QUASE VIOLENTADA NO BUSÃO

Certo dia quando voltava da faculdade num ônibus lotado, como era de costume, dei a sorte de, na metade da viagem, conseguir um lugar pra sentar.

Passei a falar com o Fábio pelo fone e me desliguei do resto que acontecia ao redor...

Eu já estava namorando com ele nessa época, e geralmente, conversávamos sobre coisas excitantes, como liberalismos, taras e todos os tipos de fetiche; eu sempre fui muito sexualizada e adorava falar sobre essas coisas...

Quando deliguei o telefone, tudo começou!

Foi aí que me dei conta que estava num busão e que alguém pudesse ter ouvido algo do que eu falava ao telefone.

Nesse momento o ônibus fez uma curva mais rápida e o rapaz que estava em pé do meu lado encostou no meu ombro; eu não queria acreditar, mas tive a impressão que ele estava de pau duro...

Curiosa como toda mulher, fiquei me controlando para não olhar, mas não demorou para que eu pudesse confirmar; o ônibus foi ficando cada vez mais cheio e, apesar dos meus esforços pra me afastar, agora ele já estava totalmente encostado, com aquele pau latejante no meu ombro.

Comecei a ficar nervosa e pensando numa maneira de me livrar daquela situação, preocupada inclusive que outras pessoas estivessem vendo e me julgando mal pela permissividade.

Só que o ônibus estava realmente muito lotado e, não há como esconder, aquilo também estava me deixando excitada, o que fazia eu me sentir uma vadia por estar gostando do que estava acontecendo; eu tentava o tempo todo me desvencilhar desse sentimento, mas quanto mais eu tentava só me vinha na mente coisas do tipo: como será que é o pau dele? Grande ou pequeno? Grosso ou fino? Bonito ou feio?

Mas a situação que já estava “tensa” piorou um pouco mais...

De repente, do nada, apareceu uma senhora de idade que se imprensava bem ao lado do moreno alto que esfregava o pau no meu ombro.

Fiquei aflita, sem saber bem o que fazer.

Mas foi inevitável e tive que ceder o meu lugar para ela.

Quando me levantei dei uma olhadinha no rosto do moreno que me encarou fixamente, sem disfarçar sua cara de desejo.

Esbocei um leve sorriso e, ao me levantar, passei a ficar encostada no ombro da senhora.

Prontamente o rapaz se encostou no meu traseiro e pude sentir o pau dele dobrar de tamanho; demonstrei um pouco de incômodo e ele se afastou um pouco...

Só que, com o balanço do ônibus, era impossível que ele não se roçasse em mim...

Na minha cabeça passavam mil coisas; eu estava gostando, mas e minha reputação? E se eu fizesse um escândalo, qual seria a sua reação?

Enquanto o meu consciente trabalhava essas questões, o inconsciente agia de forma inversa e ele percebeu que eu estava curtindo.

Foi aí que ele perdeu qualquer inibição e passou a ficar totalmente encostado em mim; tão encostado que eu podia sentir a pulsação do seu pau na minha bunda.

Quando passava alguém por trás dele é que o moreno se aproveitava mesmo; parecia que ele iria entrar dentro de mim com tudo.

Eu estava com uma saia não muito curta, mas de tanto “esfrega esfrega” e da pressão, ela já havia subido um pouco e o pau dele se encaixava bem no meio das minhas pernas.

Como sou alta o seu pau ficava no finalzinho da minha bunda e já chegando nas minhas pernas.

Eu, inquieta, olhava para os lados para saber se alguém estava notando algo, mas o ônibus estava de tal forma lotado que as pessoas pareciam que não estavam percebendo nada...

Aí fui relaxando e permitindo que ele aproveitasse aquele momento; sem mais nenhum sentimento de culpa ou preocupação, comecei a curtir e fiquei imaginando se pudesse levar ele para casa pra me foder na frente do Fábio.

Fiquei toda molhadinha, com a bucetinha bem lubrificada.

Aí veio a grande surpresa: num determinado momento senti uma umidade tocar a pele das minhas pernas; eu não precisava olhar para saber o que tinha acontecido.

O escroto tinha gozado e notei a sua preocupação em colocar logo a camisa para fora da calça.

Ele me encoxou bem forte pela última vez, com o falso pretexto de puxar a cordinha e pedir parada.

Ainda sussurrou algo no meu ouvido, que eu infelizmente não entendi, me olhou com cara de agradecido, e eu correspondi com um sorriso maroto. E ele se foi...

Minha parada também estava próxima: desci, corri para casa. me tranquei no meu quarto e pude ver o quão lubrificada eu estava.

Liguei para o Fábio e contei tudo nos mínimos detalhes enquanto me masturbava loucamente!

Atenção: É lógico que nessa postagem as imagens usadas são meramente ilustrativas, colhidas na net.