Eu (Jairo - 42 anos) e minha esposa Rita (40 anos), depois de 20 anos de casados e com uma filha (Vânia) de 18, em comum acordo resolvemos depois de várias brigas de ciúmes, cada um viver suas aventuras fora de casa. Eu andava saindo com minha secretária casada (sou advogado), e Rita a sair com seu amante (da diretoria) que ela arrumou no banco onde trabalhava... Passamos a viver numa boa e ainda dávamos as nossas trepadas de vez em quando. Mas o mais importante nessa história é sobre minha filha Vânia. Vânia é uma menina belíssima: loira, pele bem clara, bundinha volumosa e perfeita, seios médios e firmes. Quase todos os anos gosto de passar o carnaval em uma cidade de Minas Gerais, onde meus pais moram e que tem um carnaval bem das antigas e onde muitos se fantasiam pra brincar na rua ou no único clube de cidade. E tem também, desfiles de três agremiações que disputam um troféu de melhor escola de samba... Meu pai nos seus quase 70 anos é diretor de uma delas. Até no ano 2013 Rita tinha me acompanhado e levávamos Vânia junto. Não fui em 2014, e em 2015 resolvi ir e mesmo com Rita não indo Vânia foi junto comigo. Chegamos uma semana antes do carnaval, e aos poucos foram chegando mais parentes começando a casa ficar pequena pra tanta gente. Como eu era o que tinha melhor condição financeira, decidi ir ficar no único hotel da cidade pelo menos pra dormir ... Por sorte encontrei um quarto de casal ainda vago. Vânia me vendo pegar minhas coisas cismou de ir comigo. - Mas o quarto é pequeno e só tem uma cama de casal. - Por mim não tem problema pai... Deixa eu ir! Mesmo contrariado, pois ia tirar minha liberdade, depois de algumas reclamações de que ela também não estava muito a vontade na casa com tanta gente resolvi deixar que me acompanhasse. Até que o quarto era bem limpinho, e na primeira noite até que tudo foi normal mesmo com a Vânia dormindo na mesma cama comigo. A escola de samba onde meu pai era o diretor ia apresentar um tema sobre esportes, e ele convidou Vânia pra participar do desfile sobre um dos carros alegóricos (sempre pequenos e bastante coloridos) como uma jogadora de tênis. Vânia estava no hotel e ligou pro meu celular pra perguntar se eu ia demorar; quando disse que demoraria +- meia hora. - Então da tempo de tomar meu banho. Era que só tínhamos uma chave do quarto. Devo ter demorado uns quarenta minutos e bati na porta... Pelo barulho Vânia ainda estava no banho. Escutei a voz dela pedindo pra esperar, e quando ela abriu a porta estava com o corpo todo molhado e tapando apenas a frente segurando a toalha solta e sem amarrar. Entrei, e Vânia virou-se pra voltar pro banheiro me permitindo ver todo seu traseiro de fora... Que espetáculo de bunda tinha minha filhota. Mas aquilo levei numa boa, até que dois dias depois acordei e notei que Vânia tinha dormido de camisola. Ela dormindo de barriga pra cima e com as pernas meio abertas tive a impressão de ver algo estranho. Segurei a bainha da camisola e com todo cuidado levantei um pouco vendo que ela estava sem calcinha. Fiquei pelo menos uns dois minutos apreciando aquela visão maravilhosa de uma bucetinha cheinha e toda raspadinha... Fiquei de pau duro em poucos segundos. Tomei meu banho e quando sai ela estava acordada... Resolvi ser bem direto. - Você dormiu sem calcinha?... Ela fez uma cara de surpresa, mas não ficou nem um pouco escandalizada. - Você viu alguma coisa pai?... - Um pouquinho só filha... Nada demais! - Kakakakaka... É que eu esqueci de trazer uma limpa lá da casa da vó. É que não tínhamos levado pro hotel todas as nossas bagagens. - Pensei que você gostasse de dormir sem calcinha. - Kakakakaka... Também gosto, mas só quando estou trancada no meu quarto. Ela tomou banho e saiu com uma saia batendo um pouco abaixo do meio das suas lindas coxas. - Continua sem calcinha? - Quando chegar na casa da vó, eu coloco uma. - Então toma cuidado quando descer na escada do hotel (estávamos no andar de cima), e também quando sentar pra tomar café no restaurante do hotel. - Pode deixar pai... Mas de vez em quando você olha pra ver se não tem nada