Depois da parte um dessa história, Caçada Noturna que não tem número ,mas por dar continuidade a partir dessa parte serão numeradas, eles Rogério e Mauro posaram em casa, naquela noite metemos muito, posso dizer que foi a primeira de muitas noites de sexo com os dois amigos. Passaram alguns dias e recebi uma ligação do Mauro em casa dizendo que eles queriam sair nós três de novo, como já fazia bastante tempo que nós saíamos, claro que eu iria, fiquei louco só de falar com eles, já fiquei com o cu piscando, meu pau deu um sinal forte de estar acordado e marcamos pra mais algumas horas no mesmo dia. Sai do trabalho, fui pra casa, me depilei o pau e o cu, fiz a chuca e esperei à hora marcada que parece ter demorado uma eternidade pra chegar, ouvia ate as batidas do meu coração, o tic tac do relógio na parede era ensurdecedor, parece que existia dois milhões de relógios em casa, mais algumas dezenas de horas, devido minha ansiedade e ouço uma buzina no portão. Era meu Mauro, ele estava lindo, shorts de jogador, meião enroladas nas pernas, sem camiseta, mostrando o peitoral definido, os braços mostrando sua musculatura totalmente definida, o que me fez pegar e dar uma leve mordida, Mauro riu e me disse, calma gatinho, logo você poderá morder todo o meu corpo, e só o meu. Perguntei por que só o meu? Quero dizer, só o seu? porque? porque eu quero você pra mim essa noite, o Rogério não sabe que eu marquei com você, mas sempre trepamos os três, retruquei, mas gato hoje é um dia especial pra mim, recebi a noticia que vou ter que viajar a trabalho e ficarei muito tempo sem ver você, quanto tempo? Para onde vai? Que trabalho? Que dia volta? Onde será? Porque você se existem tantas pessoas na firma? Mas que diabos Mauro, o que esta acontecendo, bombardeei ele com tantas perguntas quase sem eu mesmo respirar, ele colocou a mão na minha boca, sorrindo e me disse, calma delicia, não será pra sempre, afinal o que esta acontecendo com você? Tão eufórico assim? ahh, sei lá, odiei essa noticia, sai batendo a porta do carro que a essas horas estávamos parados em uma BR indo pra um lugar nosso, a chácara de um amigo de Mauro q viajava muito e sabia que nós usávamos ela pra fins de prazer, quase chorando ele chegou, abraçou me por trás e disse quase em sussurros: olha Marcos eu gosto de você, gosto muito, não quero te deixar assim mas é minha vida profissional que esta em jogo, recebi uma promoção do trabalho como você sabe e a empresa que trabalho está precisando de um financeiro em São Paulo e me convidou, o que você que eu faça? Que eu recuse? Eles, o pessoal da empresa me garantiram que será melhor pra meu currículo e que assim que eu estiver pronto eu volto pra cá como gerente financeiro da filial daqui, e dai a gente vê como fica, outra coisa não é o fim, não estou partindo pra o outro lado do oceano, o Rogério disse que assim que ele pegar férias vocês dois vão pra lá ficar uns dias, me virei segurei forte em seu rosto e com os olhos cheios de lágrimas respondi, você está coberto de razão, mas já estou morrendo de saudades, de você, calma criança, ainda demora dois meses, por tenho que fazer um curso preparatório aqui em uma escola específica de computação gráfica e gerenciamento inicial, além de terem q esperar o tempo do ladrão sair do cargo, ladrão porque você fala ladrão? Porque o chefe pegou ele roubando a empresa, e entre sorrisos e choro eu disse então você também não serve pro cargo, porque ele perguntou, porque você roubou minha paz e minha felicidade com essa história, para seu bobo, não roubei, você quem me deu de presente isso tudo, e me beijou acariciando meu pescoço e cabeça, chegando na chácara, entramos e fomos direto pro sofá da sala de estar que tina um amplo quadro de dois homens se beijando e uma estátua no centro próximo ao corredor que dava acesso aos quartos que eram grades e muito bem mobiliados, sentamos no sofá e ficamos algum tempo só nos olhando, era um olhar tão profundo tão de perto que um sentia a respiração do outro, era muito bom estar ali tão perto mas ao mesmo tempo tão longe pela nova vida que Mauro teria, ai foi a vez dele, rolou uma gota de lagrima dos seus olhos, e eu perguntei: O que esta pensando? Não sei se quero ir, de repente você esta me fazendo uma falta tão grande, é como se você estivesse acabado de roubar o meu coração, não eu não roubei você, mas ganhei de presente e sorrindo nos beijando, aquela noite não fizemos sexo, ou amor como passamos a considerar desde então só carinhos, conversas e olhares profundos,depois disso era sempre uma desculpa pro Rogério, que eu estaria ocupado ou que Mauro estaria no curso preparatório, pra nos vermos sempre sozinhos, não que deixamos de gostar do Rói, mas era especial, algo diferente nos pareceu a ambos e assim fazíamos. Uma semana, quinze dias, um mês e de repente duas semanas a