Fiquei noivo com a intenção de casar assim que terminasse a faculdade de administração. Fui fazer alguns exames e acabei descobrindo que não poderia gerar filhos: meu esperma, apesar de ser abundante não tinha nenhuma possibilidade de engravidar ninguém. Não casei e passei a ser um "galinha": comia todas as namoradas, e, depois de algum tempo perdia o interesse sexual por elas e terminava. Com meus 37 anos, e sem ter noção de quantas mulheres (foram muitas) tinha levado pra cama, comecei diminuir minha tara por mulheres... Começava a sossegar o facho. Foi quando conheci Lúcia, de uma família muito ligada a minha, de 21 anos, mãe solteira de uma linda menina bebê de quatro anos. Acho que, sabendo que não poderia gerar filhos, acabei me apegando àquela criança e também à mãe que era uma mulher lindíssima e gostosíssima... Nos casamos. Foi um casamento de aproximadamente onze anos, onde vi Marilda ir crescendo e tomando corpo. Marilda foi ficando muito apegada a mim e eu a ela, que rapidamente passou a me chamar de "pai". Eu trabalhando de Gerente administrativo de uma grande empresa multinacional passei a ter que viajar muito e ficar dias fora de casa. Lúcia sabia do meu problema de ser estéril; mas mesmo assim, um dia veio me comunicar que estava grávida (recusou me dizer com quem andava transando). Me senti um grande corno, e sem ter brigas resolvemos nos separar. Pelos dois anos seguintes, sempre me comunicava com Marilda e sua mãe pelo telefone e até por redes sociais. Nunca mais quis arrumar outra mulher e voltei a ser um biscateiro que beliscava uma aqui e outra ali, sem me apegar a ninguém. Passei a ficar mais fixo na filial do Rio de Janeiro e residia em um prédio de classe média alta e só mantinha uma empregada diarista (uma vez por semana) pra limpar, lavar e passar minhas roupas. Em uma conversa com Marilda, quando disse que estava pra sair de férias e que gostaria de vê-la; ela, que também sairia de férias no colégio perguntou se poderia passar alguns dias comigo. Tendo o consentimento da sua mãe fui esperá-la na rodoviária. Quando vi aquela rapariga belíssima largando a mala de rodinha que puxava pra correr na minha direção e pular no meu pescoço, fiquei meio abobalhado... Naqueles últimos dois anos Marilda tinha pego um corpo de mulher moça bem delineado: Seios fartos e firmes; cintura fina; bumbum cheio e redondinho e um par de coxas roliços nos seus 1,65 m. Me senti um paizão podendo passear com Marilda, levando-a em shopping´s e até em cinema. Conversamos muito e fiquei sabendo até que ela estava de namoradinho novo: seu segundo namorado depois de ter ficado com um por um ano e meio. Acho que foi no quarto dia em que Marilda estava comigo, e ela não ter aparecido pra tomar café passando das 10:00 horas, foi até o seu quarto. Porta semiaberta, entrei e me deparei um uma cena que me deixou até sem fôlego: Marilda dormia só de calcinha com seu bumbum meio empinado pra cima. Me aproximei um pouco e como ela estava com o dorso meio de lado pude ver seus lindos peitinhos... Ao notar que ela estava acordada, apenas com os olhos fechados: - Ué filha... O que houve? Já passa das 10:00 horas. Ela virando de barriga pra cima colocando o braço sobre os seios, mas sem nenhuma outra preocupação por estar na minha frente só de calcinha: - Nossa, é mesmo?... - Você não disse que quer ir na piscina daqui do prédio?... Ela sem deixar de cobrir os seios com o braço: - E o tempo pai... Está bom?... Eu tentando evitar, mas meu pau começando a ficar duro. - Tá sim filha... Mas temos que aproveitar antes do almoço. Ela levantou e de costas pra mim foi pegando uma bermuda pra vestir, e eu aproveitando pra sair antes que ela percebesse minha excitação; - Tô te esperando lá na cozinha. Meia hora depois veio Marilda trajando um biquíni que moldava seu lindo corpo pra tomar o seu café. Ficamos apenas uma hora e meia na piscina, onde tive por insistência de Marilda, ficar com ela dentro da água.Tive que segura-la no colo várias vezes quando ela