aparecendo. Mas foi no dia seguinte que acordei e fui tomar meu banho é que as coisas começaram a sair do controle. - Pai; preciso escovar meus dentes! - Espere cinco minutos filha!... - Estou muito atrasada pro ensaio da escola... Deixa eu entrar, deixa!... O problema era que o banheiro (grande por sinal) do hotel não tinha nenhuma proteção pra quem estivesse no chuveiro. - Mas comecei meu banho agora... Não dá pra esperar? - Não!... Não tem problema nenhum pai; deixa eu entrar! Passei a mão na toalha e cobrindo minha virilha abri a porta. Ela rapidamente pegando a escova e a pasta. - Pode continuar tomando seu banho pai!... - Mas então não fique olhando, tá?... Pendurei a toalha no gancho e com ela de costas pra mim escovando os dentes fui ficando de pau duro... Só que de repente ela virou me olhando. - Que isso Vânia?... Ela com a boca cheia de espuma. - Ih... Não esquenta pai!... E ficou alguns minutos me olhando de pau duro... Resolvi fingir que estava tudo normal e fui conversando sobre como estava indo os ensaios. Ela terminou e respondendo veio na minha direção pra me dar um beijo. - Desliga o chuveiro se não vai me molhar. Tive que me reclinar pra que a danadinha me desse um beijo no rosto e sair toda rebolativa dizendo que ia deixar a porta do quarto só encostada. Naquele momento comecei a alisar minha pica e a pensar na minha filhinha como uma mulher bastante apetitosa... Acabei gozando. Faltava apenas dois dias pro carnaval e quatro pro desfile das escolas, e sem fazer nada resolvi ir ver o ensaio geral da escola... Era o ensaio onde todos estavam com suas fantasias. Mesmo sem o carro alegórico vi Vânia com sua fantasia de tenista: uma blusinha muito curta xadrez e uma saia também xadrez mais curta ainda mostrando a calcinha a cada movimento que ela fazia com uma raquete na mão... Fiquei horrorizado, mas tive que me controlar pois era apenas carnaval. Terminado o ensaio Vânia me pediu pra irmos no hotel que ela queria tomar banho por estar muito suada. Ela se trocou em algum lugar, mas levou a fantasia. No caminho. - Caramba Vânia... O tempo todo você fica mostrando a calcinha. - Não gostou pai?... - Você ficou linda... Mas não gostei dos homens olhando pra você. Ela pendurando no meu pescoço e me dando um beijo. - Em cima do carro vai aparecer minha calcinha mais ainda... Kakakakaka!... - Não tô gostando nada disso. - É só um dia pai... E tem muitas outras meninas que também mostram a calcinha. - Mas você é a mais linda de todas. Ganhei outro beijo e não demorou muito pra chegarmos no hotel. Fiquei recostado na cama esperando ela terminar seu banho, quando ela apareceu na porta do banheiro colocando meio corpo pra fora mostrando seus dois peitinhos livres e soltos. - Onde nos vamos almoçar pai?... Novamente de pau duro... Como só tinha dois pequenos restaurantes na cidade. - Hoje você escolhe, tá bom? Ela continuou com meio corpo pra fora... Parecia que ela estava sentindo prazer em se mostrar pra mim. - Você achou a fantasia muito indecente pai?... - Um pouco filha... Mas tá tudo bem... Vou segurar o meu ciúme. Foi ai que veio a minha surpresa. - Quer que eu vista a fantasia pra só você ver? Disse que sim, e ela me pediu pra lhe passar a fantasia que ela tinha deixado sobre a cama. Quando lhe dei, ela me devolveu a calcinha. - A calcinha não precisa pai... Vou ter que lavar depois, já que transpirei muito. Alguns minutos ela saiu do banheiro toda sorridente e se exibindo pra mim virando de frente e de costas, mas tomando cuidado pra não deixar a saia levantar nem um centímetro. - Ué... Não vou poder ver a calcinha? - É que eu só tinha uma transparente pra vestir... - E o que é que tem eu ver? Primeiro ela levantou a saia me mostrando o traseiro... Realmente a calcinha era bastante transparente. Depois foi virando de frente. - Você já viu minha perereca mesmo, né?... Kakakakaka!... - Chega aqui perto, vem!... Me sentei na beirada da cama e ela veio ficando entre minhas pernas ainda com a saia levantada. Tendo certeza de que ela estava gostando de ficar praticamente nua perto de mim, levei a mão na sua