Caçada Noturna parte 15

Caçada Noturna parte 15

Eu ate fiquei meio espantado, sabia que Mauro gostava de ser passivo, mas nunca soube que havia tido tão calientes relacionamentos como passivo, então ainda na roda de amigos perguntei, nossa moww, não sabia que vc era assim tão safadinho, ele me beijou e disse, era, porque fui me enchendo de ser passivo, quanto te conheci, já não era há muito tempo, exceto com nosso grupo, porque temos maiores envolvimento, alem de cama e sexo, eu o abracei e o beijei, terminamos a noite em um sexo gostoso e muito quente os quatro, em nossa casa, na sala, era como a primeira vez.
O pai do Mauro estava disposto a se assumir como novo gay da turma e Mauro estava o apoiando, pois ele só teria a ganhar com o pai, já que assim a mãe estaria fora definitivamente da vida do seu homem ideal, pai, macho, amante, o que todos nós ganharíamos.
Todos embarcamos pra Maringá segunda feira cedo, depois de uma hora mais ou menos chegamos à cidade onde moramos, Mauro pediu meus documentos dizendo que iria a policia federal dar entrada nos nossos passaportes, eu fui direto pra minha antiga empresa fazer o acerto de contar, o que me rendeu um bom dinheiro, Roberto, foi direto a um advogado dar entrada nos papeis do divorcio, ele estava radiante, como uma criança apaixonado, nada faria ele mudar de idéia, na hora do almoço, todos estávamos Ca casa de Mauro, menos o novo namorado do Roberto o Gustavo, que tinha ido pro trabalho.
Almoço servido, sentamos e comemos, doma Amélia, sentou-se, e falou o que esta acontecendo Roberto, parece que você viu o passarinho verde, na verdade Amélia, vi sim, mas não era exatamente verde, é um branco, forte, pele bronzeda do sol, cabelos jogados um passarão lindo, nós rimos e ele sem entender nada pergunta, o que está acontecendo aqui, Seu Roberto fala, Amélia, nós fomos felizes, temos o maior tesouro das nossas vidas, mas eu não estou mais feliz com vc, no quero mais me esconder estou apaixonado pelo Gustavo, ela nada disse, respirou fundo e falou, acariciando o rosto do marido, eu já percebi isso há muito tempo, desde o primeiro dia que você o contratou, já vi como você o olhava, Mauro, sem entender disse, mãe como assim, nenhum grito, nenhum barraco?
Não meu filho, uma coisa que aprendi com vc, é que se não estamos felizes, temos que procurar a felicidade, não importa com e nem com quem, pois a vida já é muito difícil, olhou no fundo dos olhos do filho, no meu que te me incomodou um pouco e desviei o olhar, ela segurou no meu queixo e disse, olha pra mim, eu queria correr dali mil coisas passavam em minha cabeça, mas não tinha como fugir, olhei e ele olhou em meus olhos me despindo até a alma e falou, obrigado, pelo que doma Amélia, retruquei, por fazer meu Mauro feliz, senti meu rosto esquentar, algo escorrer, era uma lágrima, ela falou olhando pro filho, obrigado filho, por me ensinar a ver o mundo com os seus olhos.
O almoço acabou, na verdade perdemos o apetite de tanta emoção, nos abraçamos todos, Roberto disse, Amélia eu dei entrada nos papéis do divorcio, ela disse, que bom assim me caso logo e rimos, ele disse tudo bem pra você, sim claro, tudo pela nossa felicidade, abraçou o marido e disse perdoa por tudo e obrigado pelo que passamos, e novo choro, ela disse eu quero falar com o Gustavo, hoje, todos aqui pra um jantar, vou demarcar meus compromissos e eu mesma faço o jantar, ok combinado, concordamos, Roberto ligou pro Gustavo informou e falou do jantar, ele muito receoso mas apareceu,
Era mais que um jantar, era um banquete, estava muito bom, estávamos todos relaxados, dona Amélia virou-se pra Gustavo e disse em um tom sério, olha garoto, meu marido é muito importante pra mim, pra meu filho, ele foi um excelente marido, pai, esposo, amigo, e eu te juro, se você não fizer ele mais feliz do que eu consegui fazer, te caço ate no inferno, e sorriu, si si sim dona Amélia, eu prometo fazer o impossível, ela disse estou de olho, mas agora pro jantar, esse era a minha conversa com você.
