APRENDI SER CORNO.

Vocês não imaginam o prazer que tive ao ver que eu podia contar minha história neste site. Era um playboizinho bonito, rico e metido a gostoso. Quando fiz 18 anos e ganhei meu primeiro carro (de luxo), comecei a comer as meninas a torto e a direito... Era só estalar os dedos que sempre tinha uma pra abrir as pernas. Só que esperto, tomava muito cuidado pra não engravidar ninguém. Já estava no terceiro ano na faculdade de administração, quando conheci Vanda que ingressava no primeiro ano também de administração. Vera era do tipo de menina de fechar o transito por onde passava: lindíssima e muito boazuda. No início joguei meu charme, mas levei um fora... Ela não era de dar confiança pra ninguém. Mudei de tática e fui aos poucos me aproximando como querendo ser apenas um bom amigo. Um lanche aqui, um sorvetinho ali, até que conheci seu pai que era um político bem corrupto. Cresceu os olhos quando ficou sabendo de quem eu era filho e passou a me convidar constantemente pra ir na sua casa jantar ou apenas ficar batendo papo com ele. Resumindo: seis meses depois estava ficando noivo de Vera... Só aí é que consegui leva-la a um motel. Vera (19 anos) que não era nenhuma virgem, se transformou num furacão na cama. Mais seis meses e já estávamos casados, mesmo antes de terminarmos a faculdade... Ela também continuou estudando. Devido a minha família, tínhamos muitas festas sociais pra irmos. Estávamos apenas alguns meses de casados, quando comecei a sentir um estranho prazer ao ver que eu e Vera fazíamos quase todo mundo nos olhar quando chegávamos em algum evento. E sentia praticamente tesão ao notar os homens olhando pra Vera que sempre usava vestidos colantes no corpo mostrando toda suas curvas e com decotes bem generosos mostrando mais da metade dos seus fartos seios. Percebia também, que Vera gostava de se exibir e ser desejada... Normalmente conversávamos depois sobre alguma coisa que aconteceu.
- Nossa André, fulana só faltou pular no seu colo!...
- E você Vera, não percebeu que fulano não tirava os olhos da sua bunda?
- Kkkkkkk... Ele deve tá com o braço todo beliscado pela sua mulher.
E um certo dia, estávamos na cama após termos ido a um casamento, e conversávamos normalmente.
- Que coroa lindo é aquele homem de terno azul... Nossa, fiquei de boca aberta.
- Que isso Vera? Tá esquecendo quem eu sou?
Ela novamente dando aquela risadinha característica.
- Pois então... Se eu não fosse casada, até que eu ia dar bola pra ele.
Realmente o homem, que aparentava ter mais de 60 anos, de quem ela comentava e que andou conversando com ela por alguns minutos, era um tipão que parecia mais um lorde Inglês: alto, forte (musculoso) e muito simpático.Ela percebendo que fiquei com a cara fechada, me fez lembrar que eu também andei jogando charminho para uma ninfeta novinha que estava na festa. Meu pai me pediu que viajasse até uma cidade de Minas Gerais pra me encontrar com um empresário que teria que assinar alguns documentos. Chegando na cidade, liguei pro celular do Sr. Milton e ele me deu o endereço onde estava, explicando que era um clube privado de naturalistas... Era ele quem administrava o clube. Aluguei um carro e pelo GPS consegui chegar. Ao me anunciar na entrada, o vigia me mostrou onde eu deveria me encaminhar... Era uma construção bem próxima a entrada. Caminhando apenas uns 20 metros, pude notar que era um grande sítio todo morado, com algumas pessoas andando de um lado pro outro totalmente nuas. Sr. Milton já me aguardava trajando uma bermuda (ainda bem). Após uma boa conversa e depois dos documentos lidos e assinados, Sr. Milton me chamou até uma janela me mostrando boa parte do sítio. O lugar parecia um paraíso, que além das pessoas nuas (poucas por ser dia de semana), tinha um riacho de águas cristalinas (a nascente era apenas alguns metros do sítio) e teve suas margens adaptadas pra dar mais conforto aos usuários; e tinha alguns chalés em torno do riacho. Ao me despedir do Sr. Milton, ele me disse que se eu estivesse interessado em conhecer melhor o naturalismo, era pra eu aparecer com mais tempo como o seu convidado... Ele reservaria um dos chalés para me hospedar. Voltei pra casa imaginando Vera pelada naquele sítio sendo admirada por várias pessoas... Fiquei excitado na hora. Quando contei pra Vera o que tinha visto e do convite do Sr. Milton, ela rapidamente disse que tinha vontade de frequentar um local como aquele.
