Eu mesmo já estava achando que este dia nunca ia chegar, já que eu queria que fosse muito especial e também inesquecível, o que realmente ocorreu e com a pessoa certa, o meu grande amigo Rodrigo, o único que eu confiava de verdade e que passou a descobrir a própria sexualidade juntamente comigo. Tudo ocorreu numa tarde de uma sexta feira, quando depois que saímos do colégio, fomos cada qual pra sua casa, almoçamos e a tarde por volta das duas horas eu fui para a casa dele, encontra-lo lá para fazermos um trabalho da escola que teríamos de entregar na segunda feira. Neste dia eu já amanheci com minha xota queimando e cheia de tesão e durante todas as aulas que tivemos pela manhã, eu que sempre fui uma boa aluna e muito concentrada, não estava conseguindo, pois minha mente só pensava em sexo, em perder o meu cabacinho, ainda mais que eu já tinha experimentado várias outras sensações como tocar e ser tocada, chupar e ser chupada, engolir porra e também melzinho na minha experiência lesbo. Tudo passava pela minha cabeça e eu podia sentir minha calcinha molhando cada vez mais e mais, pois minha bucetinha não parava de produzir meu melzinho e expulsá-lo pela minha rachinha. Foi uma loucura e eu não via a hora das aulas terminarem para eu poder ir pra minha casa e tocar uma deliciosa siririca como estava habituada a fazer e foi isso que aconteceu logo que entrei e casa e fui pro meu quarto. Tranquei a porta, livrei-me das roupas e peladinha tal como vim ao mundo passei a enfiar meus dedos parcialmente na minha rachinha e também, manipular o meu grelinho que estava durinho de tão teso que estava e logo passei a gemer baixinho e gozar, molhando meu dedos que levei na boca e saboreei meu próprio mel. Terminei de gozar, tomei meu banho, vesti um shortinho e camisetinha e fui almoçar. Terminado meu almoço, descansei um pouco vendo tevê e quando faltavam poucos minutos para as duas horas, voltei pro meu quarto, tomei outro banho, me perfumei, coloquei uma sainha jeans bem curtinha com uma tanguinha preta, vesti uma blusinha amarrada abaixo dos meus seios que estavam ainda mais duros que de costume devido o tesão que eu estava, coloquei um tênis e fui pra casa do meu amigo cheio de más (boas) intenções, pois obviamente que antes de passarmos a fazer o trabalho escolar, eu ia querer que ele me desse um trato daqueles como estava acostumado a me dar, só que desta vez dependendo do momento eu estava disposta a deixa-lo a ir até o fim e me tornar uma mulher de verdade. Ele nem imaginava a minha intenção e quando cheguei à casa dele e toquei a campainha, foi ele mesmo que atendeu-me à porta convidando-me a entrar e trancando-a. Olhei-o e percebi que estava somente de short e já meio que excitado, pois o cacete dele apresentava um volume maior que o de costume quando quase não aparecia na normalidade. Entrei e perguntei-o o porquê daquela animação toda e ele feliz deu-me um beijo na boca e disse que teríamos a casa inteira só pra nós até a noite, pois a mãe dele tinha médico marcado e de lá encontraria com o pai dele no trabalho para retornarem juntos para casa. Eu então falei que era tudo que eu precisava naquela tarde e já fui arriando a minha mochila no chão e partindo com tudo pra cima dele, empurrando para a poltrona. Com ele sentado e sem entender aquela minha fúria (pacífica), sem hesitar fiz ele retirar o short e ajoelhando-me entre as pernas dele passei a chupá-lo ali mesmo na sala com ele sentado. Deixei o cacete dele bem duro e quase o fiz gozar na minha boca, mas quando percebi que se continuasse chupando ele gozaria, parei e disse que era a vez dele me chupar e me fazer gozar. Levantei-me e já fui retirando toda minha roupa ficando totalmente nua na frente dele. Então deitei-me meio que inclinada na poltrona com uma dos meus pés no chão e chamei-o dizendo: - Vem gato gostoso, me chupa, faz a sua delícia (como ele me chamava) gozar gostoso. Quero muito sentir esta sua linguinha e boca na minha bucetinha que esta molhadinha. Ele não se fez de rogado e já foi caindo de boca me dando um trato daqueles e me fazendo gemer muito e alto, cada vez mais, mas temendo que alguém pudesse ouvir, parou e me chamou para irmos para o quarto dele onde estaríamos ambos mais confortáveis e era mais seguro até se por acaso a mão dele resolvesse voltar antes pra casa. Disse-lhe que tudo bem. Juntamos as nossas roupas, peguei minha mochila e subimos pro quarto dele onde já fui direta pra cama, abrindo minhas pernas e deixando minha bucetinha até então intacta, totalmente a mostra e arreganhada pra ele, que voltou a me chupar, me fazendo gozar muito e quando achou que eu estava satisfeita, pediu-me pra que o chupasse novamente, pois ele já queria gozar. Dei-lhe um esporro e disse: - Nem se atreva a gozar agora, pois antes quero sentir você aqui dentro (e apontei para a minha bucetinha), pois chegou a hora de você me tornar uma mulher de verdade, afinal não era isso que você queria a tanto tempo, tirar o