Caçada Noturna parte 8, O diagnostico.

Caçada Noturna parte 8, O diagnostico

Tudo transcorria bem, os dias seguiam e Mauro teve que voltar a São Paulo, por conta do trabalho, eu voltava a trabalhar também, André a essas alturas não mais trabalhava com o pai do Mauro, saiu do emprego numa ótima e arrumou um trabalho em uma loja muito conhecida. A princípio seria um vendedor ate terminar a sua faculdade que estava no último ano, mas já com treinamento em gerencia financeira, ele era muito gostoso, bonito e afff, agora inteligente, ele sorria sempre que falávamos a respeito da loira burra, e rebatia, quem é burra? Ahh tahh eu sou quase formado isso não se aplica a mim, e debochava com um ar maroto, nunca nos deixaríamos, nunca acabaria aquela amizade.
Rogério e Rony estavam indo bem em uma estamparia que haviam montado junto com a mãe, que na época fez umas camisetas de despedida preta com a frase nas costas escrito: ...estamos esperando sua volta e na frente só o nome Mauro sobre o peito esquerdo. Eu como sempre no meu trabalho na Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, não o deixaria por nada, era um bom trabalho, não trabalho nos finais de semana e fico livre pra fazer o que eu quiser, além do bom salário.
A Saudade apertava, depois de algum tempo, meses sem ver Mauro de novo, era insuportável ficar sem falar com ele via celular e mensagens o tempo todo, só nos agüentávamos a distancia graças a tecnologia, não era uma aproximação propriamente dita, mas era melhor que nada.
Chegaria o Feriado de sete de setembro, seria uma quarta feira, é todos nós estávamos combinados de ir a São Paulo fazer uma surpresa, ao nosso amante amigo, todos saberíamos qual era nossos lugares em cada vida, Mauro era oficialmente meu, André era de Rogério e Rony não queria se ocupar de coisas afetivas, dizia ele que sofre só na rola e nos cu dos garotos, ele estava se saindo um pervertido que todos adorávamos.
Tudo conbinado, saímos na sexta as 18 horas, todos fedidos do trabalho, não queríamos perder tempo de banho pra adiantar a estrada, fomos com um carro do pai do Mauro que praticamente nos obrigou a aceitar, embora Andre , Rony e Rogério terem seus próprios carros, mas o do pai de Mauro era muito confortável, seguro e estável na estrada dizia ele, era um Honda civic, cinza muito novo e muito cheiroso por dentro, o mais experiente na estrada era André que foi dirigindo e eu claro pulei no banco do passageiro, sorrindo, aki perto dessa delicia de motorista vou eu, não havia ciúmes entre a gente, até pelas circunstâcias que nos conhecemos, que começamos essa louca amizade sexual, Rogério foi do lado esquerdo do banco de trás, no meio foi o Rony e do lado direito foi o Rogério, Rogerio, sempre empurrava o irmão dizendo pra ele sair de cima em tom de brincadeira, ele dizia, sair? Mas nem peguei vc aki embaixo anda e segurava no pau, que estava duro, era assim, uma palavra e pronto, o tesão tomava conta do ambiente, Rogério segurou firme na rola do irmão e ameaçou a abaixar em uma mamada, mas ele disse, sai viadinho, não faço isso com qualquer um, principalmente comigo mesmo, e riu, ate porque ele mesmo se achava muito parecido com o irmão, fisionomicamente fanando.
André e eu nos olhamos e ele pegou em minha mão colocando-a em sua rola extremamente dura sobre o shorts que ele usava, me olhou com a cara mais safada do mundo e disse, faz inveja pra esses otátios ai, faz, com um tom irrecusavél de menino pidão. Avaixei e cai de boca naquele pau pulsando e babando, já fora do shorts, quando os outros perceberam, gritaram todos juntos, eu também quero. E se enroscaram uma frenesi louca, estávamos todos sem camisetas a essa altura e eu amando no André quando ouvimos um uiuuuuuuuu, porra que seria, quando olhamos era a policia, perguntamos o que estava aconteceendo, e eles falaram em arma em punho já.
