Primeiro vou descrever como sou: Nunca fui mulherengo e sempre fui um cara respeitador com todas as minhas namoradas... Nunca fui de forçar sexo com nenhuma delas; e quando acontecia era porque elas também desejavam. Logo que me formei engenheiro civil me casei com Bernadete e no mesmo ano tivemos uma filha (Vanda). Com uns treze anos de casados, entrei para uma grande firma e em pouco tempo fui promovido a gerente de obras. Só que passei a viajar pra vários estados pra acompanhar vários tipos de obras: contrução de prédios, vila de casas, campo de futebol e até rodovias. Em dois anos nessa batida, acabou que meu casamento foi esfriando e veio o inevitável... A separação. Cada vez que eu ia visitar minha filha (quando tinha tempo), ficava de boca aberta vendo o seu desenvolvimento corporal... cada vez mais linda. Vanda estava com dezoito anos incompletos quando passou para uma faculdade no Rio de Janeiro, e coincidentemente eu tinha acabado de ser designado para acompanhar algumas obras do governo na cidade do Rio, que pela previsão iria demorar mais de dois anos. Com praticamente quatro anos vivendo sozinho de um lado pro outro, fiquei meio balançado quando Vanda me pediu pra ficar morando comigo... Ainda bem que estava morando em um AP, que apesar de ser pequeno tinha dois quartos. Eu e minha filha praticamente só nos encontrávamos bem cedo na hora do café, e tarde da noite quando ela chegava da faculdade... E nos finais de semana quando ela não ia pra casa da sua mãe. Passei a ficar meio sem jeito quando a via trajando roupas minusculas; principalmente short´s, que mostrava parte da curva do seu bumbum e o volume marcado no tecido, da sua xoxota que parecia ser um pouco volumosa... Tinha que manter minha mente focada em outras coisas pra controlar uma eminente ereção. Nunca fui de xeretar o quarto da minha filha, mas, um dia à noite Vanda me ligou da faculdade para que eu fosse no seu quarto e olhasse se ela tinha esquecido um determinado livro sobre a cama. - Não filha... Não tem livro nenhum. - Olha na minha escrivaninha... Tem que estar aí; tenho certeza de que não perdi no caminho da faculdade. Ao abrir uma das gavetas me deparei com algo bastante inusitado embrulhado em uma pequena toalha: um pequeno consolo duplo (anal e vaginal). - Não estou encontrando!... Por alguma razão ela lembrou que tinha deixado o consolo na gaveta. - Ai meu Deus! Não abra a última gaveta pai!... Eu analisando aquele pequeno objetivo de borracha. - Tá filha... Tudo bem... Mas onde pode estar esse livro? De repente tive uma ideia, e ainda com o celular ligado fui rapidamente até a cozinha onde achei o tal livro sobre a mesa. - Nossa paizinho; que alívio!... No dia seguinte bem cedo, estávamos tomando café quando ela sem olhar diretamente pra mim. - Você mexeu na última gaveta pai? - Por que você está me perguntando? - Tô envergonhada pai... Percebi que você mexeu em uma coisa minha. - Naquele pênis de borracha? Percebi que ela estava ficando com o rosto vermelho. - Foi uma colega da faculdade quem me deu aquilo. - Não precisa se justificar... Eu entendo filha! Percebi que ela mesmo de cabeça baixa, sorriu. - É que não tenho mais namorado! Praticamente minha filha estava me confessando que fez sexo com seu último (acho até que foi o único) namorado. - Já disse filha... Não precisa me explicar nada não! Mas foi justamente ela com resolveu continuar com aquela conversa. - Mas você achou estranho ver aquilo na minha gaveta, não é? - Sim filha... Ainda mais com aquele formato. Ela voltou a abaixar a cabeça, e minha curiosidade me fez perguntar. - Você usa os dois ao mesmo tempo? Voltou a me olhar com aquele sorrisinho estranho. - Noooossa pai... Que pergunta, hein? - Perdão filha!... Voltamos a nossa rotina normal, e, quase um mês depois em um dia que Vanda não teve aula na faculdade, cheguei a noitinha e após tomar meu banho e Vanda sentada na sala. - Filha... Acho que você esqueceu algo lá no banheiro. - O que foi paizinho? - Você esqueceu seu namoradinho lá dentro do box do banheiro. Ela levantou rapidamente