Esse é meu primeiro conto aki, vamos deixa claro uma coisa, todos os meus contos terão o nome do conto o numero do conto e o MV (minhas) iniciais para vocês, meus leitores identificarem. Meu nome é Marcos (verdadeiro) e eu morava em um bairro que tinha ao lado uma grande fazenda de gado, sempre fui gay, desde que me identifiquei sexualmente, me achava muito estranho pois na época não conhecia outro cara que curtisse uma rola. Sempre transava com os garotos da época, da minha faixa etária, mas nada muito serio. Até que conheci o Carlos ( nome fictício pra preservação do macho). Ele já era adulto e eu mais novo , ele era muito gostoso, moreno claro bronzeado, calemos lisos bem penteados, trabalhava como mecânico, forte e uma roca muito grande, pra mim, ao menos, não lembro como tudo começou, mas lembro que a primeira vez que fomos transar, quase não consegui chupá-lo, de tao grande que era o seu pau, deu muito trabalho na penetração, lembro que era muito doido, mas a vontade ser se enrabado era muito maior, ele meteu, quando passou a cabeça, doeu tanto que gritei, e num pulo pra frente sai de cima daquele monstro de rola gigante, rolei na grama até passar a dor, alguns minutos depois ele veio meter novamente, novamente deu mas já era suportável, e eu deixei ir fundo até estocar meus rins, trincar os rins como eles na época diziam. metemos uma hora mais ou menos e nunca mais paramos de foder até ele casar e sumir, o que durou alguns bons anos. mas o q realmente importa é que um dia eu já era amigo do caseiro da fazenda, e como era bem biscatinha na época, todos os guris da minha vila eu peguei, todos, eu fui na fazenda como disse, conversa vai, conversa, vem e Carlos combinou de ir comigo me foder no bambuzal que tinha próximo a um córrego na fazenda, o que eu não sabia é que ele tinha combinado com uns doze caras pra irem nos pegar no flagra, chegamos no bambuzal como já estava acostumado com Carlos, tratei logo de tirar a roupa e ele também, pois assim sentiríamos nossos corpos quentes encostarem um ao outro, mamei muito akela rola enorme que só depois, mais tarde fui descobrir que tinha 18 cm e grossa, babei muito nela, e ele brincou muito com meu cuzinho com os dedos, eu estava louco de tesão e falei, porque você não me fode logo, ele respondeu, hoje vai ser uma foda que você nunca mais vai esquecer. ele me pôs de quatro e tentou enrabar numa só estocada, eu gritei e sai da frente dele rolando no chão, sobre as folhas de bambu, logo teria passado a dor e novamente fikei de quatro, ele desta vez me enrabava e segurava minhas ancas com muita força, falando é hoje seu viado que vai levar tanta rolada como nunca na sua vida. quando ouvi passos tentei escapar, mas ele era muito forte e me agarrou pela cintura não deixando nem o pauzão sair de dentro de mim, e foi chegando um a um dos caras que ele tinha combinado dakela foda. ele ainda metia com forca e eu desta vez escapei da suas mãos e tentei correr, mas em vão, eles fizeram uma roda em volta de mim e eu implorava pra me deixarem ir pra casa, eles falaram você vai sim, mas só que arrombado e cheinho de porra nesse cu me obrigaram a chupar um a um, cada rola mais ruim do que a outra, depois que mamei um a um, depois de sentir o gosto de quase todas as porra doe carinhas, eles falaram, agora é a nova etapa e me fizeram ficar de quatro, e um a um vinham e metiam em meu cu novinho e ja muito dolorido pela enrabada forçada de Carlos só que desta vez eu tinha que continuar chupando akelas rolas horríveis e enormes, com o gosto de porra e algumas já com meu próprio gosto de cu fodido, eles nunca se cansavam de serem mamados por mim e serem chupados, suas porras nunca acabavam, e suas rolas nunca amoleciam, quando um gozava ate o último gozar o primeiro estava em ponto de bala,foram doze caras, novinhos da minha idade o que eu odiava, ate os adultos que eu fazia bem feito mas com ar de quem não gostava, isso tudo multiplicado por três ou quatro vez cada um, sei que já estava anoitecendo quando eles me liberaram, com o cu todo esfolado, a barriga cheia de porra e muita lembrança na cabeça. até hoje depois de mais de trinta anos quando vejo lembro e fico com vontade de repetir, mas agora seria com a turma do Cal, esse cara que virou bandido, fez novos amigos de crimes e me foderam outras vezes, mas essa seria outra história.
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