A primeira vez com minha mãe Perder a virgindade é algo que não se esquece, mas se você a perde com sua mãe é uma lembrança muito mais gostosa. Meu nome é Jorge, tenho dezenove anos e hoje 20 de julho de 2016, está fazendo exatamente um ano que aconteceu. Uma das irmãs de minha mãe, minha tia, vinte e sete anos, teve seu primeiro bebê um mês antes destes fatos. De tal forma que fomos visita-la, mamãe e eu, já que meu pai e meus irmãos já haviam ido anteriormente. Mamãe conversava com sua irmã na cozinha, enquanto eu estava na sala assistindo televisão e o bebê dormia no carrinho ao lado das mesmas. Em dado momento tive sede e me dirigi à cozinha, procurei não fazer barulho, para não acordar o nenê e assim, me aproximei silenciosamente, o que me proporcionou ouvir parte da conversa que as duas estavam tendo. Minha tia falava que estava tendo problemas em amamentar o filho, aquela conversa despertou minha curiosidade e assim, sorrateiramente, procurei escutar o que diziam me escondi atrás de uma parede e estiquei os ouvidos escutando o seguinte diálogo: - O problema é que meus seios são meu ponto fraco, acredito que já tenhamos conversado como me excito quando me tocam, acariciam ou sugam meus seios. Quando chupam com força ou apertam meus mamilos já cheguei até mesmo a ter um orgasmo. Não sei por que, mas aquela conversa começou a me excitar. - Não se preocupe mana, a maioria das mulheres se excita quando têm os seios sugados, com a maternidade, muitas vezes a sensação de prazer é maior ainda, pois existe toda uma relação entre mãe e filho, o carinho, saber que está alimentando seu filho, e ele com os mamilos na boca, isso é tudo muito intenso. - Eu sei disso, mas acontece que todas as vezes que dou de mamar a ele, assim que ele dorme, tenho que ir ao banheiro me enxugar, pois fico totalmente molhada e já gozei mais de três ou quatro vezes num único dia e isso desperta em mim uma sensação de culpa que me atormenta. Mamãe começou a rir daquela conversa. - Te causa riso, é um assunto sério, rebateu um pouco irritada minha tia. - Eu achava que eu era a única que tinha passado por isso ao amamentar e olha que eu tive quatro filhos. O mais velho veio comigo hoje te visitar e foi quem me deu maior trabalho. Por ser o primeiro, passei com ele exatamente o que você está passando hoje. Ele era guloso, sugava meus mamilos como se os fossem arrancar e eu gemia de prazer enquanto o amamentava. Escutar essa conversa estava me excitando e o cacete pulsava dentro de minhas calças. - Quando meu esposo saia para trabalhar e eu tinha meus filhos em período de amamentar, aproveitava tudo que podia lhes dando de mamar. - Você me assusta dizendo essas coisas rebateu minha tia. Não é tão grave assim, e disfruta de seu filho agora, porque depois que crescem, esquecem completamente a gente, são ingratos e nunca mais voltam a pedir teta. Dessa vez quem começou a rir foi minha tia. Esse último comentário, acredito que minha mãe fez apenas para quebrar o clima, já que ambas começaram a rir, mas eu estava excitado ao extremo e em minha cabeça começou a germinar a ideia de pedir tetas novamente a ela. Elas seguiram conversando sobre outros assuntos e eu procurei me acalmar até baixar minha ereção, então entrei na cozinha e fui beber água, as duas me olharam e novamente começaram a rir, cumplices em seus pensamentos, contudo ignoravam que eu tinha conhecimento dos mesmos. Essa tarde banhei-me na casa de minha tia e naquele local bati uma punheta memorável, relembrando a conversa das duas e imaginando as suas tetas sendo sugadas e lambidas por mim. Imaginei seus mamilos eretos, excitados por minha boca, turgentes e suas peles arrepiando-se devido às minhas caricias. O ponto crucial ocorreu quando as mesmas começaram a gozar e eu explodi em jatos enormes de esperma, lançados a distancia. Quando voltamos para casa, já era outra pessoa, em várias oportunidades me peguei apreciando os seios de minha mãe, olhando seu decote e buscando ver um pequeno pedaço a mais de pele, um lance qualquer. Eu estava obcecado em sugar os seios de minha mãe, procurando reavivar minha antiga lactância, sabia que até conseguir, teria que me masturbar para saciar a cada vez maior vontade que se acumulou nos dias que se seguiram. Passaram-se vários dias e eu não conseguia idealizar alguma forma de conseguir meu