DEIXEI VER, TOCAR E CHUPAR MINHA BUCETA

O tempo foi passando e minha sexualidade cada vez despontando mais e fazendo meu tesão aumentar a cada dia assim como as vezes que eu me masturbava pra aliviar minha constante excitação até gozar. Eu e o meu grande amigo Rodrigo estávamos ficando cada vez mais íntimos e embora continuássemos somente amigos, apesar dele querer me namorar, eu permitia dentro da nossa amizade (meio que colorida podemos assim dizer), já permitia que ele me tocasse, beijasse e chupasse os meus seios e também já tocava no pênis dele, punhetando-o e fazendo-o gozar, mas resistindo embora ele me pedisse muito, em chupá-lo. Estávamos naquela fase da adolescência que nossos hormônios fluíam e explodiam em sensações incríveis mantendo-nos quase sempre cheios de tesão e loucos para experimentar novas sensações e numa tarde sem que eu esperasse, eis que Rodrigo aparece em minha casa para me fazer um convite pra uma festa na casa de um tio dele.
Eu estava sozinha em casa, pois a minha mãe havia ido ao médico e meu pai estava trabalhando. Ele entrou, sentou-se na poltrona e passamos a assistir televisão enquanto conversávamos. Sabendo que estávamos a sós, passamos a conversar sobre uns fatos ocorridos entre uma amiga nossa da escola e o namorado dela que a engravidou e estava tirando o corpo fora não querendo assumir e logo passamos a focar também a nossa questão, a estranha, mas gostosa relação que tínhamos, onde aos poucos estávamos nos descobrindo como se fôssemos namorados, mas continuávamos apenas amigos e logo nos vimos excitados. Mais uma vez ele mostrou-me (mas nem precisa, pois era notório) o pau duro e pulsando embaixo do short que usava e pediu para eu aliviá-lo tocando-lhe uma punheta, o que mais uma vez eu fiz ali mesmo na sala sentada ao lado dele e punhetando-o enquanto ele me acariciava nos seios por baixo da blusinha que eu usava sem tirá-la. Não tardou e ele gozou me sujando toda mão.
Fui ao banheiro me limpar e quando dei por mim lá estava ele entrando junto com aquela pica ainda dura e despejando porra pela pontinha. Nos limpamos e retornamos para sala e como minha mãe ainda demoraria a voltar e eu tinha de ir na farmácia comprar um shampoo, convidei-o a me acompanhar o que de imediato ele aceitou. Pedi então que me aguardasse um pouco que iria trocar de roupas e fui para o meu quarto, onde retirei minha blusinha e meu shortinho e quando eu estava só de calcinha e distraída terminando de colocar minha outra blusa, eis que Rodrigo adentra o meu quarto e na maior cara de pau e diz que era impossível ficar lá na sala sozinho sabendo que eu estava no quarto trocando de roupas. Ao me ver só de calcinha tipo tanguinha e transparente com meus pelinhos da buceta aparecendo, logo ficou excitado e de cacete duro novamente, mostrando-me como ficou e com aquele jeitinho peculiar dele que conseguia quase tudo comigo, pediu pra que eu me virasse de costas pra ele e inclinasse meu corpo apoiando-me na cama, pois queria me ver por trás. Quando fiz o que me pediu ele já foi metendo uma das mãos na minha bunda e afastando minha calcinha pro lado, tendo uma completa visão da minha bucetinha (que estava molhadinha) e também do meu cusinho, ambos intactos até então.
Ele não se conteve em apenas ver e pediu pra que retirasse minha calcinha e me deitasse na cama, pois queria sentir o cheirinho e o gostinho da minha buceta. Como eu estava pra lá de excitada não hesitei e livrando-me de vez da calcinha, deitei-me e deixei minha bucetinha totalmente exposta para ele, que já foi agachando-se entre as minhas pernas e passou a chupar minha rachinha de cima em baixo, vez ou outra tentando enfiar a língua dentro dela forçando a entrada, me causando uma serie de arrepios e tremores pelo meu corpo e me levando a gemer baixinho tamanha a sensação de prazer que eu estava sentindo. Chupou-me por uns dez minutos até que eu depois de ter uma série de espasmos, acabei gozando gostoso na boca dele que saboreou todo meu melzinho e depois queria que queria sacar o cacete dele pra fora do short e enfiá-lo nela tirando a minha virgindade, mas eu o impedi dizendo que ainda não estava preparada para me tornar mulher.
Como sempre fazia, ele respeitou minha decisão e recuou, esperando eu lavar minha bucetinha no banheiro e me vestir para então sairmos rumo à farmácia. No caminho enquanto caminhávamos, ele não parou de falar no quanto eu era gostosa e tinha uma bucetinha linda e cheirosinha, que ele iria adorar meter o cacete dele e tirar o cabacinho dela. Eu disse que se tivesse de ser ele, seria, mas teria de ser no meu tempo, quando eu me julgasse preparada para deixar de ser virgem e me tornar mulher.
Espero que votem e comentem se gostarem realmente, que eu retribuirei da mesma forma, priorizando os que comentarem os meus contos (verídicos por sinal), pois eu adoro ler e escrever ficando bastante excitada e com minha buceta meladinha de tanto melzinho que produzo e começo a soltar pela minha racha a fora.
Beijos em todos.