Eu tinha recém entrado no meu primeiro emprego, trabalhava em um setor de informática como ofice-boy na secretaria, logo conheci todo mundo, era em um departamento da universidade que trabalho até hoje, a quase 25 anos. Conheci um professor que tinha um curso para alunos da sociedade, geral, gente que não poderia pagar nenhuma forma de curso e logo me ingressei no curso, sem muito interesse, mas pra demonstrar que estava interessado no trabalho aceitei fazer esse curso. Logo estava enturmado com os demais alunos. Um certo dia chegou Rafael Nome (fictício, mas começava com R também). Ele como sempre gostei era um menino definido, simpático e muito gente boa, pele branca, não que não goste de negros, pelo contrario adoro gente dessa cor, metem muito. Mas Rafael era muito lindo pele clara cabelos loiros um garoto que comia as meninas que quisesse, logo fiz amizade com ele, claro tinha interesse nessa amizade. Um dia só estávamos ele e eu na sala, eu percebi um certo movimento da parte dele, umas olhadas diferentes o que causou apreensão, era ainda novo pra mim tudo isso, ele veio com papos de namoradas, de sair com meninas e tals, mas eu na minha, como não estava muito ai pro assunto apesar de imaginar onde poderia dar aquela conversa. Percebemos que já era hora do departamento fechar e o professor não havia chegado ainda, trancamos a porta, deixamos a chave na secretaria e ficamos esperando pra fora do bloco o professor o que demorou bastante, o tanto necessário pra que todos saíssem. Quando saíram, sentamos na porta do bloco, da sala de cursos e ficamos conversando, já mais solto, da minha parte porque Rafael não demonstrava qualquer vergonha nas conversas, nas pegadas no pau por cima da calça, nas encaradas diretas pra mim. Conversa vai, conversa vem, o tempo estava começando fechar pra chuva e não tinha o que fazermos, então ele disse: o professor Antônio deve ter ido pro clube e me deixou aki, eu respondi, então não adianta esperarmos por ele hoje, e ele retrucou, não, não mesmo, mas tem algo que adianta fazer, me olhando com a cara mais safada que poderia fazer me encarando, o que poderia ser? indaguei, um troca troca, palavra que a molecada dizia na época quando queria foder uns com os outros, mas teria um problema, qual? perguntei, e ele disse você ficaria com duas rolas e eu com dois cús, duas rolas? perguntei intrigado, sim com a sua e com a minha atolada em você, gelei, mas não poderia perder aquela trepada g]com aquele garoto gostoso. Fomos a um banheiro na público na universidade, como não tinha ninguém perto logo entrei no reservado, ele entrou logo atrás de mim trancando a porta me mandando tirar a roupa. Tirei a camisa e logo fui tirar a dele que ergueu os braços pra facilitar, quando percebi que era de um corpo ainda mais bonito, umas pernas fortes de pelos loirinhos, uma bariga lisinha e definida, logo estava alisando seu abdomem cochas e pau, ele me deu um beijo quente e disse com m sussurro, agacha e chupa meu pau, na verdade o seu pau, porque ele vai ser seu hoje, como não era nem a primeira nem a segunda vez que fazia isso, mamei gostoso aquele mastro grande grosso e cheiroso, ele gemia num sussurro que quase nem eu ali dentro ouvia enquanto alisava suas pernas, não aguentamos mais o tesão e ele pediu, dá esse seu cu pra mi, dá, e eu virei encostando na parede e alisando a bunda no pau dele por causa do pouco espaço no pequeno banheiro. ele cuspiu na mão, passou em meu cu enfiando um dedo e disse, não grita, não geme se não poderemos sermos pegos e não quero nem imaginar o que aconteceria, fiz sinal de sim com a cabeça e ele encostou seu pau em meu rabo que já piscava como quem dizia, rola obaaaaaaaaaaa. ele meteu de vagar ate encostar suas bolas grandes em minha bunda, eu me contorcia d dor ele entre sussurros e gemidos dizia: aguenta você quer, tanto quanto a mim, logo ele começou os movimentos do coito sexual e foi aumentando a medida que o tesão aumentava, focamos algum tempo assim, eu de frente pra parede, ele encaixado em minha bunda como um cão colado na sua cadela, ate o gozo, e como ele gozou, sentia as golfadas de porra quente dentro de meu rabo e a rola inchando como quem cuspia, ficamos mais algum tempo assim e ele tirou de dentro de mim akele mastro grosso ainda duro, pegou em meu pau e me punhetou ate meu gozo sair e sujar sua bochecha, levantou-se alisou meu rosto e disse amanha aki a mesma hora, transamos muito, e muito tempo, ate que ele foi embora, hoje sei que ele mora em São Paulo e casado, mas haveria sido preso alguns anos atrás por tráfco de dogras, nunca me esqueci de Rafael e me pergunto: Como estaria hoje??
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