grudava no meu pescoço e pedia... Mesmo dentro da piscina fiquei de pau duro e por algumas vezes ela encostou seu corpo nele, me deixando constrangido. Todos os dias eu procurava levar Marilda em um lugar diferente pra ela conhecer. Nos dois dias seguintes ela me pediu pra acordá-la mais cedo pra aproveitar a piscina e encontrei-a dormindo só de calcinha... No segundo dia Marilda nem se preocupou de cobrir seus peitos. E foi nesse dia, após voltarmos da piscina, Marilda veio até a sala ainda de biquíni segurando uma toalha grande e uma bisnaga de hidratante me pedindo pra passar nas suas costas. Ela deitou de bruços no sofá sobre a toalha e fui passando. - Posso desamarrar o biquíni?... - Pode sim pai!... Desamarrei a parte de cima e voltei a esfregar o creme nas suas costas. Quando pulei pras suas coxas comecei a imaginar o que estava debaixo daquele tecido. Marilda virou de barriga pra cima, e como a parte do biquíni de cima estava solto ela ficou segurando com a mão. Passei no seu pescoço, na sua barriga e novamente pulei pras suas coxas, reparando no contorno que o tecido fazia sobre sua bucetinha... Meu pau só faltava rasgar a bermuda. - Não quer que eu passe nos seus peitinhos?... - Kkkkkkk... Precisa pai?... - Ué... Você quem sabe!... - Tá bom... Pode passar... Eu sentado do seu lado no sofá, era lógico que ela notava o volume na minha bermuda; tanto que displicentemente ela deixou o braço solto exatamente sobre onde estava meu pau duro enquanto eu massageava seus peitinhos com minhas mãos... Arrisquei: - E no bumbum... Quer que eu passe? - Kkkkkkk... Hoje não pai... Quem sabe em outro dia?... Realmente eu considerava aquela menina minha filha; mas, também a via como um pedaço de mau caminho com aquele corpinho quase nu ali me deixando louco ao tocá-lo com as mãos... Tive que me segurar pra não arrancar a parte de baixo do seu biquíni. Quando ela levantou pra voltar pro seu quarto, me deu um abraço apertando sua barriga no meu pau duro. - Vou tirar um cochilo tá? Você me chama daqui a meia hora?... Fiquei ali na sala pensando naquela semana que Marilda estava comigo; que ela sabia exatamente como estava se comportando comigo. Deixei passar uns 40 minutos pra ir até o seu quarto. Logo que entrei e vendo a maneira como ela estava deitada resolvi partir pro tudo ou nada. Marilda simplesmente estava deitada de bruços e totalmente nua que dava pra ver até um pedacinho da sua bucetinha por entre suas pernas. Fui dando beijinhos nas suas nádegas: - Tá acordada filha?... - Hummmmmm... Tô sim paizinho... Passando as mãos no seu bumbum, deixei meu dedão chegar na sua bucetinha e ficar massageando levemente. - Quer virar de frente?... Marilda foi virando e colocando o travesseiro sobre seu rosto foi abrindo as pernas me deixando ver a bucetinha mais linda que podia existir. Passei mais um pouco o dedo, e quando estava bastante molhadinha fui enfiando o rosto entre suas pernas e passando a língua. - Ooooooohhhhhh!!!! Ooooooohhhhhh!!!... Marilda largou o travesseiro de lado, segurando minha cabeça e remexendo o corpo pra lá e pra cá apertando suas coxas no meu rosto. - Vem paizinho... Vem meter na sua filhinha, vem!... Eu pegando uma toalha que estava sobre a cama e limpando meu rosto que estava lambuzado com seu líquido vaginal. - Você quer mesmo transar comigo?... - Muito paizinho... Vem!!!!! Vem!!!!... Quando arriei minha bermuda e meu pau pulou pra fora... Marilda: - Noooossa!... Será que eu vou aguentar paizinho?... Meu pau não era nada de anormal... 