Caçada noturna 10 O Problema.

Caçada Noturna parte 10 Problemas
Hi queridos leitores, tenho visto que muitos de vocês estão lendo meus contos e fico feliz por isso, algumas pessoas tem entrado em contato via e-mail e tem sido muito bom saber q estão gostando, não sou de ficar pedindo comentários mas seria bom pra ajudar no feedbak...
Ao Conto.
Fomos pro banho enquanto o almoço era servido, almoçamos e passamos o resto do dia conversando em uma maravilhosa roda de amigos falando da nossa noite entre as experiências de cada um. Gustavo estava muito puto, e ficava olhando pro nosso lado sorrindo safado...

Quando já era final de tarde tínhamos que ir comprar algo pra comermos, pois o povo havia devorado tudo que era de alimento, só restando bebidas, mas estávamos altos e tínhamos que comer algo juntamos um dinheiro e fomos eu Meu namorado o Mauro e Gustavo, que parecia nos devorar com os olhos, o caminho ate a cidadezinha era não muito longe mas era meio deserto por se fim de semana.
Era auto estrada e Mauro deu um sinal ao Gustavo que entendeu , me deixando curioso, ele começou a tirar a roupa e jogava em cima de mim, cada peça que caia Mauro fazia questão de sentir o cheiro e mandar eu cheirar também, sorria e falava, olha amor que cheiro de maxo, somos sim um casal liberal, mas não infiéis, porque nos gostamos disso, e consentimos nisso, então não há traição, somos leais com nossos sentimentos, temos nossas preferências sim, mas somos aberto a sexo sim, por que odiamos essa ditadura da pureza imposta pela sociedade enquanto trepa as escondidas traindo seus parceiros.
Gustavo agora já tirava sua cueca vermelha e passou logo em meu rosto, sorrindo disse, olha aki o cheiro do maxo que vai fuder você hoje, seu putinho, Mauro mandou eu ir pro banco de trás e ir fazer um carinho no Gustavo, eu já estava louco por isso, então passei entre os dois bancos da frente e parti logo pra cima de Gustavo que estava já se punhetando no carro com uma cara safada, não resisti e cai de boca na sua piroca que era enorme, ele se contorceu, puxou meus cabelos e ergueu minha cabeça com vontade falando, calma garoto, tem rola aki pra vc sim mas antes...interrompeu a fala dando me um beijo faminto, nossa que boca gostosa, que língua, ele me beijava louco falando palavras safadas entre um beijo e outro, Mauro pareceu não gostar muito dos beijos, mas eu fui em direção dele e beijando disse, não há o que reclamar, você quem o trouxe, você quem deu ele a mim, beijei mauro e disse baixo no ouvido, eu recompenso você depois, aguarda.
Voltei a beijar o Gustavo, ele queria rasgar minha camiseta, nossa que fome você tem cara, ele sorriu e disse, o foda é que minha namorada não é como os homens, acho que não vamos nos dar muito bem, ela é muito fria falava entre beijos, fria? Ou você é muito safado pra ela? E o beijava, sei lá, mas cala a boca e me beijou, seu pau babava enquanto ele se punhetava e forçou minha cabeça contra seu mastro pulsante, que me fez engasgar e babar muito no seu pau, me puxou novamente e num novo beijo disse, eu quero fuder você aki e agora, ele me jogou no banco do carro e puxou minha bermuda com força tirando com certa dificuldade pelo aperto entre os bancos, se posicionou atrás de mim, e caiu de boca no meu rabo que piscava pedndo pra ser invadido.
Gustavo mordia muito em volta do meu rabo e linguava muito, sua língua era Ford e invasora, eu ia as nuvens com aquele beijo grego como alguns amigos chamavam. Ele se levantou, se posicionou e em uma só estocada meteu a metade do seu pau tirando gritos de dor e prazer, ele não tinha dó nem calma, fodia muito e com muita fome, era muito invasivo, mas era muito gosto sentir akele macho grande enterrando seu mastro que vim depois saber que tinha 22 cm de rola.
Eu rebolava e gemia muito olhando a cara de Mauro que havia parado o carro em uma estrada ainda mais deserta, ele se punhetava olhando a ninha cara e fazendo micagens tipo gostando e incentivando a minha investida contra o pau do Gustavo,
Mauro, saiu do carro veio a porta que ficava do meu lado abriu a porta e deu, obrigou eu mamar eu mastro, fodendo minha boca, Gustavo metia forte e gemia alto me chamando de viado gostoso, eu gemia abafado com a rola do Mauro na boca que logo senti seu pau inchar na minha boca jorrando fortes golfadas de leite de macho na minha garganta, como era gostoso o sabor do meu macho dentro da minha boca, e Le urrou e fodia minha boca despejando os últimos pingos de porra no banco do carro, Gustavo, logo começou a foder mais forte e encheu meu cu de porra, eu gozei no banco do carro também, nos recompomos depois de acalmar nossas respirações, e voltamos pra estrada, chegamos no mercado compramos o que deveria ser comprado e nenhuma palavra sobre o acontecido, as conversávamos sobre varias coisas.
Em casa na cozinha, Andre ajudando a preparar a mês pro café da tarde, umas cindo horas perguntou o que tinha acontecido, eu não resisti e disse o que havia acontecido, mas André olhando atrás de mim fazendo uma cara de reprovação, me virei pra trás e vi a namorada do Gustavo com uma cara daquelas, ela saiu batendo a porta e sendo impedida pelo namorado que queria saber o q acontceu, ela furiosa virou a mão na cara dele que virou pro lado seu rosto e gritando ela falava, vai enfia esse pau podre nesse viado que eu não vou mas querer ver sua cara seu viaaaaado desgraçado, ele tentou segurá-la e levou novo tapa. Ele então a soltou que saiu, entrou no carro e partiu louca sentido da rua a fora.
Voltando pra nós ele disse, foda-se, eu avisei que ela estava deixando me na mão, assim ela aprende a pensar que tipo de homem que ela quer, ficou um climão, mas logo a musica e conversas que vireram desfazer toda aquela áurea de briga. Mauro me chamou no canto e perguntou o q havia acontecido, eu expliquei e ele disse, me segurando o rosto, amor, nós somos grandes, e responsáveis pelos nossos atos, com Gustavo não serás diferente, agora ele precisará escolher seu lado, não foi de propósito , foi? Não amor, claro que não, perguntya ao André, ele disse me beijando, relaxa amor, confio em você, eu perguntei a ele porque da cara que havia feito enquanto eu estava no carro com Gustavo, ele respondeu que havia sentido ciúmes do fogo que sentíamos um pelo outro, eu respondi que era só carnal, que não saberia amar ninguém como o amava, voltamos na roda de amigos que parecia ter esquecido todo o incidente, apenas brincavam e riam, sua gulosa, não perdoa mesmo nenhum hem, é!!! Cachorro que enjeita osso, pau nele.

Terminamos o resto do dia com muita conversa e acabamos cada um indo pra casa com seus respectivos namorados, Gustavo foi pra casa em nossa companhia, chegamos na casa de Mauro que orientou todos a tomarmos banho pra descansarmos, pois só poderíamos deitar e dormir pelo dia cheio que acabamos te ter.