Aí meu Mauro e Roberto seu Pai estão contando como começou essa brincadeira de se pegarem, na cama.
Nós nos beijávamos disse Roberto, quando ouvimos a porta abrir, nos separamos rápido, mas foi impossível tiú Roro não ver, nossos lábios se descolarem, e pergunta abismado.
O que esta acontecendo até?
Estamos conversando sobre o ocorrido na lanchonete, responde Roberto, mas assim tão de perto, Meu pau fica extremamente envergonhado e não há muito que falar, abaixa a cabeça e começa a chorar baixinho envergonhado, sem pronunciar uma palavra, tiú Roro pede pra eu sair do Quarto porque ele tem uma coisa muito seria pra conversar com meu pai, e saio, coloco minhas roupas na sala do apartamento e resolvo ir pra praia, dar uma volta, tudo o que acontece aqui é narrado depois pelo meu pai.
Chego à praia preocupado com o que tiu Roro vai falar ou fazer com meu pai, mas eles sempre foram muito amigos e não veria problemas em deixá-los sós, sento-me em uma lanchonete e peço uma bebida forte, precisando espairecer falo ao rapaz do balcão sem olhar pros olhos dele, ele coloca um copo de wisk sobre o balcão e tenta guardar a garrafa, mas eu o impeço, peço pra ele deixar a garrafa que estava quase cheia, faltando umas poucas doses pra estar completamente cheia, ele diz calma rapaz, isso é forte e você não parece muito acostumado a tomar isso, eu pergunto como,
Você sabe que não? Pela cara na primeira tragada, e ri é, mas hoje eu preciso disso mesmo, ele fala não quer conversar, talvez depois de cara cheia e bebo mais um copo, a essas alturas não estava mais preocupado com o que aconteceu, parece que estava fazendo efeito o wisk, já não era tão ardido pra engolir, e a preocupação diminuía, logo estaria só eu e quero paz no mundo.
Olhei a ele, e só então reparei, ele era lindo, loiro, braços morenos do sol da praia, usava camiseta regata branca, shorts justo que torneava bem suas pernas, e mostrava seu bumbum que era perfeito, a mala era assustadoramente grande, seus cabelos eram jogados de lado num tom loiro queimado do sol, olhos entre os azuis e o verde, não soube definir de imediato, e pensei preciso parar com esse negocio, olhei pra garrafa parecia duas com apenas uma doze dentro, mas eu ainda sabia o q estava fazendo, só que pouco controlava, então peguei a garrafa e bebi no gargalo. Perguntei o nome do rapaz, e ele falou que era Antonio, me dá outra garrafa, dessa água doce que vc me serviu.
Água doce vou dar a você agora, nada de beber mais nada, não importa o que aconteceu, não é assim que se resolve as coisas, e como se resolve, perguntei levantado, cambaleando.
Antonio diz que com conversa, o que você entende de meu pai e meu tiú pra falar em conversando, e novamente me levanto mas dessa vez caio de costas, ele aparece que eu nem seu como e me senta no chão, fala, fica aqui, e sai, aparece logo em sequida me apóia nos braços e me leva.
Chego cambaleando e sou jogado em um lugar que me pareceu o céu de tão maciu que era, Antonio que agora pareciam três, me trás algo e me obriga a beber, relutante mas não muito, bebo, e alguns minutos depois sinto o estomago virar, e falo que vou vomit...bahhhhhhhhhhhhh não falo nada e já lavo sei La que canto, passo um meia hora vomitando e parando, mas me recobro logo, parece que já bem melhor e vejo que não esta nada sujo, Antonio fala e ai, melhor?
Nossa cara desculpe o vexame, nada amigo, as vezes tudo que precisamos é dar um vexame pra refazer a nossa moral e auto estima, sorrio amarelo e falo, por que será que ainda não me sinto com moral.
Ele me trás um café extremamente doce e manda-me beber, fala que o açúcar vai ajudar a e levantar a moral, e bebo, nossa, e se ele fosse um assassino, e se fosse um ladrão, e se fosse qualquer outra coisa ruim, esse moço gentil, mas não o conheço, penso isso, mas penso em voz alta de mas e ele ouve, se, e se, e se...
