Caçada Noturna 7 O pedido...

Quando acordei Mauro me acariciava falando palavras de carinho, eu adorava isso tudo, ele ali, eu ali, tudo maravilhoso.
Mauro se levanta como quem toma um susto me assustando também, vai ate a gaveta da comoda do seu quarto, um quarto amplo com mobílias retrô madeira, era tudo muito bonito, abriu a gaveta pegou uma caixa um tanto grande preta com um laço dourado, soltei o laço abri a caixa e ele sorrindo sínico com aquela cara mais boba do mundo tentando esconder a vergonha que ele nunca teve.
Abri a caixa e tinham duas alianças douradas, caiu lágrimas dos meus olhos e ele sorrindo disse o que foi? Não gostou? Não eu falei, ele olhando já com a cara de desapontado, e eu beijando o disse, adorei, e novamente ele sorriu aliviado, mas como quem não entendesse pergunto, o que significa isso? Então, esses dias, na verdade esses meses aqui em São Paulo, eu não penso muito em outras pessoas, na verdade não como penso em você, e um selinho.
Eu já chorava discretamente porque também ele me fazia muito mal, na verdade a ausência dele fazia mal a mim. Chorandinho eu disse colocando a mão em seus lábios disse se for o que estou pensando a resposta é sim.
Ele se levanta de cueca azul, vai ate o outro quarto e trás escondido atrás de si algo que não consigo ver, pega pela mão me levantando, ajoelha-se mostra um pequeno buque de cravos vermelhos e pede, você quer se casar comigo?
Sim, sim, sim mil vezes sim, ele coloca a aliança que na verdade não cabe em meu dedo, e caímos na gargalhada, ele dis resolvemis isso ainda hoje, eu pego a sua aliança e coloco em seu dedo cm meu nome já gravado e digo, eu ainda não tenho dono, mas você já, e dou um beijo sorrindo.
ele sorri sarcástico e diz, eu sei que tenho um lugar especial em seu... e faz um desenho com os dedos indicadores formando um coração sobre meu peito.
Caímos na cama abraçados, depois de deixar o buquê em um vaso logo ali no criado mudo.
Eram beijos quentes e felizes, tudo que ouvíamos era o movimento da paulista lá fora e nossos gemidos e respirações ofegantes entre beijos e abraços, entre passada de mãos sobre nossos corpos desnúdos.
Mauro me vira com uma fome de sexo. e mete com uma fúria incrível, eu soltei um ahhhhhhhh, e ele fode gostosamente forte, algumas estocadas e ele me vira de barriga pra cima ergue minhas pernas as colocando em seus ombros e mete com força. eu adoro olhar para sua cara de desejo enquanto me fode gostoso, essa era nossa forma de fazer amor, como dois homens que se entregavam totalmente a paixão, aos nossos desejos desenfreados, ossos corpos ardentes, terminamos entre gozadas e suor que lavavam nossos corpos.
No banho ele morde minha nuca, lambe e beija minha orelha me arrepiando todo, eu me viro de frente e com muita fome o beijo, seu hálito era doce e quente, eu adorava beijá-lo, ele não dispensava aquelas pegadas na minha bunda carnuda e desejosa pelas suas mãos e pau, eu seguro seu mastro firme já duro novamente, desço lambendo, beijando e mordiscando seu peito, mamilo e barriga, chego em frente ao seu mastro e abocanho com uma gula frenética me engasgando, ele segura minha cabeça fodendo minha boca e gemendo, eu quase me afogo não só pela sua rola, mas a águas que cai sobre mim, ele me levanta, me vira de costas e sem aviso prévio me enraba gostoso me forçando escorar na parede do banheiro, fode com força e não demora muito pra nos gozarmos novamente gritando e gemendo forte, eu adorava aquele homem, tomado banho caímos na cama e adormecemos nus lado a lado.
acordamos no meio da madrugada, estava uma noite muito quente, acordamos sorrindo e perguntei, nem comida, nem água?
a comida esta aqui e segura no pau já duro, eu seguro forte em seu membro e falo, comida? sim ele responde, ameaço de morder forte ele sorri e diz, não esse tipo de comida, e tira minha boca, então vamos comer que morro de fome, nos arrumamos e saímos, já que o hotel não serviria nada nem pelo preço de ouro aquelas horas.