contar as horas pra sua partida, curso pronto, casa alugada em São Paulo pela empresa, passagem garantida e a minha dor que aumentaria descomunal , com os dias que se aproximava, marcamos um encontro os três, meu Mauro, Rogério e eu, tudo certo, e partimos pro ultimo encontro, a noite foi maravilhosa, mas dessa vez foi de grande estilo, fomos a um maravilhoso jantar de despedida da empresa daqui e um de felicitação pela conquista ao mesmo tempo na gerencia de São Paulo, o restaurante era muito chique, e eu como não tinha costume cometi como sempre várias gafes, Rogério ria muito, mas sempre com controle, quando as pessoas da mesa perceberam o riso do Rogério logo perguntaram o motivo e pra não parecer que estávamos falando de alguém contamos e pronto foi um alvoroço de risos e gargalhadas, e todos contavam suas gafes nos mais diferentes locais, fizemos amizade com todos e Rogério mais ainda com uma secretaria, a Lívia, era muito linda loira seios fartos, bunda arrebitada, pernas torneada, muito simpática e divertida, que o olhava insistentemente. Acabado o longo e divertido jantar, fomos Rói, Mauro e eu a um local desconhecido por mim e pelo Rói, apenas Maumau como eu comecei a chamar Mauro desde a notícia pra dizer que ele estava sendo muito malvado comigo indo embora, chegamos a um local escuro no meio de um mato denso clareado apenas por umas lanternas de fogo vivo postas ao chão, que ao passarmos algo ou alguém que não sabemos quem as apagavam. Chegamos a um local ao ar livre, tinha uma cama muito bem preparada, uma espécie de balcão com um balde e algumas garrafas apontando pra fora somente as tampas o q deu pra perceber pela luz um tanto controlada que eram bebidas, três tacas de vinho, três copos parecidos com esses de cervejas e três copos desses parecidos com o d suco. Sem falar nada Mauro me segurou pela cintura com uma mão, puxou Rogério com a outra e disse, essa é nossa ultima noite juntos antes da partida, então aproveitemos ao máximo e beijou Rogério, que em um susto pulou pra trás dizendo você ta louco? Mauro o puxou de volta pelo braço mas agora se desvencilhando da minha cintura disse, e você não imagina desde quando quero isso com você segurando forte pelo braço com uma das mão, apoiou a cabeça com a outra e o beijou, Rogério tentou se soltar mas foi em vão, se beijaram muito era um beijo de quem a muito tempo tinham desejo, Mauro havia deixado isso claro em palavras mas Rogério só de mostraria isso depois desse beijo longo e tesudo entre os amigos de infância. Eu fui me afastando pra deixar os dois mais a vontade e Mauro interrompeu o beijo dizendo, não saia daqui, essa noite será a primeira de muitas, e novamente beijou Rogério, depois de quase sem fôlego, Rogério respirou profundo e disse, caralho Mauro. Porque você esperou quase ir embora pra esse beijo, e Mauro respondeu, existia ocasião melhor? Se você não gostasse pouco poderia fazer por que depois de amanha a noite embarco, Rogério segurou forte em seu rosto com as duas mãos e disse: Você nunca, nunca mais faça isso, e o beijou de novo, desvencilhando-se Mauro pergunta o que? Rogério o beija de novo e diz esperar vinte anos pra isso, nunca mais, nunca mais, beija logo e de o que der, novo beijo, mas esse menos intensivo, ai pensei, esse é o dia das revelações de prazer, tentei me afastar do casal que acabaria de se revelar apaixonados, ao menos no prazer, mas novamente fui impedido mas dessa vez por Rogério, que veio pra meu lago me segurando no rosto da mesma forma comi tinha acabado de fazer com seu mais recente amante ou amigo, agora quem estava confuso era eu, me segurou e me beijou intensamente tirando minha camisa, mas era um desejo insaciável, ele arrancava os botões da camisa, deixando a mesma sem uso depois, ai eu me afastei em um susto e disse, nossa o que aconteceu com você Rói, já que estamos aqui, vamos curtir e novo beijo demorado e invasivo só dando espaço pra Mauro me beijar depois disso. Nossa, era de mais pra eu aguentar, eles estavam loucos como cães no cio, eu não era diferente, arrancava a peça de roupa de um beijando outro era uma desgraceira só, o fogo nos subia e o tesão toma conta de tudo o que era correto ou sob medida nas nossas mentes deixando tudo sob julgado ao nosso prazer, nada dali em diante teria limite, nada seria certo ou errado, nada teria a menor noção de decência ou de correto, estava apenas sob nossos comando, sob nossos desejos e sob nossas escolhas, nada nem ninguém exceto uma força superior poderia nos afastar pra sempre de nossos corpos, pensamentos, desejos e ações. Éramos três animais irracionais e insaciáveis, nossos corpos ardiam em chamas de desejos, nossas bocas se consumiam entre beijos, nem sabíamos qual mão pertencia a quem de tão eufóricos e ardentes que éramos... continua.
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