Me lembro que éramos seis amigos, que de tanto ficar olhando revistas de mulheres peladas e tocando punheta, acabamos fazendo troca-troca entre nós. Íamos todos pro matagal que tinha próximo a vila onde morávamos, e começávamos um a comer o cú do outro. Muitas vezes eu ficava chateado, porque comia só um cuzinho e tinha que dar pra dois ou três. Todos eles queriam me comer porque diziam que eu tinha uma bundinha igual a de mulher: redondinha e lisinha. Eu e Miguel éramos mais chegados, pois estudávamos juntos e éramos vizinhos. Passamos a fazer longe dos outros; nos fundos do quintal de casa, troca-troca só entre nós. Até que um dia que meus pais viajaram e eu pedi pro Miguel dormir na minha casa. Foi a primeira vez que ficamos totalmente pelados sobre uma cama comendo um ao outro. Fomos tomar banho juntos, e foi debaixo do chuveiro que Miguel resolveu brincar de que eu era a sua namoradinha e me pediu um beijo. Dei-lhe um beijo no rosto e ele me segurando me beijou meio a força na boca. - Porra Miguel... Que deu em você? - Tava com vontade de experimentar beijar uma boca, ué! - Mas logo a minha caralho? - Qual é Carlinho? Vai me dizer que não gostou? - Só se você fosse mulher, porra! - Mas a gente não tem nem namorada ainda... É só a gente brincar de ser a namorada do outro. - Oh! Tá legal, mas nada de falar pros outros, tá? E Miguel voltou a me beijar na boca com vontade que aquilo me deixou novamente excitado (nós dois ficamos), e ali mesmo meti no seu rabo e depois ele comeu o meu. Depois, mesmo com meus pais em casa, Miguel passou a dormir no meu quarto de vez em quando e a tomarmos banho juntos... Meus pais achavam que não tinha nada de anormal. - Você já chupou um pau Carlinho? - Eu não, e você? - Eu também não; mas você não tem vontade? - Já pensei nisso; por quê? - Se eu chupar o seu, depois você chupa o meu? - Combinado, mas só não vale gozar na boca, hein? E eu ajoelhei ali dentro do box e sem nenhuma experiência fui colocando a boca na pica do Miguel. Falávamos baixo pra que ninguém do lado de fora pudesse ouvir. Logo nas primeiras chupadas comecei a perceber que era algo diferente e prazeroso, que rapidamente peguei o jeito mamando aquela pica dura até soltar a primeira golfada de porra no fundo da minha garganta. - Desculpa Carlinho... Não aguentei segurar! Eu ainda sentindo o gosto daquela porra que desceu goela abaixo. - Mas você podia avisar que ia gozar, caralho!... - Eu também deixo você gozar um pouco na minha boca. Que delicia sentir alguém chupando seu pau... Miguel mamou até que também soltei um jato dentro da sua boca antes de tirar meu pau. Íamos crescendo e cada um tomando rumos diferentes na vida, até que ficamos somente eu e Miguel com nossa amizade. Estávamos prestes a entrar pra faculdade quando Miguel arrumou uma namoradinha, e não sei como ele a convenceu de transarmos os três juntos. Sueli era novinha e virgem e só deixava na bundinha. Adorei comer um cuzinho de mulher, que também passei a arrumar algumas namoradas... Se não topasse sexo; mesmo que fosse só na bundinha, eu terminava e partia pra outra. Quando comi minha primeira bucetinha virei um tarado e queria comer até minhas colegas... Algumas até topavam. Eu e Miguel fazendo faculdade muitas vezes fazíamos sexo a três ou a quatro. Mas, de vez em quando ainda tínhamos aquela recaída e dávamos a bunda e até mamávamos um no outro. Ao terminarmos a faculdade, Miguel recebeu um convite de um parente pra ir trabalhar em São Paulo e praticamente paramos de nos ver e nem mesmo nos comunicar. Com um bom emprego (engenheiro de produção) na única fábrica metalúrgica que tinha na