Mas não sou, roubaria sim, mas nada que fosse te fazer falta, e sem eu perguntar o que ele me carrega pra dentro do banheiro dele e me joga em baixo do chuveiro, vc esta podre a cachaça, liga o chuveiro e cai uma água morna, maravilhosa, ele tira minha roupa e fala, toma banho, não sei fazer isso ainda, ele fala um, sei, sim aind estou muito bêbado pra fazer isso só e de propósito dou uma cambaleada feia, ele entra em baixo do chuveiro e fala, ok eu ajudo. Eu o seguro firme em seu rosto e dou-lhe um beijo demorado e correspondido, ele se desvencilha-se de mim e fala, quem falou que eu quero isso seu abusado, estou bêbado, não retardado, respondo e o beijo de novo, mas dessa vez ele retribui ainda mais quente e mais desejoso, bom já que estou aqui, e ri, e nos beijamos muito, é muito bom aquele beijo, a sua língua dança dentro da minha boca enquanto eu forço sua cabeça contra a minha, somos quase um, ele ainda esta de roupa, mas nós tiraríamos logo sem muito saber como, tomo banho e sou puxado pra sua cama, ele me joga sem piedade e com muita fúria e pula em cima de mim me beijando de novo, agora eu podia sentir toda a quentura do seu corpo, suas mãos hábeis passeando no meu corpo molhado, sua língua dançava dentro da minha boca formando um bale de línguas, ora na minha boca, hora a dele, ele segurava minha cabeça como quem não quisesse mais desencostar nossos lábios, era fantástico.
Já mais consciente eu o empurro pra longe de mim, ele sem entender nada faz ma cara de quem não esta entendendo nada, e pergunta: O que está acontecendo, vc recobrou a consciência e não quer nada mais?
Quero e quero muito, mas eu quero ver vc melhor, afinal nem olhei na sua cara, é mas pra meu pau vc olhou e muito, e eu envergonhado sem ter reparado que estava assim nada disse, ele se aproxima e fala, relaxa, curte, me dando um selinho.
Segurei em sua camiseta molhada, e a puxei tirando-a de seu corpo, nossa que corpo, era liso, com poucos pelos loiros, era definido, não exagerado, mas o sulfuciênte pra saber que ele se cuidava, encostei meus lábios em seu peito e o beijava muito, ele acariciava minha cabeça enquanto eu reconhecia o território, seu corpo com beijos suaves e quentes, abichei-me e tirei seu shorts, apareceram suas pernas fortes, não muito grossas mas firmes, com poucos pelos e uma cueca boxer branca totalmente colada em seu corpo molhado delineando seu mastro grande e grosso, encostei minha boca na sua vara e ele gemeu forçando minha cabeça contra seu volume me mandando chupar, chupa seu macho, me mata a vontade de boca quente no meu pau, fode meu cacete com sua garganta, segurei sua cueca e abaixei deixando seu pau totalmente livre, até levei uma chibatada no rosto tamanho era o desejo do meu macho, ele riu e disse, não precisa se bate, vou fazer isso já já, era muito grande, eu tive que medir23 cm, muito grosso, minhas mãos não fechavam em torno do corpo do seu mastro era peludo, muitos pelos loiros, uma verdadeira mata clara, mas era muito cheiroso, seu cheiro exalava limpeza e testosterona, era um pau de um cara verdadeiramente macho.
