Meu pai estava em outro hotel e não quis ir, pois segundo ele, detesta muita gente e era um sufoco. Fomos para a Avenida Atlântica e ficamos de nos encontrar à tarde por volta das 14 horas, no meu hotel.
Estava realmente animada a festa, e depois de um bom tempo, sai e fui a um restaurante perto para tomar uma cervejinha e descansar, mas minha mulher não quis ir, ficando na avenida onde voltaria depois. Ao chegar ao restaurante, tinha um grupo de rapazes e dois senhores numa mesa com um punhado de panfletos e como eu olhei para a mesa, um deles me chamou e entregou-me um exemplar. Peguei e agradeci, lendo em seguida, onde tinha a propaganda de uma festa às 18 horas, discoteca com muitos boys e entendidos. Fiquei excitado só em ver.
Depois de um tempo, voltei para a avenida e mesmo tendo combinado que voltaria para o mesmo local de antes, minha mulher e o pessoal não estavam mais.
Já por volta das 14,30 meu pai me liga e pergunta onde eu estava no que informei e ele me falou que estava perto, no Bar Boca Maluca.
Cheguei por volta das 16 horas e papai perguntou logo por Neuma (minha mulher) e eu falei que tinha me perdido dela, mas que ela sabe voltar para o hotel com o pessoal.
Papai deu uma risada safada e emendou: “uma hora dessas, deve estar voltando é de uma bela gozada com uma bela rola na buceta” – Que é isso maldoso, ela esta com amigas e o irmão dela!
Mostrei a ele o panfleto e ele ficou querendo ir, para quem sabe, dar umas gozadas na minha bunda.
Fomos às 18 horas ao local e ao chegarmos, vimos que se tratava de um Thermas em Botafogo, e já estava bem cheio.
Entramos e a musica estava a mil, colocamos nossas roupas no armário e saímos para o bar. Depois de um tempo, fui ate o Darck Rom e ao entrar, vi que a cama redonda que fica bem no meio, já estava bem lotada de machos dando o cu e outros chupando rola ou olhado e punhetando. Um negro forte e alto me chamou para entrar no meio, e me dando sua rola para que eu desse um trato. Amigos o tamanho da ferramenta era enorme e de assustar, quando a peguei na mão, devia ter uns 25x6cm de mastro, nem cabia na boca direito. Meu pai chegou logo depois e já me viu, com o cara deitado e eu debruçado em cima dele chupando aquele cassetão, com minha bunda apontada pra cima, no que senti apenas a minha familiar e amada rola de papai, invadindo meu cu sem pedir passagem. Ele mandou ver, enquanto eu chupava aquele salame negro.
Depois de um tempo, meu pai desocupou o cu de seu filhinho puta, e deixou um vácuo enorme, que ficou aberto pedindo algo que fechasse o buraco, e para que não ficasse assim exposto, me acomodei no negão e já encostando a cabeça da rolona na porta já escancarada do meu cu, fui descendo bem devagar, para senti-la escorregando pra dentro. Amigos, eu estava com o cu bem aberto pela rola de painho, mas convenhamos que uma rola desse calibre, não é fácil sentar em cima. Mas sou macho e não fujo da raia, e assim, deixei meu corpo amolecer em cima e ela entrou até o talo. Confesso que estava até sem fôlego e sentindo que meu cu estava esticado ao máximo, com várias mãos me alisando e muitos até pararam suas trepadas para ver o meu valente cu, recebendo aquela trolha. Vi ao meu redor, vários machos olhando e punhetando e muitos deles, até pegavam no meu cu e nos ovos do negão, para ver a façanha de ter ele todo dentro. Cavalguei em seguida, ao mesmo tempo em que me foi oferecido varias rolas para que eu na medida em que cavalgava, chupasse uma ou outra rola, num revezamento alucinante, onde minha boca e garganta transformaram-se numa buceta e cu ao mesmo tempo.
Depois de um tempo, pedi para que meu negão me comece na posição frango assado, mas que não enterrasse tudo, pois não aguentaria. Fui atendido imediatamente, no que ele colocou minhas pernas em seus ombros e a cabeça da estaca na porta do meu já dolorido cu, e enterrou sem dó e nem piedade. Amigos, nessa hora eu vi estrelas, aliás, em homenagem a festa do dia, estrelas num belo arco-iris(rsrs), destruindo de vez meu cu. Perdi completamente a noção de tempo e espaço, só sentia as estocadas fortes de entra e sai daquele salame, e o barulho de suas pernas batendo na minha anca e sua pelve na minha bunda. Já estava começando a ficar com o cu ardido e dolorido ao extremo, quando um homem forte e gordo segurando minhas pernas puxando ao seu encontro, colocou sua rola na minha boca e ficou segurando elas e quase ate levantando minha bunda da cama redonda, me escancarando de vez, onde meu algoz do prazer mandou com mais vontade, e entrou os últimos milímetros de rola. Meu pai estava ao lado, batendo punheta e me vendo naquela situação, com um macho na minha cabeça e com sua rola na minha boca e o negão atolado no meu cu mandando ver.