nossa cidade, me casei com uma das meninas mais bonita e gostosa da nossa vila (Marina). Passado mais de um ano, eis que Miguel aparece na minha casa de surpresa... Nos abraçamos tanto que só faltou um beijo na boca - rsrsrs. Miguel de férias veio passar na casa dos seus pais. Marina também conhecia bastante o Miguel e o cumprimentou dando-lhe dois beijinhos no rosto... Percebi que ela ficou um pouco nervosa. Convidei Miguel pra vir jantar na minha casa no sábado, e novamente percebi que Marina ficou estranha. A noite, estávamos na cama combinando o que seria feito no jantar, resolvi tocar no assunto. - Porque você fica nervosa perto do Miguel? - Engano seu!... Como eu sabia que eles se conheciam (como todos na vila), olhei bem pra Marina. - Você teve alguma coisa com ele? - Eu?????? O que você está pensando? Eu conhecia quase todas as meninas que transaram com Miguel (muitas comigo junto); mas Marina, eu nunca soube de nada. Comecei a beijar Marina que demonstrava estar muito nervosa com nossa conversa, e enfiando a mão por baixo da sua camisola fui tirando sua calcinha. - Pode contar pra mim, vai!... Você teve alguma coisa íntima com ele? Marina começou a tremer e eu já sobre seu corpo fui enfiando na sua buceta. - Não!!!! Não!!! Não tive nada com ele não!... - Então, porque você está tremendo? - Não sei! não sei!... Eu bombando, beijando sua boca e sentindo um tesão gostoso imaginando que ela possivelmente tinha também deitado com Miguel. - Você já transou com ele, não transou? Ela tentando me empurrar de cima dela; sem conseguir. - Que... Que... Que absurdo Carlos! Eu sorrindo pra ela e continuando a dar socadas na sua buceta. - Qual o problema de você me contar? Desde quando começamos a namorar, você não era virgem! - Nunca tentei esconder isso de você! - Eu sei meu amor... Não vai ter problema nenhum se me contar que já transou com o Miguel! Quando senti que Marina estava quase chegando no seu orgasmo, fiquei parado com o pau na sua buceta. - Pra que você quer saber Carlos? Mete mais... Mais... Tô quase...! - Então me fala... Você já transou com o Miguel, não é? - Não para Carlos... Mete... Mete... Já... Já... Já sim!... Voltei a socar com mais força e Marina foi tendo o seu orgasmo... Depois virou o rosto pra parede e ficou calada enquanto eu ainda com o pau meio mole e meio duro enfiado. - Quer me contar como foi? - Não!... Puxei seu rosto e dei-lhe um beijo ardente. - Boba! Tá tudo bem! Não vou ficar com raiva de você não!... - Não???.... - Lógico que não... Nem de você nem do Miguel. Insisti para que ele me contasse quando foi que eles transaram, e ela acabou me falando que foi poucos meses antes do Miguel ir para São Paulo. E foi ela quem pediu pro Miguel não contar nada pra mim, pois ela já gostava de mim naquela época. - Gostava de mim e transou com ele?... - É... Mas com você eu queria algo mais sério. - Hummmmm safadinha... E quantas vezes vocês transaram?... - Por incrível que pareça, meu pau dentro da buceta de Marina começava a ficar duro novamente. - Ah Carlos... Vamos esquecer isso, vamos? - Foi mais de três vezes?... - Foi!... - Então você gostava de transar com ele? - Naquela época sim!... Acho que Marina estava percebendo que aquele papo estava me deixando excitado, e sorrindo me puxou pra me dar um beijo bem molhado na boca. - Isso meu amor, mete de novo na sua safadinha... Mete... Mete!... Voltei a bombar lentamente e também lhe dando beijos. - E hoje quando você o viu, pensou o quê?... - Sei lá... Me lembrei daquela época!... - E ficou excitada quando ele lhe abraçou?... E Marina percebendo minhas reações, foi se soltando. - Senti