- Você teria coragem de andar nua perto de pessoas estranhas?...
- Meu amor, se todo mundo estiver sem roupas, porque eu não teria?
Quando chegou as férias na faculdade, em conversa com Vera resolvemos ligar pro Sr. Milton que prontamente se dispôs a nos receber no sítio. As instruções foram de que só poderíamos andar pelados, com no máximo uma toalha sempre na mão pra ser utilizada quando fossemos sentar em qualquer lugar. E pra mim, ela ia servir pra também esconder minha excitação que era normal nas primeiras horas. Também era dia de semana e tinha no máximo umas dez pessoas no sítio... Poucas pessoas novas, Depois de umas duas horas andando e conversando com um e outro, fui conseguindo me controlar mais ou menos... De vez em quando tinha que recorrer à toalha. No segundo dia já foi bem mais tranquilo, mesmo estando perto de algumas meninas novinhas com seus peitinhos e xoxotinhas a vista. Mas foi Vera com seu corpão é que deixou alguns homens excitados, mesmo tão acostumados com o nudismo... Notava-se quando usavam a toalha pra esconder seus pintos. No terceiro dia (sábado), é que chegou mais pessoas no sítio. Estávamos sentados na grama olhando algumas pessoas jogando vólei, quando Vera toda sorriso me apontando.
- Olha lá! Olha lá! Não é aquele homem que vimos no casamento da Claudia?
Puta que pariu... Realmente era o tal lorde inglês do terno azul. Ele participava do grupo que jogava vólei e se destacava dos outros pelo seu físico perfeito... Imaginei logo Vera olhando pro pinto dele que balançava de um lado pro outro quando ele corria ou pulava pra rebater a bola. Quando ele saiu do jogo pra dar lugar pra outra pessoa veio diretamente até nós, sentando na grama na nossa frente.
- Caramba... Me lembro de vocês no casamento do Luiz e da Cláudia.
Vera abriu um enorme sorriso esticando a mão pra cumprimentá-lo... O nome dele era Orlando, viúvo, e ele também era empresário na cidade ali bem perto.
- Eu também me lembro de você, até conversamos um pouco!...
Eu estava ficando puto (ciuminho bobo). Eis que chega uma garota chamando-o de pai que logo nos foi apresentada. Ana tinha 19 anos, mas tinha um corpo e aparência de no máximo uns 14 ou 15 anos: linda, magrinha, peitinhos pequenos, xoxotinha toda raspada e uma bundinha também pequena, mas perfeitinha... Um pitelzinho que fez meu pau dar umas sacudidas... Tive que me controlar. A noite, tomei meu banho e fui me encontrar com Vera no "restaurante bar" e percebi sentados em uma mesa lado a lado, de costas pra mim, Vera e o Orlando (pelados é claro). Fui me aproximando bem lentamente pra tentar ouvir o que conversavam... Mas só consegui ouvir que eles riam bastante; com Orlando apoiando o braço nos ombros de Vera. Ao chegar na frente deles notei que Orlando usava parte da toalha pra cobrir sua virilha. Orlando saiu e eu sentei ao lado de Vera.
- O que estavam conversando?
- Tá com ciuminho, é?...
- Pô Vera, percebeu que ele estava excitado?
- Claro que percebi... Até cheguei a ver ele duro... Kkkkkkk!
- Porra! Tá até parecendo que você gostou de ver.
- Lógico que gostei... Tem algum problema?
Vera parecia estar querendo gozar da minha cara emburrada. Ia retrucar quando apareceu Ana bem na nossa frente ficando a menos de meio metro com aquele seu corpinho de ninfeta.
- Oi! Vocês viram meu pai?...
- Ele estava aqui comigo neste minuto; acho que foi lá pra fora.
Ana olhou pra mim e sorriu antes de sair. Vera aproveitou.
- Tá vendo? Você estava começando a ficar excitado olhando pra bucetinha nova da Ana... Vai me dizer que não?...
- É, acho que sim!...
- E ela notou, você percebeu?...
Fizemos um lanche rápido e voltamos pro chale. Acho que tanto eu como Vera estávamos doido pra dar uma trepada. Eu estava socando na sua buceta; e ela:
- Já imaginou se eu fosse a Ana?...
Parei, e olhando pra cara de Vera que sorria.
- Tá maluca?
Ele me puxou pra me dar um beijo.
- Larga de ser bobo André... Lógico que já imaginou comendo aquela menina, não é?...
Ao invés de confessar, acabei querendo dar o troco.