meu cabaço. Pois vá lá, é todo pra você. O sorriso dele foi largo e ele sem pestanejar, ele abriu minha bucetinha como que querendo certificar-se de que eu era virgem realmente e já veio se posicionando entre as minhas pernas e encaminhando a cabeça do pau pra minha rachinha na entradinha da minha bucetinha e forçando a entrada. Aos poucos o melzinho que escorria dela foi lubrificando-a cada vez mais e logo eu sentir aquela dor forte e soltei um grito que foi abafado por um beijão dele na minha boca, enquanto me rasgava o cabaço enfiando aquele belo cacete por completo dentro da minha bucetinha e me tornando mulher. Aos poucos a dor inicial foi dando espaço ao prazer e eu passei a gemer e ter espasmos em cima de espasmos com os movimentos de entra e sai daquela pica nas entranhas da minha bucetinha que já a recebia bem mais confortavelmente a medida que ele ia me fodendo e ela ia se alargando. Logo uma forte sensação tomou conta de mim e eu aos gritos de vou gozar, gozei feito uma louca lambuzando o pau dele com meu melzinho que ele ao sentir, também não conseguiu se segurar e quando ia retirando para gozar, eu, sem pensar nas consequência e com o tesão que eu estava, o impedi, trançando minhas pernas sobre as costas dele e não permitindo que ele retirasse o cacete da minha buceta, fazendo-o gozar fartamente dentro dela em nem sei quantos jatos de porra. Ele chegou a soltar um grito bem alto de ‘vou goooozar’ quando começou a jogar o leitinho dentro de mim. Neste instante eu acabei gozando de novo. Ele então largou o corpo caindo sobre o meu com o pau ainda enterrado na minha buceta que acabara de ser descabaçada. Ficamos ali parados por um tempinho até que ele com o cacete já amolecendo, retirou-o da minha rachinha que estava abertinha e bem avermelhada. Quando o pau dele saiu de vez, notei que o estava sujo de sangue misturado com porra. Levantamos e fomos pro banheiro nos lavar e enquanto nos ensaboávamos e nossos sexos se tocavam, ele passou a ter outra ereção e queria terminar o serviço metendo no meu cusinho, mas eu disse que não, que praquele momento já estava bom demais e eu já tinha gozado o suficiente e estava muito feliz por ter tido a minha primeira vez na frente com ele. Ele sorriu, me agradeceu pela confiança e me beijou. Terminamos nosso banho, nos secamos, nos vestimos e retornamos para sala, onde passamos a fazer o nosso trabalho escolar, afinal tinha muito que ser feito. De vez em quando, nos beijávamos e nos tocávamos, mas sem pararmos. Por volta das seis e meia, os pais dele chegaram e por volta das oito, finalmente terminamos e ele foi me deixar na porta de casa. Durante o percurso de alguns metros já que moramos bem próximos, conversamos sobre o ocorrido e dissemos um ao outro o quanto estávamos felizes e realizados e combinamos que na próxima oportunidade que tivéssemos a sós como aquela, transaríamos gostoso novamente e ele tiraria o cabaço do meu cusinho também. Ele só faltou gritar de tanta alegria, mas resolveu dar-me um beijo na boca, para demonstrar o quanto estava feliz. Nos dias seguintes nos víamos, mas nada comentávamos sobre o ocorrido como sempre fizemos quando tínhamos nossas transas parciais e eis que’ no sábado da semana seguinte, oito dias após eu ter perdido meu cabaço da buceta, surgiu nova oportunidade pra nós de estarmos juntos, desta vez na minha casa e acabou acontecendo, mas os detalhes eu conto num outro relato. Se gostarem e acham que mereço o seu voto assim como o seu comentário, não façam cerimônia, pois vou adorar ler o que escreverem e geralmente retribuo lendo o de vocês também e comentando. Beijinhos em todos.
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Amei o conto e fiquei bem excitada. Votei é claro. Sou nova no site, se der leia, vote e comente os meus relatos se gostar. Se ainda não é meu amigo aqui no site, pode mandar convite que aceito, mas desde que tenha foto no perfil. Beijos
além de seus relatos serem bons, as fotos q vc ilustra tb são ótimas, votei tb
vc me deixa sempre de pika dura, tendo q bater uma em sua homenagem, quero um
contato seu, bjs e parabéns
que delicia! que putinha safada, como seria bom ter mais putas assim, só tirei o cabaço de minha espsoa safada, que depois me chiforu com vários machos. sou um corno manso. leia meus contos e vra como foram nossas transas, beijos safada
Ao comentar o teu 1º conto escrevi "Apresentação muito boa. Fotos muito interessantes. Bem vinda a este grupo restrito que escreve neste site. Digo isto porque muita gente usa o site só para tentar engates e para publicar fotos do seu próprio pénis. É uma pena. Não leem, não comentam nem votam nos nossos contos. Desejo o maior sucesso e que escreva regularmente. Um voto de confiança merecido....
ASSIM COMO VC ACHEI QUE NÃO FOSSE CHEGAR ESSA HORA (rsrsss). BELÍSSIMO RELATO, MUITO BEM ESCRITO E BEM ILUSTRATIVO. JÁ VOTEI. NÃO DEIXE DE LER, VOTAR E COMENTAR OS MEUS.
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