Saiam todos do carro eles gritavam, saiam com as mãos pra cima, e nós sem muito o que fazer c]diante dos quatro homens armados saímos, eles nos obrigaram a por a cabeça no capô do carro e foram nos revistando, pediu os doumentos de todos e os do veículos saíram dois para o carro de policia, deixando dois cuidando de nós, ficaram algum tempo e voltaram se desculpando e falando que tinham roubado um carro como aquele mas era só precaução, coisa de rotina, já com sorriso no rosto nos liberaram entregando também uma carta que estava entre os documentos cocarro com um registro de um cartório dando permissão pra viagem assinada pelo pai de Mauro que nós não saibíamos,que existia, eles olhartam-se e disse, se vocês quiserem meter vão a um motel, e sorriram, um deles mostrando uma forte ereção segurava no pau já gritando na calça cinza, quando percebemos que não estávamos mais no nosso estado o Paraná, e sim tínhamos entrado fronteira a dentro de São Paulo.
Mais algumas horas e estávamos na grande capital paulista, era sábado de manhã, e tínhamos o endereço do Mauro e uma chave que o pai havia passado pra nós fazermos uma surpresa, entramos, primeiro André, depois Rony, Rogério e eu por ultimo, ele estava ainda dormindo nu na gigantesca cama e todos caíram sobre seu corpo, eu ficando na sala, ele acordou aos gritos de susto e achou que fosse invasão, mas era na verdade, mas a nossa, abraçou ainda atônito, e feliz, mas logo perguntou por mim, eles me falara depois que tinham dito que eu não pude ir, ele saiu ainda cambaleando pelo apartamento a minha procura, mas nem ele nem os outros me acharam no ape, ao menos ai nos principais cômodos, eu havia entrado no banheiro pra pregar uma peça, mas logo não me lembraria de nada, perdi os sentidos assim que encostei a porta atrás d mim.
Acordei novamente no hospital, e todos a minha volta, era um quarto particular, por isso todos puderam entrar. O medico estava junto, aos pés da cama, sorriu estranhamente e disse, como vai o senhor? Senhor? Repeti, ele deve estar muito bem, agora eu sinto dores na cabeça, e passando a Mao, o médico colocou uma espécie de raio x em um painel iluminado, e como se nós entendêssemos de medicina começou a explicar.
Olha essa pequena mancha, apontando um local escuro, sim doutor, ainda é cedo pra falar, temos mais exames a fazer mas parece-me pela experiência como neuro-cirurgião que pode ser um coágulo por causa da pancada na sua cabeça, mas eu vou morrer doutor? Perguntei, sim vai sim, você, eu todos nós, mas acreito que não será disso não, depois de todos os exames feitos, confirmado, em uma nova consulta disse o medico:Vvou receitar uns remédios e nada de muito esforço, eu sorri pro Mauro e disse, ouve ai ok? Ele arroxeou e sem graça disse, eu não sei de nada. O medico continuou, você leva esses exames pra sua cidade e faça acompanhamento.
Saímos do hospital e todos estavam lá fora esperando, mas nada serio havia pra ser falado, André sorriu e disse, a bela adormecida esta bem? Ker mais uma maçã? Mas Mauro o repreendeu sorrindo, fomos pro apartamento de Mauro enquanto os meninos davam uma volta na região central da cidade, cai no sofá e o puxei pra cima de mim, e ele falou que me achou caído no banheiro a milímetros do vaso sanitário, preocupado não queria fazer muita coisa. Mas eu o abracei e nos beijamos, era uma festa da dança as nossas línguas dentro de nossas bocas, foi maravilhoso, nossos corpos aqueceram e eu senti uma forte pontada na cabeça, ele se afastando disse, o médico disse que você não pode fazer esforço, mas que esforço? Te beijar? Não é melhor irmos com calma, melhor diminuirmos agora do que eu perder você pra sempre, e me aconcheguei no seu colo e adormeci com seu carinho.

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Comentários


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gomesrj Comentou em 22/10/2016

Não conheço uma relação mais bonita que essa de vocês, tô viciado em ler as suas hisórias.

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kzdopass48es Comentou em 24/05/2016

pareceu ser gostoso, essa situação do acaso! Betto




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Ficha do conto

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marcosvenutti

Nome do conto:
Caçada Noturna parte 8, O diagnostico.

Codigo do conto:
83370

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/05/2016

Quant.de Votos:
2

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