UMA AVENTURA NA CASA DE SWING

Eu e meu marido achamos a proposta inusitada e como adoramos uma novidade excitante, acertamos todos os detalhes e partimos pra ação!

Chegamos ao local antes dele, ficamos paquerando e trocando olhares com outras pessoas que já estavam na casa. Nessa noite em especial havia muita gente bonita e meninas muito sensuais causando na pista. O clima estava muito propício...

Em pouco tempo o cliente chegou, nos cumprimentamos e ficamos ali ainda por um bom tempo, curtindo aquele ambiente bem agradável.

Ele já havia me dito que queria pagar de namoradinho naquela noite, e assim foi, com meu marido sempre do lado e o meu “namoradinho” do outro.

Depois de alguns whiskies ele já estava bem animado e começou a me bolinar ali mesmo, colocando a mão por dentro da minha blusa e acariciando meus seios... Trocamos beijos longos e molhados sob os olhares excitados do meu marido e dos demais presentes. Depois ele pediu para eu ficar de pé e ficou me abraçando por trás, dançando e se esfregando bem suavemente no meu rabinho; o cacete dele ficou duríssimo; aí coloquei a mão para trás e comecei a apertar com força aquele cacete gostoso. Meu marido já não aguentava de tanto tesão!

Decidimos dar uma volta pela casa; eu toda orgulhosa, com meus dois machos, desfilando e arrancando olhares. Adoro me sentir assim!

Entramos numa daquelas cabines em que as pessoas colocam a mão para interagir, e deixei que algumas acariciassem minha bundinha e os meus peitinhos: o cliente ficou louco de ver aquela cena, se apressou em colocar o pau para fora e socou todinho na minha boca. Que delícia! E eu que já estava bastante excitada chupei aquele pau com todo gosto.

Mas não ficou por aí. Depois do boquete continuamos nosso passeio pelos ambientes da casa e vimos muita gente fazendo sexo grupal, uma coisa muito legal!

Observamos por alguns instantes, tempo suficiente para alguns rapazes se aproximarem, mas essa não era nossa proposta ali, então fomos em busca de uma cabine privativa.

Eu já estava louca pra transar, minha xaninha já estava toda molhadinha querendo pressão; então o cliente me encostou na parede e começou com um sarro bem gostoso. Me lembrei daqueles tempos em que eu saíaa com os namorados, mas ainda era virgem e não podia transar (rsrsrsrs).

Ele foi tirando minha roupa aos poucos e jogando para meu marido segurar. Meu marido acha isso uma provocação, mas ficou muito excitado e se masturbava sem parar.

Logo a seguir o cliente colocou a camisinha e começou a socar na minha bocetinha, que já não aguentava mais de tanto tesão; não demorou e fui logo me derretendo no pau dele, uma gozada longa e gostosa, mas eu queria mais, muito mais...

Ele pediu para meu marido colocar o pau na minha boca, dizendo que era para eu não gritar; e começou a meter com muita força e eu, engasgada com o pau do meu marido, fui obrigada a gozar outra vez só gemendo... Uma delicia!

Ele continuou fodendo e enfiou o dedo no meu rabinho; já entendi que ele estava querendo preparar o caminho para socar aquele cacete gostoso no meu rabo.

Logo me colocou de quatro, botou o polegar mesmo na entradinha e começou massageando, depois senti a cabeça do pau dele forçando pra entrar; lentamente fui permitindo que ele me penetrasse por trás, até que se enterrou todo dentro de mim, deslizando gostoso enquanto dava umas palmadas na minha bunda e me chamava de vadia, dizendo: “Não tem vergonha de dar o rabo pra outro macho na frente do seu marido não, sua putinha safada?” e eu dizia: “Não, adoro ser feita de puta na frente do meu amor!”. Nesse momento meu marido não resistiu e, se masturbando, gozou aos gritos (rsrsrsrs).

O cliente continuou socando e me xingando, até que não resistiu e explodiu dentro do meu rabinho...

Ficamos ali, com ele ainda dentro de mim, me agradecendo pela foda, e dizendo o quanto foi gostosa a experiência. Quando ele retirou o pau, percebi o quanto a camisinha estava cheia de esperma, nunca tinha visto alguém esporrar tanto assim; aí comentei sobre o fato. Para nossa surpresa, ele disse que fazia um mês que não transava com a própria esposa e nem com ninguém.

Despedimo-nos e fomos cada um para suas casas. Na saída ainda trocamos fones com um casal, que nos acompanhou pela casa o tempo todo, e estava do lado de fora da cabine ouvindo tudo...

Se eles realmente entrarem em contato, quem sabe não contaremos essa aventura por aqui em outra oportunidade.

Beijos a todos!