calcinha. - Posso tirar?... - Kakakakakaka... Pode, ué!... Tirei e ela continuou segurando a saia na altura da sua barriga. Fui lentamente levando a mão na sua bucetinha, e ela separando um pouco as pernas. - Nossa pai... O que você vai fazer? Fui introduzindo o dedo e percebendo que ela já não era nenhuma virgem comecei a socar o dedo de baixo pra cima fazendo ela gemer. - Hummmmm! Hummmmm paaaaaiiiiiii???!!!!!! Fiquei de pé e dando-lhe beijos no pescoço enquanto bolinava sua bucetinha, Vânia soltou a pequena blusa deixando solto seus peitinhos... Cai de boca e mamando tirei meu dedo da sua buceta. - Continua pai... Tá gostoso... Enfia de novo o seu dedo. - Não quer o pinto do papai, ao invés do dedo? - Mas não é perigoso? - O papai vai tomar cuidado, tá? - Você promete tirar antes? - Lógico filha!... E ela mesma tomou a iniciativa de subir na cama e ficar de quatro com o seu belo traseiro virado pra mim... Ela agia como se tivesse aquela liberdade comigo a muito tempo. - Vem pai... Vem!... Nunca poderia imaginar que minha filhinha fosse tão sem vergonha... Eu tremia todo abaixando minha bermuda pra soltar minha pica que estava duríssima. Ao encostar na sua bucetinha pensei em até desistir. - Enfia paizinho... Enfia!... Empurrei sentindo a pressão interna da sua buceta apertando meu pau. - Oooooooooh paaaaiiiiiii!!!!! Meeeete! Meeeete! Queeeeeee gooooostoooooso! Achei até que fosse um sonho vendo meu pau movimentando num vai e vem naquela bucetinha apertada e deliciosamente macia. Pra que ela conseguisse ter um orgasmo antes de mim comecei a bombar cada vez mais forte e rápido que meu corpo chegava a amassar suas nádegas em cada socada. Vânia parecia não se importar de ser seu próprio pai lhe metendo... Ela gritava e rebolava. - Maaaaiiiisss! Maaaaiiiissss! vou goooozar pai... Voooouuuuuu gooooooozaaaaarrrrrrr!!!!!! Dei mais algumas bombadas e tirei meu pau indo gozar no chão do quarto. Vânia deitando na cama e me olhando sorrindo. - Nossa pai... Foi bom demais. Deitei do seu lado e beijando seu rosto. - Parece que você estava a muito tempo sem sexo, não é?... - Kakakaka... Você percebeu é? Tava sim paizinho... Acho que mais de seis meses. Eu dando sugadas nos seus peitinhos. - Porquê? Brigou com o namorado? - Mais ou menos... Achava que ele só queria sexo comigo, e resolvi terminar. - E vocês transavam muito? - Pai? Não vou contar mais nada não... Kakakakaka! - Desculpa filha... Acho que fiquei com ciúmes de saber que outro homem estava te levando pra cama. Ela virando pra cima de mim e me enchendo de beijos. - Mas ele nunca fez tão gostoso como você. Ela me olhando diretamente e sem que eu esperasse encostou de leve seus lábios no meu... Coloquei minha mão na sua nuca e forcei pra que ela me beijasse novamente por mais tempo. Ela rindo disse que sentia falta de também beijar na boca. Ficamos por um bom tempo nos beijando e a safadinha levou a mão segurando minha piroca. Vânia estava demonstrando claramente que praticou muito sexo com o namorado... Comecei a ficar curioso pra saber de tudo que ela deixou o filho da puta fazer com ela: será que ela chupou a pica dele? Será que ela deu a bundinha? Esses pensamentos foram me fazendo ficar novamente com tesão, e meu pau voltou a ficar alerta e foi crescendo na mão da Vânia que abriu um sorriso. - Ele tá ficando duro de novo, pai? - Tá sim... Continue fazendo carinho! E foi Vânia quem tomou a iniciativa de montar cavalinho sobre meu corpo e descer a bucetinha até a cabeça do meu pau encostar na portinha... Eu não tinha mais dúvida nenhuma que minha filhinha adorava um pau duro. Vânia foi largando o corpo fazendo sua bucetinha ir engolindo meu pau até sentar sobre meu saco... Em seguida começou a cavalgar lentamente pra ir aumentando gradativamente a velocidade, até que suas nádegas batiam com força sobre minhas coxas. - Ai! Ai! Ai paizinho! Oooooh! Oooooh!... Mas Vânia foi perdendo a força e quando ela ficou só rebolando com meu pau todo dentro da sua buceta, resolvi deitá-la na cama e por cima voltar a socar. Vânia voltou a gritar e em poucos segundos estava tendo o