Abocanhei com muito esforço, tentei engoli-lo, mas era difícil, então tirei da boca, desci ate suas bolas peludas e lambi de baixo pra cima toda a extenção, parecia um kilômetro de kacete, nunca mais acabava, e eu repetia o ritual molhando toda o mastro pulsante e babento, o sabor era incrível, era doce, e eu não queria perder nada, era loucura isso, mas eu não conseguia não beber akilo tudo, abocanhei de novo e dessa vez nada impediria que eu fosse até o final, queria encostar meu Mariz nos pelos grossos e fartos do seu pau, mas com ele totalmente enfiado na minha garganta, iria ser um sacrifício mas era o que eu queria, fui devagar contra sua cabeça grande e vermelha, chupando, molhando e enfiando mais um centímetro, o boy que ate então se ele havia falado o nome eu não lembrava, ele gemia e acariciava meus cabelos e dizia, nossa porrra, você chupa muito melhor do que qualquer mulher que já tenha me chupado, continua assim que vou encher sua boca de porra, e eu mais fundo ia, minha garganta foi se dilacerando mas abrindo pra engolir aquele mastro gigante, era um verdadeiro defloramento oral, mas eu aguêntaria qualquer coisa, estava disposto a ir fundo, logo encostei meu queixo nas suas bolas, quase vomitei, e senti sair da minha garganta uma baba grossa que cuspi no seu mastro e abocanhei de novo, agora o punhetando e mamando aquela vara gostosa, não importava o que sentiria depois só queria ter minha garganta deflorada e consegui, mamei um pouco mais, e o barmen anuncia, eu vou gozar, então eu pensei, foda-se, e chupei com mais empenho, senti seu pau inchar ma minha boca e logo um jato forte e doce do seu leite boca a dentro, mais um e mas um, ele parecia não parar de gozar e gemer segurando minha cabeça, eu só engolia aquele néctar, logo ele termina de gozar, me puxa ora cima e me beija, falando você é muito foda, mas ainda não acabamos,
Me leva pra seu quarto, me joga na cama, e fala fica de quatro, eu atendo prontamente, encostando minha cabeça no colchão d cama de casal era muito cheirosa a cama, cheirava seu corpo, o barmen rasga minha cueca atirando pra o lado e cai de boca no meu rabo, que pro tamanho do seu pau era totalmente virgem, ele beija, morde e chupa como se fosse um doce que quisesse comer todo, sua língua é hábil quente e gostosa.
Ele era experiente nisso, e eu queria muito, mesmo que me rasgasse, então olho pra trás e imploro, me fode, enterra seu pau todo em mim, ele se levanta pega no criado mudo um frasco com um creme, lambuza meu cu e enfia um dedo, eu gemo e ele enfia outro, eu gosto ele enfia mais um eu quase grito implorando, me fode porra, me come caralho, ele lambuza seu próprio pau, encosta no meu rabo e força, é difícil a entrada pela grossura da sua glande, mas eu sou insistente, mete isso tudo dentro de mim, ele diz, vai machucar, eu quero muito, ele é muito carinhoso e força mais então a portinha do meu cu cede e entra a cabeça do seu mastro em mim, eu tento sair pra frente mas ele segura forte minas ancas e fala, agora que passou não foge, você quem implorou, e força mais, a metade do seu pau esta enterrada em mim, uma dor descomunal me possui, estou literalmente chorando de dor MS ele não tem piedade, e crava o resto em uma só estocada, eu caio na cama aos gritos de dor, ele se deita em mim, lambendo minha orelha, mordiscando o lóbulo, beijando meu pescoço, agüenta que vai passar, sente teu macho todo dentro de você, e continua com os carinhos na minha orelha e pescoço, vira meu rosto e me beija enquanto meu cu se acostuma com seu pau que nem parece ter acabado de vomitar litos de leite na minha boca momentos antes, esta passando a dor eu falo, então ele se levanta tirando seu pau de dentro de mim, me sinto oco por dentro e já com saudades da tora cravada no meu cu, era doido mas eu precisava daquilo e peço mete em mim ficando de frango assado, ele se ajeita e soca com tudo no meu cu já largo mas não menos dolorido, eu grito e ele abafa com um beijo, tira a boca coloca mão e fala se tu gritar mais uma vez acabou a brincadeira, eu imploro por ele éter muito e falo q vou agüentar como um verdadeiro macho, ele diz, é assim que se fala, e sorri, segurando em meu trapézio forçando as estocadas, a dor passa de novo e o prazer de ser invadido é grande então eu gemo de prazer e
rebolo na sua vara gostosa, ele me fode muito uns 30 minutos e anuncia o gozo eu batendo uma punheta gozo esporreando em minha barriga e no seu rosto caindo um pouco na sua boca, ele lambe e diz agora minha vez, eu quero de novo beber, ele tira o pau do meu cu e soca na minha boca esguichando seu leite em minha garganta, e depois cai pra um beijo, eu quero foder você de novo, fica aqui comigo vãos foder ate amanha, eu concordo e poso na sua casa, estamos pelados e logo partimos pra mais uma foda forte e máscula, ele é ótimo amante, então pergunto seu nome, me chama de seu macho, e ri, mas fala, me chamo Gabriel Pasmanter, Pasmanter? Pergunto, sim das empresas Pasmanter construções Ltda, então soube que ele era engenheiro, por isso a estaca grande, fodemos mais umas quatro vezes ate o dia clarear, sai da sua casa com o cu ardendo mas bem mais calmo, coisa que se repetiu por todos os dez dias de férias, ate hoje temos contatos.