INVERSÃO - PASSEI DE PUTA A COMEDORA

Eu já havia recebido algumas propostas para fazer “inversão sexual”, porém era algo que parecia que nunca sairia do âmbito virtual, pois as propostas nunca se concretizaram, tanto que eu já nem levava mais os convites muito a sério.

Até achava pouco provável que algum homem procurasse logo um casal para a prática, já que o tema ainda pode ser considerado um tabu.

Acredito que o cara precisa ser muito bem resolvido para praticar a inversão de papéis justamente com um casal.

Pois bem, a experiência ocorreu na semana passada.

Um possível cliente me ligou e passei os detalhes do meu atendimento, como de costume.

Foi aí que ele tocou no assunto de inversão; fiquei surpresa e tratei logo de lhe informar que eu não tinha experiência com inversão, e na realidade nunca tinha feito.

Por isso propus que ele viesse primeiro pra nos conhecer e fazer um programinha tradicional pra pegar um pouco mais de intimidade. O que ele pareceu aceitar!

Porém, quando me ligou no dia combinado, já deu sinais de que queria muito que o lance da inversão rolasse logo no primeiro contato mesmo.

Então, disse pra ele que me comprometia em tentar, mas no fundo não tinha muita certeza que conseguiria.

Acertamos o dia e horário e, quando ele chegou, já trouxe consigo todos os apetrecho e acessórios necessários. Pude perceber pela mochila que ele carregava! (rsrsrs)

Começamos da forma tradicional, apenas com carícias e beijos, e percebi nele um imenso tesão em mim. Isso me deixou acesa, o que começou a despertar mais ainda o meu interesse de satisfazer a sua fantasia.

Daí então ele tratou de arrancar toda minha roupa e me acariciar, de forma às vezes até muito bruta.

Fez questão de me colocar de 4 e lamber bastante o meu rabinho. Comecei a entender que pra subjugá-lo com a inversão, teria que tomar o controle da situação.

Então deitei ele na cama e comecei e esfregar a minha boceta na sua cara com bastante vigor, sufocando-o algumas vezes...

Ele pareceu gostar muito da minha atitude e foi ficando cada vez mais entregue e excitado; vi que a pegada tinha que ser mais selvagem ainda. (rsrsrs)

Foi quando ele pediu um beijo grego, dizendo que gostava muito do estímulo da língua no seu cuzinho.

Porém eu disse que infelizmente essa fantasia eu não poderia realizar, pois não curto a prática de forma alguma.

Para não quebrar o clima comecei a insistir pra ele pegar os acessórios que havia trazido. Além do que, eu também estava bastante curiosa pra ver o que estava naquela mochila.

Ele começou a tirar da bolsa algumas peças, afirmando que tinha comprado exclusivamente para o nosso encontro.

Segundo ele já praticava inversão com a sua namorada e, os materiais que usa com ela, não compartilha com mais ninguém.

(O cliente já tinha dito, inclusive, que foi ela quem o iniciou nessa prática, apesar de ser bem mais nova que ele).

Ele tirou da mochila um acessório, tipo um soutien, de tiras de couro que eu, até então, não sabia como se usava: um “cintaralho”, com um pênis de borracha de aproximadamente 18cm.

Ele começou a me vestir para devorá-lo; iniciou colocando o soutien de fitas de couro, que deixaram meus seios totalmente desnudos, e também encaixou a prótese na cinta, e a colocou em mim...

Se posicionou de 4 e pediu que eu passasse gel para começar a penetração.

Olhei para o Fábio (meu marido) e ele estava meio que atônito, afinal nunca havia me visto naquela situação.

Mesmo assim, não perdeu a oportunidade de registrar aquele momento, até então inédito para mim.

A princípio achei que teria dificuldade para enfiar um pau de borracha daquele tamanho no rabo de alguém...

Mas quando vi ele desejando muito aquilo, não tive dúvidas: apontei a cabecinha no seu rabo, que já estava lubrificado, e o cacete foi entrando todinho, como faca na manteiga.

Daí pra frente comecei a socar bem fundo e percebia cada vez mais a cara de surpresa do Fábio em me ver executando tão bem o papel de comedora.

E eu sentia crescer cada vez mais a excitação do cliente. ..

Eu alternava, num momento o segurava pelas ancas, noutro pelo ombro e pescoço; outras vezes estimulava o pau dele, mas sem parar com o vai e vem...

Comi o cuzinho do safado até me cansar e, quando parei, ele disse: “agora é a minha vez!”.

Até aquele instante eu não havia sido penetrada e confesso que já estava desejando isso.

Iniciei um oral caprichado, até deixar o pau dele bem duro.
Enquanto isso, Fábio preparava o meu rabinho com lubrificante.
Coloquei o preservativo nele, fiquei na posição “frango assado” e o convidei pra me comer gostoso.Ele veio com tudo, enfiou sem dó.

Eu pude, então, passar pelo que ele estava sentindo antes, um misto de dor e prazer.

Depois de esfolar bastante o meu rabinho, ele preferiu tirar a camisinha e gozar me dando um banho de porra. Foi uma delícia sentir toda aquela porra escorrendo por entre os meus seios!

Depois do ato em si, ambos tomamos banho para “limpar a bagunça” e ainda conversamos bastante sobre sexo, tratando de temas como inversão, tabus, etc, e outras coisas da vida.

Ele comentou que gostou muito da experiência e que voltaria pra nos visitar outras vezes.

Tomara que sim! Pois, apesar de inovadora, foi uma experiência bem legal e excitante.