seu orgasmo... Tirei muito rápido e gozei muito espirrando por todo seu corpo. O carnaval de rua começou a esquentar na quinta-feira, e eu e Vânia nos entregamos ao ritmo acompanhando uma pequena banda que tocava músicas antigas dos bons carnavais. Chegamos mas de meia noite no hotel, tomei um banho rápido e fiquei sobre a cama peladão esperando minha putinha tomar o dela. Quando Vânia ficou de pé sobre a cama também peladinha, pedi pra que ela aproximasse sua bucetinha do meu rosto... E ela muito sacana. - Tá querendo chupar paizinho? Tá?... Coloquei minhas mãos na sua bunda e fui puxando até que tive sua valetinha na minha boca. Comecei lentamente a dar linguadas, e a taradinha. - Enfia a língua, enfia!... Ela tá limpinha!... Vânia segurando a cabeceira da cama com as duas mãos começou a esfregar sua bucetinha na minha boca. - Chuuuuupa paizinho... Chuuuuupa!... - Deita na cama filha, deita!... Ela foi deitando e eu me preparando pra continuar chupando sua bucetinha. - Depois você vai me chupar também, combinado?... - Combinado paizinho!... Ooooooh! Ooooooohhhhhhh!!!!! Vânia teve um orgasmo se contorcendo toda na cama apertando minha cabeça com suas coxas. Fiquei deitado de barriga pra cima esperando, até que ela foi se posicionando, segurando meu pau e começando a lamber e a chupar. Foi o melhor boquete que tive em toda minha vida... Coisa de profissional. - Isso filhinha, vai! chupa! chuuupa!... Para que eu vou gozar!... Vânia rapidamente tirou a boca, pegou uma toalha e foi me punhetando até que explodi soltando muita porra. No sábado o desfile transcorreu normalmente, e eu, fui acompanhando de longe o carro alegórico onde estava Vânia. No final ela desceu do carro e veio rapidamente me encontrar. Todos iam pro clube, mas novamente Vânia pediu pra irmos até o hotel. No quarto, ela me abraçou e me beijando disse que tinha ficado com muito tesão vendo todo mundo olhando pro meio das suas pernas. Tirei sua calcinha e pedindo pra ela ficar de quatro sobre a cama, foi com meu pau duro direto pro seu cuzinho. Vânia se assustou, mas logo voltou a ficar na posição de cachorrinha empinando bastante sua bundinha. Passei um pouco de saliva sobre seu cuzinho e sobre a cabeça do meu pau. Fui empurrando até com certa força pra conseguir começar e penetrar naquele cuzinho rosadinho. - Ai paizinho,... Ai!... Devagar! Devagar!... Fiquei fazendo movimentos pra frente e pra trás lentamente fazendo meu pau ir penetrando a cada estocada, até que entrou tudo e comecei a bombar. Nitidamente minha querida filhinha até tinha dado a bundinha antes também... Soquei bastante até que gozei feito um cavalho dentro do seu rabinho. Vânia tomou um banho e decidiu ir com aquela fantasia pro clube... Só trocou a calcinha. Lá no clube, primeiro comecei a sentir ciúmes vendo tantos homens olhando, admirando e provavelmente desejando fazer sexo com minha filhinha. Mas logo estava ficando excitado imaginando Vânia peladinha na cama com vários homens ao mesmo tempo. As quatro horas da madrugada estava novamente metendo na bucetinha gostosa da minha filha. - Caramba filha... Muitos homens lá no clube gostariam de estar aqui no meu lugar. - Kakakakaka... Eu sei paizinho... Adorei me sentir desejada. - Ficou com vontade de transar com alguém lá do clube?... - Que isso paizinho... Só imaginei... Mas eu gosto mesmo é de dar pro meu paizinho querido e gostoso. Foi um carnaval que nunca vou esquecer. Atualmente Vânia anda namorando um bom rapaz (diz ela que é pra casar)... Mas vira e mexe vem me pedir pra meter na sua bucetinha ou na bundinha.
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muito bom.... muito bem escrito... somos obrigados a reconhecer um bom conto... dificil hj encontrar contos bem escritos com mais de 20 linhas..
parabéns!
Parabéns é pouco pra elogiar o seu conto, pois você sabe como escrever detalhando bem os momentos e as falas que protagoniza, exercendo uma enorme excitação em quem está lendo. Admiro seus relatos incestuosos entre pai e filha! Se podesse eu votaria 10 vezes !!!
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