O Garoto na Balada MV 02

Eu estava a algum tempo sem ir em baladas, cansado desses locais, um público que eu não conhecia mais quase ninguém, enfim estava meio decepcionado, fazer o que lá?
Um amigo de fora da cidade estava em visita e queria muito ir a uma balada, já que o marido dele não o deixava ir em sua cidade e ele aproveitava pra trepar um pouco por ai, por aquele belo par de chifres no idiota, o que eu ajudava com toda satisfação.
Chegamos na balada , conversas, danças, bebidas e um saco cheio disso tudo, mais vontade de ir pra casa do que tudo, era uma hora da manha mais ou menos quando fui ao local indicado pra fumar, sentei e fiquei ouvindo as enojadas conversas desses caras de hoje em dia, esses que se acham as divas. eca odeio. sentei, acendi o cigarro e estou fumando e jogando como se fosse um veneno, quem sabe ao menos fariam essas "meninas" dormirem, chegou um garoto que achei ser mais um deses que nem damos conta q esta na balada, sentou-se ao meu lado de costas pra mim e ficou ali, alguém me pediu um cigarro e ele aproveitou pediu um também, como não costumo negar, entreguei o primeiro a uma garota e ela saiu de perto, entreguei o dele e ele pediu, você poderia acender? pensei, falta pedir o cu pra cinzeiro também, mas acendi, quando percebi, um garoto de 22 anos, negro corpo malhado, pernas fortes, rosto angelical, uma verdadeira pérola negra, lindo cheiroso e gostoso.
Ele deu uma tragada e disse; precisava muito disso, falei então aproveita, tragou mais algumas veses, tomou aoguns goles da cerveja gelada que trazia na mão, me ofereceu e tomei alguns goles também.
conversa vai, conversa vem, algumas bobagens, ele mais solto comigo, começaria a tentar por a mão em mim, eu percebi e pensei: o que tenho a perder? e me permiti, chegando mais perto e encostando na perna dele que estava muito quente, não esperava quando de repente ele pegou meu queixo me da um beijo tipo de tirar o fôlego, afe, disse o que é isso, perguntei, isso?
é isso aki, e novo beijo, ele se virou e continuamos nos beijando um tempo que não pude contar, teria perdido ate o relógio nesse momento, quanto mais o tempo.
Meu amigo chegou com um ficante, e se apresentou e ficaram conversando ate resolvermos ir pra casa, fiquei muito puto pois não queria ir, não akele momento, mas ele sugeriu, leva o Drim (nome fictício( , o que ele aceitou de pronto.
Chegamos na casa da mãe do meu amigo que estava trabalhando apesar de ser domingo, ficamos conversando algum tempo e trocando fotos com o Drim pelo celular, nossa que corpo, que pernas que abdomem, e a mala, nossa, deliciosa, meu amigo foi dormir e nós pro quarto de hospedes,sentei na cama pra tirar os sapatos, ele me jogou de costas pra trás me obrigando a deitar na enorme cama de casal, pulou em cima de mim com as pernas abertas, deitou-se sobre meu corpo erguendo minha camisa e me beijando, nossa, que boca, que língua assanhada, beijava-me e chupava minha orelha de forma aleatória, mordiscando meu pescoço, e eu que tenho muita cócegas, tentava escapar dakela situação de forma não querendo sair, ele percebeu e disse; Hum meu coroa tem cócegas? porque tenho quase o dobro da idade dele,
Continuamos nessas preliminares e fomos esquentando com forme nosso tesão aumentava, percebi quando estávamos quase sem roupa, eu tirei a cueca e fui tirar a dele, quando fui impedido de tirar com ele dizendo: me surpreenda, beijei, akele mastro enorme sobre a cueca,e ia intercalando entre lambidas, mordiscadas e caricias por todo seu corpo, ele gemia fazendo ssssss, ahhhhhh, isso, gostoso, continua coroa, continua.
Eu quis tirar a cueca com as mãos ele segurou minha cabeça e disse, não, assim não, sorri e disse, safado, você não sabe de nada, beijou sobre o tecido branco, que ficava ainda mais claro com o contraste negro da sua pele, ele era todo cheiroso, gostoso, malhado, lambi sobre o tecido como se quisesse derreter o tecido com meu veneno labial, ele adorava e gemia, subi só alguns centímetros , mordi o elástico e olhei sua cara q teve um leve susto, mas olhou com o ar mais safado do mundo, e comecei a abaixar sempre olhando e ele como se tivesse amarrado a cueca se erguia numa abdominal incrível e lenta. tirei a cueca de suas pernas com o auxílio de umas poucas mexidas dele, joguei sei lá onde e o empurrei ele de costas sobre o colchão macio.
Subi e como quem estava com fome o mamei muito intercalando akele pau e os ovos limpinhos com apenas pelos muito curtos, mordia entre suas cochas e lambia logo acima do cuzinho gostoso, e novamente o pau, ele urrava baixinho se contorcendo, pegou meu cabelo e forçou minha boca sobre seu pau como se quisesse deixar o pau entalado em mim, eu quase vomitava, e adorava ele fazer akilo, me jogou d lado e num impulso obrigou a deitar de costas pra cima abrindo meu cu com muita força, caindo de boca
e linguando meu cu gostoso, eu forçava a bunda na cara dele e ele contra minha bunda chupava gostoso, não aguentando mais ele me pôs de quatro, colocou uma camisinha e cuspindo muito no meu cu, fodeu enterrando em mim akela vara em uma só estocada, eu gemi num misto de dor e tesão e ele falando: aguenta, você nao queria? aguenta, respondi: queria não, quero, mete meu potro negro, ele metia muito forte, me virava dos avessos, rolava, de barriga pra cima, de lado, de ponta cabeça metendo, passou algum tempo que não percebi quando gozamos fartamente, quando percebi ja era dia claro, dormimos umas horas, ao acordar nova trepada, e outras muitas, metemos até hoje, a cinco anos, ele cada vez mais malhado, cada vez mais safado, cada vez mais puto.mas essas historias serão em outro conto.
Estão indo algumas fotos, minhas mesmo pra vocês.

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Ficha do conto

Foto Perfil marcosvenutti
marcosvenutti

Nome do conto:
O Garoto na Balada MV 02

Codigo do conto:
78342

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/02/2016

Quant.de Votos:
4

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