FAZENDO DUPLA COM KARLA ANGEL

Conheci a Karla assim que comecei minhas atividades como FR. Logo descobrimos nossas afinidades e ela se tornou um tipo de confidente: eu contava-lhe as coisas engraçadas, as coisas gostosas, as coisas estranhas, os bolos, os clientes sem noção; enfim, de tudo eu partilhava um pouco com ela...

E sempre lhe falava do seu potencial pra ser uma FR também. Mas ela dizia que não teria coragem e falava das coisas que ainda a impediam de ingressar nessa vida; porém, como toda mulher, ela sempre fantasiava muito com essa coisas. Até que, recentemente, ela me mandou uma mensagem dizendo que precisava contar algo. Em seguida me ligou e anunciou que estava pronta para começar sua carreira como FR. Fiquei surpresa, pois nossas conversas já rolavam há mais de um ano; mas, enfim, que bom que ela se decidiu, para alegrias dos comedores de plantão.

Comecei fazendo algumas indicações e sugerindo para alguns clientes um atendimento em dupla com ela: o sucesso foi de imediato; coloquei uma postagem no face e choveu gente interessada em iniciar a minha amiguinha linda, que inclusive sempre deixou claro sua tendência bi e o desejo de também ficar comigo.

Ela é liberada pelo marido, que sabe de tudo, mas ainda não se considera pronto (pelo menos por enquanto) para assistir os programinhas. Porém, ele pretende se acostumar com essa ideia, pois aí eles poderiam atender a dois públicos: os que gostam de sair com a FR sozinha, e os que gostam de pegar uma bela esposinha na frente do maridão!

Pois bem, a estreia foi com L., que estava um pouco afastado, mas sempre foi um dos meus clientes mais assíduos, e com quem já tenho até alguns relatos postados aqui no FR Guia.

Feitos todos os acertos ela chegou, linda e pontual, na minha residência, mesmo vindo de outro programinha que acabara de fazer (com outro cliente que eu também indiquei). Meu marido foi logo fazendo as honras da casa e a recebeu no portão com um “OI, lindona!”.

Mal tínhamos nos cumprimentado e o L. chegou; ainda estávamos surpresas uma com a outra porque nunca havíamos nos visto pessoalmente até aquele momento. Ela estava com uma saiazinha azul justa e curtíssima, de parar o trânsito; difícil não desejar a gata.

Quando L. nos viu seus olhos brilharam; dei-lhe um abraço e um beijo e depois das apresentações feitas tratamos logo de ir para o quarto onde tudo acontece. Nós duas deitamos na cama enquanto L. tirava a sua roupa; e ele, super curioso, para ver a novidade não tirava os olhos do bundão de Karla; já foi logo alisando e beijando o rabinho dela e perguntando se iria poder experimentar daquela coisa gostosa. Ela respondeu que, por enquanto, não se sentia pronta para dar o rabinho, mas em seguida fez a promessa de liberar das próximas vezes...

Muitos beijos e caricias a três, eu e a Karla também nos beijamos e agora foi a nossa vez de tirarmos as roupas.

L. partiu para matar a sede na xotinha de Karla e eu me agarrei com o cacete dele, fazendo um oral caprichado; depois invertemos as posições.

Enquanto Karla chupava o pau dele eu comecei e esfregar a minha buceta na cara do “safado”; e meu marido ali, só observando a cena, enquanto o cliente se deliciava com nós duas: que putaria gostosa!

Karla já estava louca por rola e foi logo colocando a camisinha e sentando no cacete dele, com aquele rabo lindo virado pra L., que não resistiu muito tempo e já foi logo gozando pela primeira vez.

Intervalo para algumas considerações, mas não por muito tempo!

Eu e Karla começamos a nos pegar bem gostosamente e L. pediu que ela chupasse minha bucetinha. A Karla não pensou duas vezes, acho que estava aguardando por aquele momento já há um tempo, e me deu uma chupada tão gostosa que me deixou toda arrepiada; foi uma delícia!!!

Enquanto isso L. começou a masturbar Karla, que gemia muito e alto. Foi quando L. pediu que eu enfiasse o meu dedo no rabinho dela. Ele só pediu uma vez, pois aí ela mesma passou a pedir. Então, preparei o rabinho dela com bastante lubrificante e comecei a deslizar meu dedinho lentamente para dentro daquele rabinho quente e apertadinho. Ela foi ao delírio e se derreteu num gozo bem gostoso!

Enquanto Karla estava molinha, L veio pra cima de mim com gosto de gás. Comecei lhe fazendo um oral bem gostoso e agora eu também já estava doida por rola. Fui logo colocando a camisinha nele e pedindo pra ele me pegar de quatro Enquanto eu dava para ele, percebi o quão excitado meu marido estava, e perguntei ao L se poderia chupá-lo; ele acenou que sim...

Enquanto ele socava forte em mim eu chupava o cacete latejante do meu marido. Nesse momento Karla, já recuperada, começou a nos acariciar também, o que acelerou para L chegar ao seu segundo orgasmo.

Assim que ele saiu de dentro de mim meu marido quis conferir como o L. me deixou e continuou a brincadeira: passou a me comer gostoso, perguntando se eu deixava ele se imaginar fazendo safadeza com Karla. Claro que eu disse que sim (rsrsrs). Isso porque Karla prefere torturá-lo inicialmente, deixando ele tão somente como voyeur.

Uma experiência realmente muito gostosa. Conversamos durante mais um tempo, nos refazendo das sensações alucinógenas do prazer...

Vestimo-nos e nos despedimos, com a promessa de repetir em breve.