um calafrio percorrer todo meu corpo; só isso! - Vontade de transar com ele novamente? Ela sorrindo enquanto eu continuava num ritmo bem lento socando na sua buceta já toda gozada pela primeira trepada. - Você quem está dizendo meu amor... Eu não falei nada disso!... Voltei a socar com mais força fazendo-a gemer. - Você quer transar com ele? Eu deixo! - Hahahahaha... O quê? Não acredito! - É meu amor; nos três juntos, não quer? - Mas e depois meu amor; quando ele for embora? Como nós dois vamos ficar? - Vamos ficar mais apaixonados um pelo outro. - Promete? - Prometo!... - Como você vai falar com ele? - Pode deixar, que eu sei como!... No sábado, ainda era cedo pra o jantar que Marina começava a preparar, resolvi ser bem direto com o Miguel. - A Marina me contou que vocês já transaram!... Miguel me olhou meio surpreso. - Te contou é?... - Contou sim! E não precisa querer mentir que já sei de tudo! - Ok Carlos... Eu e a Marina já transamos algumas vezes sim!... - Ó Miguel... Tô afim de relembrar dos nossos tempos que transávamos juntos com uma mesma mulher. Ele me olhou franzindo a testa. - Não vai me dizer que você está pensando...???? - É Miguel, é com a Marina mesmo! - E ela já sabe? - Já!... Levantei e fui até a cozinha pedindo pra Marina desligar tudo e ir pro nosso quarto comigo. Ela sabendo o que ia acontecer. - Mas já meu amor? Estou ficando nervosa!... No quarto fui ajudando-a a se despir e pedi pra que ela se deitasse e aguardasse... Marina só me pediu pra que eu deixasse só o Miguel entrar; no máximo eu ficaria na porta espiando. Na sala orientei Miguel pra chegar até o nosso quarto, e depois fiquei ao lado da porta tentando ouvir alguma coisa. - Nossa Marina; nunca esqueci esse seu corpo. - E eu nunca esqueci de você Miguel...Vem! Vem!!!!... Como o combinado com o Miguel foi de deixar a porta totalmente aberta, coloquei somente meu rosto vendo-o pelado de joelhos sobre a cama e Marina alisando seu pau duro. Ali mesmo no corredor tive que tirar meu pau duro pra fora vendo os dois se beijando e Miguel se posicionando sobre o corpo da minha mulher. - Mete Miguel... Meeete!!!!... Aaaaahhhhh! Aaaaaah! Que deliiiiiiicia!!!!... Era uma pena eu não ter a visão do pau do Miguel socando na buceta dela... Mas mesmo assim eu estava excitadíssimo ouvindo-a gemer como uma puta qualquer. - Mais forte Miguel! Maaaaaiiiiiissss... Tôôôôô quaaaaaaaaase!... Não para! Não para!... - E... Eu... Eu... Tambéeeeeemmmmmm vooooooouuuuuuuu gooooooozar!!!!. Vi quando Marina enlaçou Miguel pela cintura com as pernas impedindo de que ele tirasse seu pau de dentro. - Iiiiiissso! Goza dentro de mim... Goza!... Só depois e que Marina olhou pra porta sorrindo pra mim e fazendo sinal pra que eu me aproximasse. - Agora vem você meu amor!... Miguel entendeu e saiu do quarto nos deixando a sós. Me despi rapidamente e já fui abraçando-a e beijando sua boca enquanto ia enfiando meu pau na sua buceta toda lambuzada com a porra de Miguel. - Isso meu amor, mete na sua mulherzinha, mete!... Ia socando e sentindo o quanto sua buceta já estava cheia de porra... Também gozei muito. De volta à sala, eu e Miguel passamos a conversar normalmente como se nada de anormal tivesse acontecido... O jantar só saiu duas horas depois. Miguel ao se despedir; mesmo na minha frente, ganhou um beijo na boca e o convite (da Marina) pra que voltasse no dia seguinte. A sós, Marina me abraçou e foi me beijando repetidamente. - Você é o melhor marido do mundo! - Então você gostou? - Adorei... Mas você ficou chateado de chamá-lo pra vir amanhã? - Claro que não... Mas só que amanhã vou querer ficar bem de perto