22 cm e só um pouquinho mais grosso do que o normal, Fui entrando entre suas pernas. - Você não aguenta o do seu namorado?... - Mas o dele e bem piquititinho perto do seu. Eu achando a entrada e dando um empurrãozinho pra entrar a cabeça. - Relaxa filhota... O papai vai enfiar tudinho e você vai gostar, tá bom?... - Já estou gostando paizinho... Pode enfiar tudo, vai! vaaaaaiiiii!!!!!!... Marilda gemeu muito apertando suas mãos no meu braço, e quando meus pentelhos encostaram sua sua bucetinha e comecei a bombar ela logo começou a gritar que estava gozando. Eu olhando pra aquele rostinho de felicidade continuei bombando até que ela começou novamente a se contorcer e a gemer indicando que estava prestes a ter o seu segundo orgasmo. - Vai filhinha... Goza! Goza!!!!!!... - Tá vindo paizinho, tá viiiinnnnnnnndo!!!!!.... Aumentei o ritmo das socadas pra conseguir gozar ao mesmo tempo que ela... Nos dois gememos juntinhos, enchendo sua bucetinha de porra... Marilda já sabia que eu era estéril e não poderia engravidá-la. Quando tirei meu pau, Marilda pegando a mesma toalha que usei pra colocar sobre sua bucetinha que devia estar vazando e correu pro banheiro. Fui pro meu quarto e deitei analisando tudo o que aconteceu; não demorou muito pra Marilda entrar ainda peladinha e praticamente se jogar do meu lado colocando sua cabeça sobre meu peito, e olhando pra mim. - Adorei o que aconteceu paizinho!... - Oh! Só não pode comentar com ninguém, ok?... - É lógico né... Mas vai ser uma pena eu ter que voltar pra casa. Realmente o previsto era ela ficar só mais quatro dias comigo. - Mas você pode voltar outras vezes pra ficar comigo. - Mas você também poderia ir me visitar de vez em quando. Acariciando aquele corpinho nu, fomos conversando e não demorou muito pro assunto ser sobre sua mãe e seu irmãozinho que ela disse ser a coisinha mais fofa do mundo. Resolvi perguntar sobre com quem sua mãe estava ficando, e ela disse que sua mãe continuava sozinha. - Ué! Mas e o pai do bebê?... Marilda ficou meio na dúvida, mas resolveu me contar tudo o que sabia (Lúcia contou tudo pra ela): Que o pai da criança era o pastor da igreja; e que ele, por ser casado implorou pra que sua mãe guardasse segredo. E que tudo aconteceu por eu ter me ausentado de casa por mais de três meses e ela ficou muito carente caindo na lábia do pastor. Mas que, depois de alguns meses até o pastor foi embora da cidade. Marilda colocando meio corpo sobre meus peitos e chegando seu rosto bem próximo do meu. - A gente bem que poderia voltar a ser uma família!... - Não dá mais filha!... - É que eu não queria ficar mais longe de você paizinho!... - Mas a gente dá um jeito de se encontrar mais vezes. - Morando junto ia ficar mais fácil pra gente!... - Mas ai, ia ter sua mãe também!... - Então paizinho... Você ia poder ter nos duas. - Ficou doida filha? É perigoso dela descobrir sobre nós dois. - A gente toma cuidado paizinho!... - Tá bom... Tá bom... Depois a gente conversa melhor sobre isso. Levei um susto quando Marilda desceu o rosto me dando um beijo na boca. - Quero ser sua mulher pra sempre paizinho!... E voltou a me beijar enfiando a mão pra dentro da minha bermuda segurando meu cacete. Depois de um longo beijo língua na boca, Marilda foi abrindo minha bermuda até soltar minha pica já dura novamente. Acariciou e deu um gostoso beijinho na cabeça do meu pau. - Que isso filha? - Calma paizinho... Só vou fazer um pouco de carinho; não vou chupar não!... E a danadinha deu vários beijinhos e passadas de língua fazendo meu pau ficar mais duro ainda. - Me come de novo paizinho?... Marilda ficou de quatro sobre a cama e eu atolei minha piroca novamente na sua apertada bucetinha fazendo com que ela gemesse muito e tive o seu terceiro orgasmo naquele dia... Dei mais várias pirocadas antes de ficar grudado gozando muito dentro do seu corpo. Nos quatro dias seguintes procuramos aproveitar o máximo, e fiquei maluco quando ela deixou comer sua apetitosa bundinha. Vou resumir um pouco do que aconteceu depois de Marilda voltou pra casa: Não demorou nem duas semanas pra que eu começasse a sentir um falta enorme da minha gostosinha filhota, e comecei a ligar constantemente pra ela... Inevitavelmente conversava com Lúcia quando era ela quem atendia o telefone. Conversa vai e conversa vem, convidei Lúcia e Marilda pra voltar a morar comigo. Hoje tenho uma mulher, uma filha que também é minha amante, e um novo filho de dois anos.
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