Esta história aconteceu há algum tempo. Minha esposa fantasiava uma relação com uma terceira pessoa , e isso acabou acontecendo, já foi relatado em um conto anterior. Só que foi uma surpresa, e ela não ficou sabendo quem era o felizardo que a havia comido de todas as maneiras. Por mais que ela insistisse, eu não contei. Então ela sugeriu escolher o próximo candidato. “Espere aí”-disse eu - quem falou que iria haver um próximo? Ela retrucou que ambos nos divertimos muito, ao que parecia, e que ela gostaria de repetir a dose. Desconversei, mas no fundo admiti que realmente aquilo havia sido muito excitante, para falar o mínimo. Notei que Marina passou a se vestir de maneira provocante, principalmente quando amigos nos visitavam. Colocava um vestidinho bem leve, que deixava quase metade da bundinha à mostra, o que muitas vezes deixava meus amigos em uma situação constrangedora, pois o volume em suas calças era comprometedor. Uma vez, um de meus amigos estava de bermudas, era verão, e ela apareceu com o tal microvestido... e sem calcinha. Quando ela se abaixou para servir uma bebida, sua bundinha nua apareceu quase completamente, e o cacete de meu amigo começou a despontar pela perna da bermuda. Marina saiu da sala contendo o riso. Walter, o meu amigo que havia participado do ménage anterior, parecia desconfiar que era com Marina que nós havíamos feito o sanduíche algum tempo atrás, mas sempre foi discreto.Quando viu a bundinha dela numa de suas visitas, ficou com um ar estranho. Mas ficou na dele, e eu não falei nada. Numa tarde bastante quente, minha esposa saiu do chuveiro apenas com uma toalha , fingindo que não havia percebido que Walter havia chegado. Em seguida, foi à cozinha, atravessando a sala, a toalha caiu “acidentalmente”, e ela ficou totalmente nua na frente de meu amigo. Ela apenas sorriu, e se abaixou calmamente para pegar a toalha, empinando seu magnífico traseiro para nós. Nesse momento, Walter sorriu para mim, e eu já sabia que ele reconhecia aquele rabinho gostoso que ambos havíamos comido. Quando Marina entrou no quarto, ele educadamente me perguntou se eu-ou ela- não queríamos repetir a dose, pois segundo ele havia sido a melhor transa de sua vida. Algumas semanas depois, estávamos em casa , num fim de semana ensolarado. Marina tomava banho de sol no jardim, e Walter apareceu . Marina resolveu entrar , e ficamos eu e meu amigo batendo papo . Como o sol estava muito quente, resolvemos entrar e tomar umas cervejas. Marina estava tomando banho, eu podia ouvir o barulho do chuveiro. Colocamos um rock no aparelho de som e ficamos bebendo na sala. Marina apareceu, com os cabelos molhados, enrolada na toalha. “ Ah, eu adoro essa música!” e me pegou para dançar. Walter ficou sentado no sofá, sorrindo. Então Marina, rebolando suavemente, deixou cair a toalha, expondo suas costas e sua bundinha para meu amigo. Mais um pouco, e estava nua. Walter se aproximou, e fiz com a cabeça um sinal de consentimento. Ele chegou por trás de minha mulher e a abraçou, já com seu membro rígido como pedra encostando nas nádegas de Marina. Ela, de olhos fechados, soltou um suspiro de prazer, reconhecendo de imediato o cacete que ela havia experimentado anteriormente “Então foi você, seu safado...” disse ela. Ficamos dançando um pouco, e logo estávamos os três nus, no carpete da sala. Eu beijava sua boca e acariciava seus seios, e Walter beijava sua nuca, suas costas, sua bundinha... de joelhos, passou a lamber o cuzinho de minha esposa, que estremecia de tesão. Segurei-a no colo, enquanto Walter beijava e lambia seus pés, enquanto a levava para o quarto. Já na cama, deitei-me por baixo dela, encaixando meu cacete em sua xoxotinha, enquanto Walter colocava seu cacete na boca de Marina , e ela passou a sugá-lo com vontade, lambendo da cabeça até as bolas, apertando a bunda dele com as duas mãos. “Quero tudo de novo, meu gostoso! Foi tão bom da primeira vez!” Marina sussurrou enquanto chupava o membro de nosso amigo. Walter quis então comer a xoxota de minha mulher, e trocamos de lugar. Enquanto ela deitava sobre ele, fui lubrificando meu cacete com gel enquanto beijava e mordia sua bundinha, arrancando dela gritinhos de prazer. Logo passei a penetrar seu rabinho, enterrando meu membro até o talo, levando-a a uma série de orgasmos que pareceu interminável. Transamos por horas e horas, até que ela caiu exausta. No início, fiquei preocupado, achando que meu amigo iria “encarnar” na minha esposa, querendo mais e mais, mas não foi o que aconteceu. Ele continuou na dele, disse que Marina era maravilhosa, mas que só transaria com ela se fosse junto comigo, e quando eu quisesse de novo.
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