Estávamos no aeroporto, Mauro usava uma calça social chumbo, uma camisa branca manga longa dobrada no meio do ante braço com três botões aberto expondo parte do seu peito definido e sapatos social preto, lindo como sempre, seu pai estava com uma calça também social preta e camisa manga curta rosa bem clara e sapatos, Rogério mais a frente abraçado ao André como velhos amigos que não eram rindo de alguma piada que não sabíamos, Rogério estava de bermuda bege e camiseta azul clara e sapatos esportes sem meia, André estava também de bermuda jeans de camiseta rosa bem clara e também sapatos esportes de couro cru sem meias, eu por minha vês estava de bermuda branca camiseta preta e um sapato esporte também sem meia.
O embarque demoraria algum tempo e fomos a uma lanchonete no aeroporto, que estava bem vazio no dia, sentamos pedimos algo pra tomarmos e algum tempo sentimos o peso do vazio que mauro deixaria em nós, seu pau quase chorando disse, filho eu vou me despedir porque não agüento isso de você ir embora de casa, levantou-se e abraçando forte o filho deixou cair algumas lágrimas que ate molharam os ombros da camisa de Mauro, pai, não estou indo em borá, é apenas um ano e nem é tão longe assim, o beijou e João saiu soluçando baixinho, André e Rogério também se levantaram e logo a voz da caixa de som anunciava o embarque de Mauro, então vamos esperar disseram se olhando.
Fomos pra ante sala do embarque que tinhas três senhoras para também embarcar, eu olhei Mauro no fundo dos olhos e já quase chorando disse, se cuida, ele retribui o carinho disse, sim, pra você, ele levantou-se virando pra porta, deu alguns passos, virou-se e disse algo quase gritado, fodão muito, gozem bastante e falem meu nome na hora, nos envergonhando, as senhoras ficaram como quem estavam em uma sena horrível mas Mauro despojado sorriu andando de costas pro avião, voltou correndo me dei um beijo demorado, despediu-se de Rogério o abraçando forte dizendo, irmão fique bem, André, cuide do meu irmão ou se vera comigo, apertando sua bunda descaradamente, Andre meio envergonhado sorri se esquivando e fala, vou cu- idar sorrindo sarcástico, ele me beija de novo e fala, não vou esquecer da nossa despedida na casa da sua avó. Fira e se vai. Por quanto tempo? Quando voltaria, quando nos veríamos novamente?
O avião decola e tudo o que nos resta e a saudade e o desejo que o ano passe voando, lá fora o pai de Mauro esta mais calmo e me aguarda pra me levar pra casa, André e Rogério nos diz que estão só em casa, que poderíamos ir pra lá, só em casa? Pergunto, sim meus pais saíram e estamos La a SOS eu e o André diz Rogério.
Chegando na casa de Rogério, João não quer ficar e nos deixa, entramos e logo estamos na sala, Rogério e André se beijam muito eu estro na brincadeira já segurando em seus paus simultaneamente, logo estamos os três sem roupa .
André segura firme minha mão em seu membro o punhetando comigo enquanto beija Rogério, eu abaixo e caio em sua vara já latejando afundando ela toda na minha boca, sentindo Seul pentelhos crescentes espetarem meus lábios, Rogério acaricia meus cabelos forçando minha cabeça contra o membro duro de André, logo estaria chupando os dois paus intercalando os sabores de dois machos tão distintos. Levanto e vou ao sofá as sala ficando de quatro no acento com o corpo virado pro encosto do sofá, André posiciona-se atrás de mim e em segundos esta de boca em meu rabo que me faz contorcer-me enquanto mamo Rogério com gula sentindo o gosto as babinha que escorre do seu cacete. Agora André esta de PE e enfiando seu pau em meu rabo que implora por sua vara, ele se ajeita e afunda ela todinha dentro do meu rabo dando-lhe o que tanto pede, eu mamo Rogério com muito mais tesão e gula, quero é sentir o gosto da sua porra quente escorrer boca a dentro e mamo feito um bezerro faminto. Nada alem de gemidos de tesão ouve-se no local, André troca de local com Rogério, agora eu mamo André enquanto Rói me fode feito um monstro faminto, um cão no ciu, ouço as batidas de sua virilhas em minha bunda faminta por rola, tiro André de trás de mim quase o obrigando a sentar no sofá e sento de frente pra ele encaixando seu pau em meu rabo e imploro. Rói vem encaixa aki , mostro lhe minhas costas, que sou invadido pelas duas picas, sinto uma dor deliciosa mas tudo que digo é quero bem no fundo, me fode, eles me fodem ate sentir seus paus inchando dentro de mim me dando leite no rabo faminto, saio do meio deles com dificuldade e caio em suas picas mamando ate deixá-las pimpas sem nenhuma porra.
Desculpem pela extensão do texto mas preciso me adiantar pois ainda tem muita coisa a contar, votem comentem sigam, ainda tem muita historia.
orgia, sonho a realizar um dia, quem sabe! Betto