- E você? Aposto que fica imaginando transar com o Orlando, acertei?...
- Hummm! Acertou meu amor! Vim pra cama com você imaginando exatamente isso!
Meu pau pareceu ficar mais duro ainda dentro da sua buceta... E pra provocar.
- Que bucetinha gostosa Ana!...
E Vera entrando no clima.
- Que pau gostoso que você têm Orlando... Mete! Mete tudo em mim! Hhhhmmmmmm!!!!!.
Fiquei chamando-a de Ana e ela me chamando de Orlando, até termos um orgasmo ao mesmo tempo. Depois, deitados um do lado do outro.
- Sabe que o Orlando me disse que a filha ficou encantado com você?...
- É mesmo?... E o que mais vocês conversaram?...
- Ele me deu uma cantada!...
- O quê? Como assim?...
- Pô André... Lógico que ele queria me levar pra cama.
Por incrível que pareça, mesmo após poucos minutos de ter gozado, meu pau começou a ficar duro novamente.
- O quê?
- O que você falou pra ele?
- Que se eu estivesse sozinha, eu aceitaria o seu convite.
- Safada!...
Ela notando e segurando meu pau duro.
- Mas você gosta de mim assim mesmo, não é?...
- Claro que gosto sua putinha!...
E tivemos um segundo tempo ainda melhor do que o primeiro. Novamente Vera recebeu minha pica gritando no nome do Orlando. Chegou segunda-feira e muitos já tinham ido embora... Só que Orlando e sua filha continuaram no sítio. No fundo até gostei deles continuarem, pois acordei de madrugada e fiquei pensando em deixar Vera transar com o Orlando... Aquilo me excitava. Quando vimos Orlando deitado junto com a filha bem afastado das outras pessoas, Vera me pegou pelo braço e foi me puxando pra chegarmos até eles... Sussurrei:
- Tá doida pra ver a pica dele, não é?...
- Tô sim... E aproveita pra você também ficar olhando pra bucetinha da Ana.
Os dois sentaram quando nos aproximamos, e acabamos também sentando... Claro que de frente pra olharmos melhor pros dois. Bastou olhar pra pequena bucetinha da Ana pra começar a ficar excitado. Quando puxei a toalha pra me cobrir, Orlando.
- Não precisa disso não Andre... Estamos longe e ninguém vai perceber.
E Ana olhando pro meio das minhas pernas e sorrindo.
- Relaxa André; eu já estou acostumada a ver homens assim, principalmente meu pai... hihihihihihihi!...
Orlando passando a mão nas pernas da filha e foi deixando seu membro crescer e ficar duro.
- Somos muito liberais, entenderam?...
Dei uma olhada pra Vera que franziu a testa. Mas não tivemos mais dúvidas quando discretamente Ana segurou a pica do pai... Era lógico que Orlando comia a própria filha. Fiquei tão excitado que meu pau balançava sozinho de tão duro. Orlando nos olhando com uma cara de safado, e virando pra Vera:
- Quer dar uma volta comigo enquanto a Ana e o André ficam aqui conversando?...
- Posso meu amor?...
Eu que já vinha sentindo vontade de deixá-la transar com o Orlando, meu coração começou a palpitar.
- Pode sim!... Pode ir!...
Assim que eles se afastaram entrando por uma trilha que levava pra dentro de um pequeno matagal, Ana rapidamente veio sentar bem do meu lado.
- Tá com ciúmes Andre?...
- Bem...É que... Eu... É... Estou! Estou um pouco sim!...
- Eu também sinto um pouco de ciúmes do meu pai!...
Voltei a olhar pra trilha por onde eles tinham desaparecidos, e Ana.
- Vamos também pra lá?
- Mas assim nos vamos atrapalhar os dois.
Ana segurando meu braço e apontando.
- Vamos por aquele lado, vamos?...
Fui caminhando com Ana e imaginando Vera nos braços daquele homem e pensando o que eles dois iam fazer juntos. Depois de andarmos uns 10 metros, Ana parou e segurando minha pica.
- Vamos aproveitar também Andre!...
Lógico que meu pau queria entrar naquela linda bucetinha; mas eu insistia em olhar pro meio do mato pra tentar ver se eu descobria onde Vera estava com o Orlando. Ana praticamente me puxando pelo pinto.
- Eles dois já devem estar transando Andre... Eu também quero transar com você.
Me desliguei por alguns segundos, e bastou olhar pra aquela praticamente menina peladinha pro meu tesão aumentar. Colocamos nossas toalhas sobre mato seco e cai de boca naqueles peitinhos. Ana me fez deitar de costas, e vindo por cima do meu corpo foi sentando e engolindo meu pau com sua pequena e linda bucetinha. Não precisei fazer quase nada, ele me deu uma coça de buceta que fiquei com a minha respiração acelerada até ela deitar no meu peito sem sair de cima do meu pau, gemendo que estava gozando.