espiando vocês, tá bom? - Tá meu amor... Tudo do jeito que você quiser! Mas foi melhor ainda. Marina quis nós dois na cama com ela e ao meu pedido ficou de quatro pra deixar Miguel meter na sua buceta enquanto eu ficava olhando o pau do Miguel entrando e voltando na sua buceta. Miguel gozou, tirou seu pau e eu rapidamente enfiei o meu metendo gostoso na minha adorada putinha. Miguel voltou pra São Paulo e eu e Marina passamos a ser mais depravados na cama. De sexo normal entre um casal; mais posição de papai e mamãe, Marina passou a pedir pra meter na sua bunda e ainda a mamar constantemente no meu pau. Mas minha vontade de ver minha mulher novamente com outro homem passou a ser a minha obsessão, e Marina confessou que também tinha vontade de transar com outros homens desde que não corresse nenhum risco... Mas andava difícil de focarmos alguém do nosso meio e fazer o convite. E foi por acaso ao ir ao banheiro da firma onde encontrei como Fábio; engenheiro antigo na firma de +- 49 anos; boa pinta e extremamente simpático, que ao vê-lo do meu lado sacar seu pinto pra urinar, que sem querer fiz um comentário. - Porra Fábio; você tem uma bela ferramenta, hein? Ele me olhou e sorriu balançando e demorando pra guardar aquele pinto que mesmo mole devia ter uns 17 cm. - Não vai me dizer que você gosta da fruta? - Lógico que não... Só senti inveja da sua! Fomos lavar aos mãos e ele me confessou que tinha se separado da mulher fazia uns 4 meses e que desde então estava numa secura de sexo. Mesmo com muito receio de que não desse em nada, sugeri que ele fosse até minha sala depois que todos fossem embora. Lógico que Fábio percebeu minhas reais intenções e disse que iria sem falta. Fábio entrou e ele mesmo foi trancando a porta. - Já não tem mais ninguém no escritório. - Ótimo, quer sentar nesta cadeira? Fábio sentou, e eu um pouco nervoso me ajoelhei entre suas pernas e fui abrindo suas calças... Ele me ajudou que logo pude puxar seu pau que começava a ficar duro pra fora. Comecei a movimentar minha mão naquela tora que ia crescendo e ficando grossa. Ele sabia que eu era casado e conhecia até minha mulher. Mamei naquele monumento por uns três minutos até ele propor de comer meu cú. Baixei minha calça e debruçado sobre a mesa abri minhas pernas pra receber aqueles 26 cm por uns 5 ou 6 de diâmetro, que tive que trincar os dentes até ele conseguir enfiar tudo. Fábio começou a socar que eu gemia e ele uivava de prazer até começar a gozar no meu cú. Diferente do Miguel que também deixava comer seu cú, tive que ir rapidamente pro banheiro dentro da minha sala e ali me masturbei aliviando todo meu tesão. Fábio passou a ir pelo menos uma vez na semana na minha sala após o horário de expediente pra me enrabar e me pedir pra mamar no seu pau. Não foi difícil convencê-lo de ir na minha casa pra comer minha mulher na minha frente; pelo contrário, Fábio ficou eufórico. - Puta que pariu; eu vou poder meter na Marina? - Vai sim, já até comentei com ela... Ela só não pode saber que eu também gosto de homem, combinado? Logo no primeiro dia que Fábio fudeu a buceta da Marina com aquele imenso cacete, ela simplesmente teve três orgasmos seguidos gritando feito uma galinha. - Ai meu Deus! Ai! Ai! Ai! Tá me matando! Mete! Mete tuuuuudo!... Tive sorte do Fábio além de gostar de meter na minha mulher, não deixou de comer meu rabo de vez em quando. E Marina, além do Fábio como nosso amante, seduziu até um meu sobrinho de dezessete anos e passou a trepar com ele constantemente enquanto estou trabalhando... Depois me conta tudo o que aconteceu.
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