Na tarde daquele dia, Rafael aproveitou para relaxar, assistir televisão e relembrar a deliciosa experiência com Renata; em sua mente a memória do que havia acontecido entre eles ainda estava fresca e saborosa. Lembrou-se de, ao terminar, Renata ficou sem ação, segurando a blusa lambuzada de sêmen e o rosto intranquilo com as possíveis consequências do que seu pai exigira dela.
Rafael, imediatamente, a tranquilizou dizendo que aquilo seria um “segredinho” de ambos e que Cláudia não precisava saber de nada. Renata olhou para ele com um olhar atônito, surpresa com a proposta vinda de seu próprio pai. E, ao final, ela acabou aceitando, pois, afinal, não tinha muitas escolhas. Ela foi para escola e Rafael tratou de livrar-se da blusa, colocando-a em um saco plástico e jogando no coletor de lixo.
Rafael olhava para a televisão e pensava em Renata, de como ela era deliciosa e de como aquela punheta fora um prêmio mais que merecido; a pergunta que martelava sua mente naquele momento era apenas uma: não bastava apenas ela masturbá-lo, ele queria foder com ela! Queria isso mais que tudo na vida e precisava arrumar uma maneira de realizar esse desejo que o consumia por dentro. Pensando nisso, Rafael adormeceu na sala.
Acordou, horas depois, sentindo uma boca sugando sua rola endurecida. Na sua mente, a imagem de Renata surgiu com um lampejo fulgurante, mas, ao abrir os olhos, o que ele viu foi Cláudia. Sua esposa estava ajoelhada a sua frente, segurando a rola com uma das mãos e massageando suas bolas com a outra, enquanto chupava a rola, engolindo-a e cuspindo-a quase que por inteiro. Mesmo pensando em Renata, Rafael relaxou e decidiu que era melhor aproveitar a habilidade de sua esposa em chupar seu pau.
Tornou a fechar os olhos e inclinou a cabeça para trás, acariciando os cabelos de sua mulher enquanto ela se dedicava em saborear seu cacete que pulsava intensamente. Cláudia era extremamente habilidosa no sexo oral; isso era algo inegável e Rafael sempre apreciou essa “qualidade” que ela cultivava com muito esforço e dedicação.
Rafael deixou-se entregar ao carinho de sua esposa, até o momento em que sentiu um tesão enorme ao pensar em fodê-la ali mesmo, na sala, correndo o risco de ser surpreendido por sua filha. Aliás, essa era a ideia que ele tinha em mente. Sem perda de tempo, Rafael empurrou a cabeça de Cláudia para trás, e depois de libertar-se de sua boca deliciosa, levantou-se com a clara intenção de concretizar o que pensara segundos antes.
Ele puxou Cláudia para perto e sem qualquer cuidado, arrancou-lhe o vestido chegando quase e rasgá-lo dada a sua fúria repentina. Cláudia, por sua vez, também excitada ao extremo, ajudou-o a libertar-se das peças íntimas, ficando nua para seu macho. Rafael fê-la ficar de quatro apoiada nos braços da poltrona, e depois de desnudar-se também, segurou-a pelas ancas, enterrando sua rola na vagina alagada de sua esposa.
Foi uma penetração rápida e licenciosa, que fez Cláudia gemer alto com imenso tesão pela foda viril de seu parceiro. Rafael começou a estocar sua esposa com movimentos vigorosos e desmedidos, satisfazendo seu tesão quase animal, enquanto sua mente pensava em outra mulher …
Rafael estava transtornado pelo desejo que invadira seu interior e enquanto fodia Cláudia, pensava que ali, naquele lugar, poderia estar Renata, sendo rasgada pelo seu pau e deflorada pelo seu tesão incontrolável. Era uma sensação ambígua, mas, ao mesmo tempo, terrivelmente excitante.
E ele estava tão focado naquela foda idílica com a filha ausente, que sequer percebeu que havia alguém espionando a cena digna de um filme pornográfico. Demorou um pouco para que Rafael percebesse que Renata os espreitava. Ela devia ter chegado há algum tempo e pelos gritos e sussurros causados pelo casal ensandecido, ela quedara-se escondida no vão entre o vestíbulo e a sala, protegida por uma porta de correr que estava entreaberta.
Quando deu por si, a visão de sua filha espreitando seus pais fodendo a valer, fez com que Rafael ficasse ainda mais excitado, passando a exibir sua potencialidade máscula para Renata; ele segurava Cláudia pelas ancas e estocava com pura violência, socando sua rola dura dentro da vagina melada de sua esposa que, por seu turno, não parava de gritar, gemer, suspirar e dizer palavras obscenas, incentivando o marido a persistir em sua penetração.