do sofá. - Ai meu Deus... Esqueci mesmo... Kakakakakaka!... Fomos pra cozinha fazer o lanche da noite, quando a própria Vanda tocou no assunto. - Porque você disse que era o meu namoradinho? - Ué! Não é com ele que você faz sexo? - É! Kakakakaka... Mas chamar aquilo de namorado já é demais, né? Vamos dizer que é apenas o meu amiguinho, kakakakaka! Vanda sem mais nem menos levantou da sua cadeira e veio sentar no meu colo, me abraçando e me dando um beijo no rosto. - Tô achando legal você saber que eu me masturbo usando aquele consolo. - Mas filha, me responde, você prefere usar aquilo ao invés de um de verdade? - Me decepcionei muito com o meu namorado pai... Por enquanto fico satisfeita com o meu amiguinho de borracha; kakakakaka! Como ela estava usando uma camisola um pouco curta, deixei minha mão apoiada sobre sua coxa, sem nenhuma maldade... Mas ela olhando. - Cuidado com essa mão aí, em paizinho?! Tirei rapidamente minha mão pedindo desculpa, mas ela pegando-a e voltando com ela pra cima da sua coxa. - Bobo... Pode passar a mão; só não pode subir muito!... Até aquele momento eu estava conseguindo me controlar, mas só foi alisar minha mão naquela coxa macia e sedosa pro meu pau começar a ficar assanhado debaixo da sua bundinha. Sabendo que eu estava fazendo aquilo com o seu consentimento, fui ficando um pouco atrevido e subi minha mão até o início da camisola. - Até aqui pode filha?... Ela ma dando um novo beijo no rosto e falando baixinho no meu ouvido como se ali tivesse alguma pessoa que não pudesse ouvir. - É que estou sem calcinha, paizinho!... - O quê???? Não acredito!... Como ela só sorriu. - Posso conferir filha?... - É só conferir mesmo, paizinho?... - É filha... Posso?... - Pode!... Enfiei minha mão que logo encontrou sua vagina quente e úmida... Senti que ela retesou todo seu corpo e novamente olhando pra mim sorriu. Dei uma passada com o dedo na sua racha. - Uuuuuiiiiiiii paizinho... Assim não vale!.... - Não gostou filha?... - Claro que gostei... Mas é perigoso, não é?... - Porque você acha que é perigoso? - Porque você é meu pai, ué!!! Sem conseguir me controlar fui enfiando o dedo na sua bucetinha fazendo-a abrir bastante as pernas facilitando até mexer com ele lá dentro. - Está com medo?... - Hummmmmmmm!!!!! Um pouquinho paizinho... Só um pouquinho de medo! Era lógico que Vanda sabia e sentia que eu estava com meu pau muito duro. Fiz com que ela levanta-se e pedi pra que ela ficasse encostada de bruço sobre a mesa. Vanda, sabendo exatamente o que ia acontecer foi suspendendo sua camisola mostrando sua linda bunda e se posicionando com sua barriga e peito sobre a mesa. Eu com meu pau já pra fora. - Abre bem as pernas!... Dei uma pincelada na sua bucetinha molhada, umedecendo bastante a ponta da minha pica e fui empurrando. - Ai páizinho! Ai! Ai! Que iiiiiiisso... Meeeeeu Deus!... Eu não era nenhum jumento, mas, minha piroca era praticamente mais do dobro daquele pinto de borracha e muito mais grosso... Senti que sua bucetinha era bastante apertada. Olhando pra suas lindas nádegas fui empurrando até que encostei meu corpo no seu. Vanda continuava gemendo alto e quando comecei a puxar e empurrar novamente. - OOoooh paizinho! Oooooohhhhhhh! Mais! Maaaaiiiiiiisssss! Me faz gozar paizinho!... Me faz gooooozarrrr!!!!! Passei a meter com bastante força fazendo minha virilha amassar suas nádegas a cada socada. Vanda começou a gemer de uma forma diferente... Estava tendo o seu orgasmo. - AAaah! AAaaaahhhh! Que goooostoso paizinho! Aaaaah! Aaaaaahhhhhhhhhhhh!!!!!!... Tirei rapidamente meu pau e gozei muito sobre suas costas, logo acima das suas nádegas. Pedi pra que ela continuasse naquela posição e fui pegar papel toalha pra limpar toda aquela porra que soltei sobre ela. Estava ainda com meu pau pra fora, ainda meio duro, quando ela olhou e sorrindo. - Caramba paizinho; ele é grandão!... Quando eu ia guardar pra dentro da bermuda, Vanda inesperadamente segurou-o. - Deixa ele um pouco pra fora... E ela passou a alisar minha piroca por alguns segundos e olhando pra mim. - Adorei