Caçada Noturna parte 11 desentendimento

Boa tarde, caros leitores, eu sei que estou demorando um pouco para escrever nossa história, mas tem acontecido algumas coisas na nossa família que estávamos prestes a desabar-mos, uma sobrinha minha esta passando por maus bocados, problemas de saúde, o medico havia pedido um caminhão de exames, e ela foi fazendo conforme podia, e em uma dessas ela descobriu uma gravidez inesperada, ela já tem dois filhos que amamos, e esse agora veio repentino, apesar da minha mãe e ela mesmo sonharem muito com criança, o que achávamos que era uma outra sobrinha também casada que descobriu também uma terceira gravides, ela se abalou e abalou toda a família, por não sabemos o que ela tem ainda, então vários exames tiveram que serem cancelados por serem de risco pra criança, poderia comprometer a saúde do bebê, pra vocês terem uma noção ela desmaiou em um único dia sete vezes, e a suspeita é de coisa bem ruim mesmo, ate tomografia foi pedido nos exames, mas agora ate o bebe nascer, o médico cancelou todos os exames, enfim, obrigado pela compreenção, e vamos a nossa história,
Obs: volto a escrever, pois já temos algum controle da situação, e a vida segue, fazemos o possível mas que tudo de certo no fina.
Ao conto.
Tomamos banho, todos fomos pra nossas casas exceto Gustavo que foi pra minha casa junto com o meu Mauro, tomamos banho, sentamos na sala e assistíamos algum programa só pra relaxar, e esquecer o transtorno de uma tarde recente que foi um tanto conturbada.
Estávamos dormindo na sala quando assustados com um acidente na televisão nos tirou um pouco o sossego, era apenas na TV, fomos pro nosso quarto Mauro e eu, e Gustavo foi pro quarto da frente do nosso, caímos e desmaiamos, acordamos no dia seguinte, Gustavo estava só de cueca e saiu pra tomar um banho trombando comigo na porta do banheiro, ele segiu-me com os olhos até eu entrar no quarto joguei a toalha em Mauro que já estava acordado com a maior cara de preguiça.
Bom dia dorminhoco eu disse, bom dia meu deliciahh, ele sorriu, e o Gustavo ele perguntou, esta no banheiro, mas pareceu bem, continuei ele se levantou e disse, vou lá ver como ele esta, e saiu, eu me troquei, coloquei um shorts tamanho médio azul com listras brancad do lado, tipo esses de jogador de futebol e uma camiseta regata branca, sou gay sim mas adoro me vestir como garoto normal, tipo as roupas, as pessoas ate reclamam por eu não ser fashion, mas cada um é o jeito que dá pra ser, não?
Eu ouvia risadas e barulho no banheiro e frui averiguar o que estava acontecendo, eles estavam molhando ate o teto do banheiro brincando feito crianças, quando eu entrei, não deu outra, molharam-me todo, como o banheiro era bem grande eles me puxaram pra dentro do box e sem como escapar me enfiaram em baixo do chuveiro.
Mauro, muito safado disse, quem mandou o senhor se trocar? Agora vai ter que se trocar de novo, eu retruquei, bom, já que3 estamos na chuva, ops, no chuveiro, é pra se molhar, e beijei Mauro, nossa o fogo acendeu instantaneamente, ele me empurrou contra a parede e me lascou um beijo que nossa, quase perdi todo o ar, Gustavo não nos olhava mas disse, cara eu estou confuso, sempre adorei as mulheres, sempre curti uma mina, mas esses dias estou ate feliz por estar com vocês, nós já afastados rimos e Mauro disse: É meu amigo, quem experimenta um cara macho gostoso troca qualquer buceta por uma rola, ele riu e disse não exagera, gostei de estar sim com vocês, mas não pensa que vou dar meu loló pra um de vocês pois isso não vai acontecer assim tão fácil. Mauro retrucou, quero ver ate quando vai isso de você não querer uma dessas aki, dentro de você, e segurou aquela rola linda bem no pé do saco sobrando mais da metade dele apontada pro Gustavo, eu disse, calma amor, essa aki pode ate ser usada, mas não se esqueça, ela tem dono, eu, eu ,eu.
Sabia que se ficasse ali não teria outro jeito de escapar, e num impulso sai correndo do banheiro, deixando os dois terminarem o banho, tirei a roupa molhada, me sequei e vesti nova roupa, demorou algum tempo e Gustavo e Mauro saíram do banheiro só de cueca, nossa a visão daqueles dois era maravilhosa, Mauro estava mais forte pelas freqüentas aulas de academia, Gustavo tinha o corpo todo desenhado mas não bombado pelo serviço pesado que ele fazia estava em uma transportadora e isso o obrigava a fazer força, ele dizia que gostava de serviço de macho, em tom de zuação.