Cada orgasmo de Cláudia era anunciado a plenos pulmões, exaltando o desempenho de seu macho e pedindo mais. Rafael deliciava-se com aquela situação inusitada.
Na sala, ele fodendo a mulher e sendo espionado pela filha, cujo olhar era um misto de espanto, curiosidade, alguma excitação e uma ponta de asco …, aquela situação deixava o sujeito ainda mais excitado, razão pela qual ele procurou por todos os meios, demonstrar para a filha que era um macho digno de respeito, levando seu corpo ao limite da resistência física, e impondo à mulher um delicioso castigo sexual.
Depois de muito tempo, Rafael percebeu que não havia mais capacidade física para continuar fodendo sua esposa para deleite de sua filha e gritou que estava para gozar. Cláudia, interveio suplicando que ele o fizesse em sua boca, pois queria sentir sua porra quente escorrendo em sua língua.
Rafael empurrou-a com violência e esperou que ela se ajoelhasse à sua frente, oferecendo-lhe sua boca como receptáculo para o sêmen que estava prestes a explodir de suas entranhas. Rafael exigiu que Cláudia terminasse o “serviço”, aplicando-lhe uma punheta que acabasse com a espera, sendo que sua esposa obedeceu de imediato, massageando a rola até que seu parceiro estremecesse vertiginosamente, deixando que a ejaculação ocorresse como devia.
Os jatos de esperma quente e viscoso projetaram-se no ar, maculando os cabelos, o rosto e a boca de Cláudia que procurava, de todas as formas, acolher o máximo daquele líquido pegajoso com sua língua posta para fora, sendo que, ao término de tudo, ela lambeu, primeiramente os próprios lábios e, em seguida, a rola vencida de seu marido, deixando-a limpa de qualquer resíduo.
Rafael não olhava para ela, mas sim para Renata que permanecia em seu esconderijo improvisado, apenas observando aquele sexo animal praticado por seus pais. Ao final, ele pegou a esposa pelo braço, dizendo que ela precisava de um banho para relaxar; o casal despido subiu as escadas e antes de desaparecer pelo corredor dos quartos, Rafael olhou para trás, e deu um sorrisinho malicioso em direção à sua filha, que ainda quedava-se inerte no mesmo lugar de antes.
Já era madrugada quando Rafael acordou de seu sono intranquilo; sentiu sua rola latejar e, imediatamente, a imagem de Renata lhe veio à mente. Levantou-se e foi até o quarto de sua filha, tomando cuidado para que seu caminhar não o denunciasse para Cláudia que ressonava suave de seu lado da cama. A porta estava entreaberta, quase que convidando-lhe para que entrasse. Rafael caminhou até a cama de Renata e estancou ao lado dela, olhando para a filha que dormia um sono solto.
Sem compreender a razão, Rafael puxou o edredom que cobria a filha, exibindo-lhe a deliciosa nudez de Renata. Rafael jogou a coberta para o lado de forma displicente, sentindo-se hipnotizado pela visão do corpo desnudo de sua filha. Ele estendeu uma das mãos e passou a acariciar os peitos de Renata, detendo-se nos mamilos intumescidos, apertando-os carinhosamente e fazendo sua filha contorcer-se languidamente.
Rafael aproveitou-se da situação para aproximar sua rola dura dos lábios de Renata, esfregando sua glande entre eles; demorou um pouco para que a jovem reagisse, mas quando o fez, foi da forma mais abrupta possível; ela arregalou os olhos e, num pulo sentou-se na cama, protegendo sua nudez da melhor forma possível e espremendo-se contra a parede. Tinha um olhar espantado e, ao mesmo tempo, uma expressão apavorada.
-Pai, o que é isso! – perguntou ela, sussurrando para não denunciar o que estava acontecendo.
-Cala a boca, sua putinha! – exclamou Rafael também em voz miúda – vem aqui, chupa minha rola, vamos …
-Mas, pai! – retrucou Renata – eu já fiz o que o senhor queria …, não chega?
-Não! – vociferou Rafael – vem aqui e me chupa, sua safadinha …, senão, mamãe vai saber das suas sacanagens … de todas …
Renata fitou o pai com o um olhar misto de hesitação e ódio, mas, depois de alguns segundos, deu-se conta de que o assédio paterno era incisivo. Ela desfez sua postura defensiva, sentou-se na beirada da cama e tomou a rola com uma das mãos, engolindo-a parcialmente. Rafael soltou um gemido quase inaudível, jogando e cabeça para trás e segurando a filha pelos cabelos.