paizinho... Nunca tinha gozado assim tão gostoso. - Que bom que gostou... E ela, dizendo que ia se lavar novamente me chamou pra acompanhá-la até o banheiro. Ao vê-la tirar a camisola já fui ficando novamente de pau duro; e quando notei que ela tinha um grelo bastante avantajado me veio na cabeça fazer algo que fiz somente quando ainda namorava sua mãe. Chamei-a pra me acompanhar até o meu quarto, e tirando da sua mão a toalha que lhe cobria deitei-a na cama e fui direto com a boca naquele grelo saliente e durinho... Quando chupei. - Ai! Ai! vooooooou morrer paizinho... Chupa! Chuuuuuuuupa!... Vanda começou a se debater sobre a cama indicando que estava tendo um novo orgasmo. Subi sobre seu corpo e novamente enfiei na sua bucetinha e comecei a bombar violentamente fazendo-a berrar feito uma gatinha no cio... Vanda teve o seu terceiro orgasmo antes de tirar minha pica e gozar muito sobre sua barriga. Vanda se limpando com a toalha me lascou um beijo rápido na minha boca. - Noooossa paizinho... Não sabia que podia gozar tanto assim. - Sua safadinha... Você viu o que fez? - O quê paizinho? - Me beijou na boca. - Kakakakaka... Meteu na filhinha e ficou assustado com um beijo na boca? Puxei-a pra cima de mim e com a mão na sua nuca fiz seu rosto se aproximar do meu. - Adorei e por isso vou retribuir, ok? E Vanda nem esperou que eu lhe beijasse... Lascou um novo beijo na minha boca muito mais demorado que chupei sua língua quando ela a introduziu na minha. Passamos a trepar praticamente todos os dias, quando ela chegava da faculdade. Mas o gostoso era nos finais de semana quando podíamos ficar bastante tempo pelados na cama... Vanda adorava ficar cavalgando na minha pica e também ficar brincando com meu pau duro, beijando e lambendo a cabeça. Fez isso umas cinco vezes, até que começou a colocar dentro da boca e chupar... Minha filha estava demonstrando ser bastante putinha comigo. Um dia estávamos em seu quarto, ela pelada após o banho pra se arrumar pra sairmos pro shopping, quando tive a ideia dela usar aquele consolo pra eu ver. Vanda relutou um pouco, mas acabou pegando na gaveta e deitando na cama enfiou a parte menor no cuzinho e depois a outra na buceta, depois de passar um pouco de óleo, iniciando um leve vai e vem. Enquanto olhava minha filha de pernas abertas brincando com aquele objeto, fui tirando minha roupa até deitar do seu lado já de pau bastante duro. Beijei sua boca, mamei nos seus peitinhos e tirando o consolo da sua buceta e cuzinho. - Deixa comer sua bundinha?... - Mas o seu é muito grande!... Vanda valou mais foi ficando de quatro sobre a cama, expondo seu lindo rabo. Peguei a bisnaga de óleo e passando rapidamente na minha pica fui louco na direção daquele cuzinho um pouquinho aberto pelo pênis de borracha. Logo que empurrei e entrou a cabeça, Vanda soltou um gritinho e deu uma rebolada. - Ai paizinho! Tá doendo!... Estava pensando em até tirar meu pau, mas ela voltou a rebolar e empurrar o corpo pra trás fazendo entrar mais alguns centímetros. - Enfia tudo paizinho... Arromba meu cuzinho... Vaaaiiii! Vaaaiiiiii! Aaaaaiiiii! Aaaaiiiii!!... Segurei na lateral da sua bunda e empurrei com toda minha força fazendo entrar tudo. Vanda arriou o corpo abraçando o travesseiro. - Me fode paizinho! Mais forte! Maaaiiiissss! Maaaiiiiiiissss!!!!... A safadinha da minha filha conseguiu ter um orgasmo ao mesmo tempo que comecei a gozar dentro do seu cuzinho. Hoje em dia, Vanda adora quando meto e gozo no seu rabo.
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SHOW, AMEI SEU RELATO, MUITO EXITANTE, VOTO MERECIDO
Aleatoriamente, resolvi ler contos, a até encontrei, e li um de meus contos muito antigo.
De todos os meus contos " MINHA PROFESSORA DE SEXO, A SENHORA X " Nº 26644 foi onde recebi os elogios mais sinceros, e não é o meu conto mais votado.
Leia, comente, vote se gostar, confira os comentários que recebi.
Sensacional seu conto ! Adoro narrativas incestuosas, principalmente, entre pai e filha ! Você soube transmitir uma sensualidade impar, parabéns !!! Votado com louvor !!!