A mesa do café estava posta, eu já tinha pegado na geladeira tudo o que podia ser comido, fiz café, abri uma caixa de leite, pães chocolate em pó e um bolo de fubá cremoso que eu adoro, Mauro sentou-se ao meu lado dizendo que comeria ate a forma do bolo, Gustavo sentou-se na nossa frente, Mauro olha pra mim se servindo e diz, amor eu preciso falar com você uma coisa, eu falei depois do café conversamos, ele disse é uma coisa muito séria, eu olhei com uma cara de ódio, e disse, vai desembucha, joga logo essa porra na minha cara, nossa eu fiquei louco, não deu tempo nem de pensar, como a maioria das coisas que falo, acostumo dizer que entre o cérebro e a boca não existe em mim o filtro natural da fala, penso e pronto já era, eu tinha muito medo dele ter que ficar em São Paulo, odiava ele longe de mim, e sempre que e]nos víamos esse medo aparecia, Ele segurou em minha mão e disse, calma nego, eu me soltando disse, calma o caralho, eu odeio você longe, odeio São Paulo, odeio seu trabalho, odeio essa vida que estamos levando, e sai, nem percebi que o copo tinha voado pro chão sujado tudo, sentei no sofá da sala e abaixei a cabeça entre as pernas, odiava o que ele poderia dizer, ele se aproximou e acariciando minha cabeça disse, nego, é necessário, eu levantei os olhos e disse, se você for falar o que estou pensando, uma pausa pra cara fechada de ódio daquilo tudo, continuei, nem continua e sai pra área da frente.
Marcos, disse Marcos, espere eu falar, seu impulsivo, esse é seu defeito, imagina e pronto a merda esta feita, porra Mauro, quando você aceitou o convite era pra um ano e já esta em um ano e meio, eu odeio estar longe de você, e você chama de impulsividade? Vá se fuder, Ele disse, agora não depois, com você claro, disse me alisando, tentando me acalmar, eu ri sem querer mas a ira era ainda imensa, vai fuder naquela porra de firma, com akele seu chefe idiota, porque comigo agora só quando você voltar de vez, e se você for pra Sampa comigo, esquece, minha mãe, não a deixo por nada, você sabe meus irmão tem problemas e eu não vou abandonar ela com akeles lobos dos meus irmãos, entrei, peguei minha carteira e sai, precisava dar um tempo, pra esfriar a cabeça.
Cheguei na praça perto de um aeroporto aki na cidade que agora era garagem da prefeitura, sentei e fiquei pensando, porra, eu não queria ouvir nada que fosse nos afastar ainda mais, nós éramos felizes e eu queria mais dele, queria mais ele comigo, fikei um longo tempo, esfriei a cabeça e resolvi voltar,Mauro estava louco de preocupação ele sabia que eu era doido, mas aquele dia eu estava cego, irracional, onde você foi? Perguntou, esfriar a cabeça, nem ce4lular você leva, e se eu preciso falar com você? Liga pra São Paulo eu repeti, não é La sua vida maravilhosa? Gustavo já não estava mais em casa com ele.
Tá bom, já deu disse ele bravo, pegou as coisas e saiu, eu fiquei em casa, o resto do dia, desliguei o celular, não poderia falar com ele, não queria estragar mais ainda, só poderia piorar as coisas,
No outro dia cedo, acordei pra trabalhar e tentei ligar pro Muro já arrependido mas a mãe dele disse que ele havia voltado pra São Paulo, que não havia entendido pois ele tinha dito a ela que ficaria maus algum tempo aki, merda pensei, liguei pra ele tocou até cair e nada, ele simplesmente não queria me atender, eu estava com medo, mas insisti muito e nada dee atender, passei aqueles dias tentando ligar, e nenhuma resposta, no final de semana eu tinha que ir vê-lo, tinha que me desculpar, marquei uma passagem a São Paulo e embarquei na sexta feira, sem falar nada, cheguei no sábado em Sampa, peguei um taxi e cheguei na casa dele, era cedo ainda, toquei a campainha e ele abre a porta com a cara mais linda de sono que eu jamais tinha visto, ele disse coçando os olhos, o que você faz aki?

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Ficha do conto

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marcosvenutti

Nome do conto:
Caçada Noturna parte 11 desentendimento

Codigo do conto:
84231

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/06/2016

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