A boquinha de Renata não era suficiente para acolher a rola descomunal de seu pai, mas ela se esforçou para proporcionar o prazer que ele esperava, sugando e chupando com máximo de esforço e dedicação.
Rafael puxou ainda mais a cabeça de sua filha, gesto esse que acabou por fazê-la engasgar, cuspindo a rola para sufocar sua tosse; ele acariciou os cabelos da filha e, instintivamente, deixou que seus lábios procurassem pelos dela, selando um beijo quente e profundo. Renata, ainda confusa com o que estava acontecendo, não se esquivou do beijo paterno, retribuindo-o com certo ardor.
Terminaram o beijo e Rafael fitou a filha, sorrindo para ela com carinho; tomou sua mão e fez com que ela segurasse a rola ainda dura, pedindo que ela terminasse o que começou. Renata tencionou abocanhar a benga enorme, porém Rafael a conteve.
-Não precisa chupar, filhinha – disse ele carinhosamente – eu deixo você terminar com a mão.
Renata olhou para o pai e sorriu com jeitinho de criança, passando a masturbá-lo com vigor. Momentos antes que Rafael anunciasse o orgasmo, Renata aproximou o rosto da rola e colocou-a dentro de sua boca, deixando que o pai gozasse com os jatos quentes e viscosos sendo depositados em sua garganta. Rafael deliciou-se com o gesto da filha e sentiu um gozo ampliado e inédito.
Renata não apenas sorveu o gozo intenso de seu pai, como também engoliu e limpou a rola de seu pai. Rafael olhou para ela sentindo-se extasiado com o gesto da filha; mas, foi Renata que tomou a iniciativa de falar logo a seguir.
-Está tudo pago, papai – sussurrou ela com tom assertivo – isso aqui foram os juros, OK?
Rafael encarou sua filha, acariciou seu rostinho angelical e depois de um sorriso irônico desferiu-lhe um sonoro tapa que, pelo barulho, foi bem doloroso. Renata fez menção de chorar, mas o olhar endurecido de seu pai fez com que ela se contivesse, engolindo as lágrimas em silêncio.
-Somente estará pago – retrucou ele – quando eu disser que está, entendeu, sua putinha!
Rafael deu as costas para a filha e saiu do quarto, voltando para cama e dormindo um sono satisfeito. Pela manhã, quando acordou, ele percebeu que estava só; Cláudia havia saído para o trabalho e Renata para a faculdade. Ele tomou um banho prolongado e saboreou um delicioso café que ele próprio deu-se ao trabalho de preparar. Terminou seu início de dia, refestelando-se no sofá da sala e zapeando pelos canais da televisão a cabo, adormecendo poucos minutos após, esquecendo-se que estava nu.
Decorridas algumas horas, ele acordou e viu-se sendo observado por sua filha. Renata estava sentava na poltrona que ficava de frente para o sofá; tinha uma expressão solene, com a impressão de que desejava dizer alguma coisa.
-O que você quer? – disse Rafael iniciando a conversa.
-Eu quero que você pare, papai – respondeu Renata tom de voz solene – eu quero que o senhor me deixe em paz …, por favor. As últimas palavras soaram como uma súplica.
Com um ar quase impiedoso, Rafael se levantou e caminhou ate a filha que, por sua vez, não mexeu um músculo. Ele a tomou pelo braço, fez com que se levantasse, e no momento em que ela ficou na frente dele, desferiu-se um tapa violento no rosto. Renata quase perdeu o equilíbrio, mas segurou no braço da poltrona para não cair. Com uma violência desmedida, Rafael, rasgou a blusa e arrancou o sutiã de sua filha, deixando seus seios à mostra para ele. Renata tinha a respiração acelerada, denunciando que aquela fúria a excitava.
Rafael chupou os mamilos, mordiscando-os com força, causando uma dor que fez Renata gemer, mantendo-se resistente ante a agressividade de seu pai. Em seguida, Rafael jogou Renata sobre a poltrona e arrancou o resto de suas roupas, deixando-a nua para ele; com uma fúria quase descontrolada, Rafael correu até a cozinha, voltando de lá com alguns acessórios. Utilizou um avental para amarrar as mãos da filha e depois de jogá-la no sofá com a barriga para baixo, tomou a enorme espátula de alumínio que trouxera consigo e passou a bater nas nádegas de sua filha com extrema violência.
Renata resistiu bravamente aos primeiros golpes, mas não demorou para que a dor tomasse conta de seu corpo e ela, vencida pelo castigo aplicado, começou a gritar, chegando mesmo a suplicar que o pai interrompesse o castigo que estava sendo aplicado.