- Vou gozar Ana... Vou gozar!...
Ele vindo com a boca procurando a minha.
- Não tenha medo Andre... Pode gozar! Vai! Vai!!!!!...
E foi rebolando enquanto eu ia soltando uma quantidade enorme de porra dentro da sua bucetinha. Voltamos pro mesmo lugar e ainda ficamos uns 10 minutos até os dois pombinhos aparecerem na trilha. Como eu estava ansioso pra saber o que aconteceu, despedi rapidamente dos dois puxando Vera pela mão. Bastou dois metros pra começar o interrogatório:
- Transaram?...
- Sim!...
- E como foi?...
- Muito bom Andre... O Orlando foi muito carinhoso!...
- Porra Vera... Me conta exatamente como foi que ele transou com você.
Antes mesmo de chegarmos no nosso chalé, eu estava ficando novamente excitado. Entramos e fomos sentar em um pequeno sofá de dois lugares (usando nossas toalhas como sempre). Vera me disse que primeiro ele chupou seus peitos e fez bastante carinho com a mão na sua xoxota, e quando ela ficou bastante molhada, ele me pediu pra ficar de quatro.
- E aí? conta! conta!...
Vera já fazia carinho na minha pica.
- Aí ele foi enfiando bem gostoso na minha buceta e por uns quinze minutos me fez ter dois orgasmos seguidos.
Eu fazendo ela ficar de joelhos sobre o sofá e examinando sua buceta ainda úmida com o esperma do Orlando antes de enfiar meu pau. Foi a vez dela perguntar:
- E você com a Ana, aconteceu alguma coisa?
- Nos também fomos pro mato.
- E você meteu na bucetinha dela?
- Meti, e muito!!!...
- Então agora mete você na minha buceta, mete meu amor!!!...
Eu e Vera tínhamos uma boa pecada quando estávamos transando, mas daquela vez foi muito melhor: eu socava com força e ela gritava e rebolava acompanhando meus movimentos de vai e vem... Enchi sua buceta com mais porra. A tarde quando fomos fazer um lanche no bar, encontramos os dois. Sentamos e Orlando dando um tapinha no meu braço.
- A Ana me contou tudo!...
Fiquei meio constrangido, e Vera.
- Eu também contei tudo pra ele!...
Fiquei mais constrangido ainda, pois o único corno ali era eu, já que éramos casados. Foi a vez de Ana pegar minha mão:
- Quer ir um pouco lá no chalé comigo, Andre?...
Vera sorrindo pra mim quando olhei pra ela.
- Vai seu bobo... Aproveita hoje que amanhã vamos embora, não é?
Olhei pra um e pro outro e acabei perguntando:
- E vocês dois?...
Vera rapidamente:
- Nos vamos lá pro nosso chale, Ok?...
- Ok!... respondi.
Fiquei duas horas com Ana, no seu chalé. Só que quando comecei a meter na bundinha da Ana, nem podia imaginar que Vera também ia dar a bunda pro Orlando naquele dia... Ela me contou tudo depois. No dia seguinte, estávamos nos preparando pra ir embora quando Vera me falou que ia despedir do Orlando. Eu também pretendia ir me despedir de Ana, mas achei melhor esperar que Vera fosse primeiro. Alguns minutos depois, sai do chale e olhei pro chale do Orlando vendo Ana parada do lado de fora. Caminhei até lá e recebi um sorriso de Ana.
- Cade a Vera?...
- Tá la na cama com o pai!...
Notei a porta meio aberta, e Ana:
- Quer olhar? Eu já dei uma olhadinha nos dois... Hihihihihihi!...
Enfiei só a cabeça e meu coração disparou vendo os dois pelados na cama com Orlando em cima bombando na sua buceta. Vera me viu, e batendo no ombro do Orlando que parou pra também me olhar por alguns segundos e voltar a socar na buceta de Vera que gemia feito uma égua no cio. Voltamos pra nossa cidade, a apesar de eu e Vera continuarmos nossa vida sexual normalmente, sentíamos falta de algo mais na nossa relação. Primeiro foi um rapaz que cuidava do nosso jardim: 25 anos, moreno, alto e bastante viril... Trepava com Vera toda vez que ia na nossa casa pra cuidar do jardim. Depois ela me contava tudo, pra me deixar excitado e me pedir pra meter na sua buceta ou na sua bunda. Mas a minha tara era poder vê-la sendo penetrada por outro homem; e, Vera com muito jeitinho com o rapaz, lhe prometendo uma boa gorjeta, o convenceu de participar junto comigo e ela, num sexo a três. Eu vibrava olhando o rapaz socando seu pau duro na buceta de Vera. Estamos a procura de novas aventuras.
Foto 1 do Conto erotico: APRENDI SER CORNO.