Jantamos e fomos pra sala, todos conversávamos sobre o que faríamos dali pra frente, Mauro tira um envelope da pasta que ele carregava e me entrega, era u envelope grande e amarelo com o timbre do cartório, eu espantado pergunto, o que é isso, abre ele responde, mas cuidado não pode estragar, abro com cuidado, era um contrato de sociedade, eu falei, sociedade? Ele diz sim, ainda não existem casamentos gays, então seremos sócios em tudo, tudo o que um tem passa a ser do outro, o que acha, eu não tenho nada, pra partilhar nessa sociedade, ele fala, você esta partilhando mais que eu queria comigo, e quero sua segurança, tudo o que, eu pergunto, você já pediu demissão, abriu mão as sua família, amigos, sua vida e é o mini que eu posso fazer, falei amor, mas não abri mão d minha família, não estou os abandonando por você, ele coloca a mão em minha boca e fala, mas estará longe dela um ano e me beija, sua mãe apóia, nossa ela esta realmente mudada, ninguém acredita mas damos uma chance ele, nem parece a Amélia arrogante cheia de si, que nós conhecemos.
Assinamos os papeis, ele leva ao cartório e registra, era uma cerimônia de casamento na verdade, mas só pra amigos chegados, estava lindo trocamos alianças, o jantar estava maravilhoso, dançamos muito, ate valsa teve, tudo muito rápido, mas era maravilhoso.
Eu dançava com Mauro, Roberto com Gustavo, Rogério com seu irmão Ronaldo, mas só do nosso grupinho sabíamos que eles eram irmãos, dona Amélia chamou um amigo do trabalho pra fazer companhia a ela já que todos estriamos em pares.
Já era tarde e precisávamos dormir, fomos eu e Mauro pro quarto dele, Roberto e Gustavo saíram pra um hotel, Rogério e Ronaldo ficaram com a dona Amélia e o Antônio do trabalho dela conversando.
Mauro chegou ao quarto e me pegou no colo pedindo-me pra abrir porta, abri e ele me levou ate a cama me deitou, se jogou em cima de mim e disse inicio do fim dos nossos dias, e achei ruim e ele retrucou, é pra sempre, nuca mais se livrará de mim, nem eu quero e o beijei, era um beijo gostoso, forte e com gosto de frisante, (bebida que chamamos de champagne brasileiro já que odeio champagne verdadeiro) ele beijava, era muito molhado, e eu adorava, ele estava faminto de sexo, e eu era sua presa, adorava ser, ele era meu, eu era dele, eu queria, ele queria.
Ele rasgou minha camisa e mordia meu peito de uma forma que eu adorava, eu chupava seu pescoço, orelhas e arranhava suas costas, nada se ouvia a não ser o estalo dos nossos e nossos gemidos, nossas roupas já estavam em frangalhos, nós rasgávamos muitas roupas no nosso sexo, mas quem se importa, dinheiro, trabalho e loja, amanha compraríamos de novo como sempre só pra rasgar de novo.
Eu estava com as pernas entrelaçadas nele, seu pau estava todo alojado em mim, o tesão era muito, e as preliminares não adiantariam a essa altura, ele me beijava, lambia meu pescoço e metia forte me fazendo gemer e pedir mais, ele estava muito violento como eu amo ele assim feito um cavalo no cíu, eu adoro ele assim, me sinto muito bem, ele fodia muito forte, ia muito fundo e babava muito ma minha boca nos seus beijos, ele anuncia que vai gozar, e pega no meu pau e masturbando também, ele enche meu rabo com seu leite quase gritando, eu gozo em sua mão, ele leva a minha porra na sua bola, chupa cada gota e divide comigo em um novo beijo, deitamos exaustos, ficamos um tempo e resolvemos sair do quarto pelos risos que vem de fora, ainda estavam dona Amélia Antônio Rogério e Ronaldo, bebendo e conversando. Chamamos Rogério e Ronaldo pra dormir na casa de Mauro, eles aceitam e caímos na bebida de novo...
Continua...


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Comentários


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gomesrj Comentou em 23/10/2016

Poucas vezes li um conto onde quase não tem sexo mas me deixa de pau duro, esse foi um desses, espero por mais




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Ficha do conto

Foto Perfil marcosvenutti
marcosvenutti

Nome do conto:
Caçada Noturna parte 15

Codigo do conto:
89697

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/09/2016

Quant.de Votos:
2

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