Sentia meu corpo já dormente de tanto levar rola e de tanto chupar, pois saia uma entrava outra no lugar. Meu negão começou a acelerar as estocadas e fui sentindo sua rola inchando mais ainda, mas notei que sua rola ainda estava sem a capa protetora e isso era perigoso, no que sussurrei em seu ouvido: - Me come meu negão, mas encapa a rola...tá!
Só deu tempo para falar isso e já estava com outra rola na boca, enquanto meu negão tirou sua trolha e pegando uma camisinha que alguém deu para ele encapar, deixou meu cu esfolado piscando e pedindo que fosse preenchido logo, já que estava sentindo que estava perto de gozar, tanto eu, como ele. Colocou a camisinha ate a metade, não cabia tudo nela e voltou a enterrar tudo de uma vez. Senti-a entrar ate o estômago, até doeu um pouco, mas já estava com as pernas aberta e esticada pra cima, pelas mãos do macho que eu estava chupando. Retornou a bombar com força e voltei a sentir meu corpo ficar dormente e à medida que ele aumentava o ritmo das estocadas, sua rola ficava ainda maior, como se fosse estourar dentro da camisinha, que na verdade, era uma camisona para aguentar aquela maravilha da natureza. Não demorou muito e eu comecei a gozar forte e minha próstata estava tão dormente, que só deu tempo de gritar: - caralho!!! Estou gozandooooo....aiiii....me mata seu puto!!!!
Ao mesmo tempo senti a enterrada final, onde ele parou la no fundo e ofegante falou: “puta que pariu!!!! Que cu do caralho!!! Sua puta safada...estou gozannnddooooo....!!!! Vou encher essa porra de gala!!
Parou, e de vez em quando tirava um pouco e metia novamente e ao mesmo tempo, sentia sua rolona pulsar, mostrando que a camisinha estava sendo colocada no maior teste de resistência, já que saia um rio de porra.
Deitou por cima de mim e foi acalmando a respiração, eu deixei de chupar a rola do macho que segurava minhas pernas e abracei meu negão, também descansando da louca trepada. Os machos incluindo meu pai aplaudiram, como se fosse uma peça de teatro.
Ele depois de alguns segundos levantou a cabeça e olhando nos meus olhos, me beijou amavelmente, num entrelaço de línguas e com um olhar bem melancólico, como agradecendo a gozada que teve. A rola começou a sair de dentro, ao mesmo tempo em que mostrava ter resistido bravamente, onde se via cheia ate a metade.
Sai da sala e fui para o chuveiro esfriar o corpo e enquanto estava no banho, alguns machos me elogiaram pelo desempenho, e pela minha beleza de corpo, recebendo ainda, muitas cantadas para que voltasse para ser comido novamente.
Só que estava realmente com o cu imprestável, mas ainda faltava meu pai sedento de fome, onde observou o tempo todo e logicamente, estava querendo gozar, só que no cuzinho predileto dele, o meu.
Sai do banho e me enxugando, fui com ele numa cabine, onde tem uns vidros e buracos para que quem tivesse do outro lado, alem de ver, pudesse também tocar.
Entramos e depois de um longo beijo, deitei de ladinho e ele colocou sua familiar e proprietária da região, entrasse sem dificuldades, que não era pra menos, depois de uma rola daquele calibre ter chafurdado ele por um bom tempo. Tinha vários caras olhando e de vez em quando, colocavam as mãos nos buracos para pegar em mim e ate algumas vezes, colocavam suas rolas, no que eu dava algumas chupadas.
Depois de um tempo no vai e vem, meu pai esticou-se todo e anunciou sua gozada, enchendo meu cu de porra, deixando ele alem de esfolado, agora cheio de leitinho de papai.
Saímos por voltas das 22 horas e meu celular já tinha umas 10 ligações perdidas de minha mulher, e ate no celular de papai também.
Ao chegar ao hotel, eles estavam no restaurante e já tinham jantado e estavam bebendo e me esperando, no que inventei uma desculpa esfarrapada, subindo para tomar banho e voltar ao restaurante, onde iríamos sair para curtir a noite do Rio.
que tesão cara que orgia maravilhosa de vocês .me deixo com vontade de ir a essa sauna em Rio o próximo carnaval votado