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Comentários


foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 30/12/2019

delicia demais .. amo a brincadeira de corno

foto perfil usuario marido.liberal

marido.liberal Comentou em 25/08/2017

Muito excitante o conto. Legal ver o drama interior do marido e depois ir se libertando Mas essa mulher das fotos e simplesmente fantástica

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rui coutinho Comentou em 18/11/2015

cara que conto maravilhoso super hiper exitante gozei na cueca lendo parabéns perfeito, sem palavras pra descrever o tesão de ler, fotos nem se falam são lindas quero compartilhar experiencias com vc sou corno ha 18 anos sei como é o tesão, minha esposa vai pro motel com um amante e me liga pra ouvir ela gemendo no pau, e o êxtase de um corno manso como eu

foto perfil usuario spctrum33

spctrum33 Comentou em 28/10/2015

Tudo de bom...

foto perfil usuario cornutto

cornutto Comentou em 27/10/2015

^delicioso, eu adoro so ser corno...

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Comentou em 23/10/2015

Delicia de conto e delicia de mulher, adorei...

foto perfil usuario boxboxbox

boxboxbox Comentou em 23/10/2015

Um conto maravilhoso. Interessante e excitante. Votado Parabéns pelo primeiro conto e votos de muito sucesso. Se puder leia o meu 1º conto. Categoria Virgens e tem o nº 57126 e o nome é "Fui GP (prostituta) durante 5 anos!"

foto perfil usuario joclacaves

joclacaves Comentou em 23/10/2015

belo relato, parabéns para o casal.....

foto perfil usuario angelrj6

angelrj6 Comentou em 23/10/2015

Tive que dar um voto para mais esse delicioso conto... Parabéns.

foto perfil usuario baudoscontos

baudoscontos Comentou em 23/10/2015

Que mulher gostosa... É muita areia pra um caminhão só. Tem mais é que dividir com os amigos.

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 23/10/2015

Muito bom, quando o casal tem sitônia e quer a mesma coisa é uma maravilha. Parabéns história muito boa.




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Ficha do conto

Foto Perfil andre.lino
andrelino

Nome do conto:
APRENDI SER CORNO.

Codigo do conto:
72755

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/10/2015

Quant.de Votos:
39

Quant.de Fotos:
5