objetivo. Quando já começava a desistir em retornar aos tempos em que ainda sugava os seios dela em busca de leite, o destino cuidou de reavivar todos os planos e pensamentos devassos que povoavam minha mente. Um dia em que não tive que ir à universidade ficamos sozinhos em casa, eu e mamãe, já que todos haviam ido cumprir com suas obrigações diárias, era outro dia em que ficamos sozinhos mamãe e eu. Acordei um pouco mais tarde e desci para tomar o desjejum e percebi que mamãe ainda não tinha tomado seu tradicional banho matinal, o que era raro, notei ainda que ela estava sem sutiã e a sombra de seus mamilos era perfeitamente visível pelo tecido de sua blusa, suas aréolas eram grande e num tom de pele mais escuro que o restante do corpo. Tomamos o desjejum juntos e logo depois fui ao banheiro tomar meu próprio banho. Na ducha comecei a pensar na camisa clara que mamãe usava, na sombra de seus seios. Isso me excitou tanto que comecei lentamente a me masturbar pensando naquele par de seios grandes e ainda bem apetecível que ela possuía apesar de ter amamentado quatro filhos. Minha mão subia e descia por meu cacete duro enquanto baixinho eu dizia, mamãe, mamãe , quando eu já estava atingindo o máximo de prazer, instantes antes de jorrar como uma fonte, um grito me assustou e uma voz assombrada, me interrompeu. - Jorge o que você está fazendo? Na mesma hora eu travei minha mão ficou imóvel segurando meu empinado cacete, pensei o quão idiota tinha sido ao não trancar a porta do banheiro e pior estava com a cortina por cerrar e o chão do banheiro estava encharcado da água que escorria após bater em meu corpo. Eu estava assustado, até então, depois que entrei na adolescência, ninguém jamais havia visto meu cacete duro. Eu era ainda virgem, aos dezoito anos, já havia trocado beijos e caricias com algumas garotas, mas nunca chegamos a nos desnudar e tocávamos apenas por cima das roupas, o que já era um enorme prazer, relações sexuais ainda eram um sonho não realizado. Os segundos passavam sem que eu reagisse e permaneci ali, desnudo, a sua vista, com o cacete duro em minha mão, empunhado como se fosse uma bandeira, mas perdendo rapidamente a rigidez e a ereção em face ao susto e a vergonha que começava a se apoderar de mim, invadindo meus pensamentos. - Você se masturba muitas vezes? Perguntou minha mãe querendo quebrar meu silencio. - Sabes eu também me masturbo, apesar de preferir as relações, que mantendo seguidamente com seu pai e isso é algo perfeitamente normal. Eu estava ainda excitado, apesar de meu cacete estar perdendo a rigidez rapidamente, e sem pensar lhe perguntei. - A senhora somente faz com ele. - Sim, nestes vinte anos de casados, somente com ele. - Nossa vinte anos de relações, a senhora deve ser uma fera na cama. - Não sei, talvez, respondeu no mesmo tom de voz. Eu notava que mamãe estava com os mamilos excitados, eretos, intumescidos. Era possível ver suas duras pontas através do camisão claro, maiores que nunca e meu cacete voltou a reagir como devia, ou seja, estava ficando duro e empinado novamente. - Outra vez você está de pau duro, o que está acontecendo? - Seus seios, respondi sem pensar. - Você gosta deles? - Desde que escutei sua conversa com minha tia, quando você disse que se excitava quando nos amamentava, comecei a prestar atenção e percebi que eles sempre foram desejáveis. - Mas caralho, sou tua mãe. - Então somente amamentando-me? Meu cacete estava agora mais duro que nunca, ansiando entrar em minha mãe, que continuava excitada, já que seus mamilos não haviam baixado um centímetro sequer, permaneciam duros, como ansiando serem sugados, chupados, mordidos. - Então somente amamentando-me. Agora era minha mãe que permanecia muda, eu não aguentava mais e estiquei minha mão livre em direção a ela, em direção aos seios dela e coloquei minha mão sobre seus seios, consegui sentir claramente o tamanho e a dureza de seus mamilos. Ela continuava vestida com a camisa, mas eu conseguia sentir seus seios e sua respiração ofegante, excitada. Ela continuava estática. Por alguns instantes, fiquei sem mexer minha mão e mamãe não dizia nada. Retomei as caricias e prendi um dos mamilos entre meus dedos e o apertei gentilmente. Neste instante ela começou a gemer suavemente. Não resisti e soltei minha mão, libertando meu cacete e podendo assim usar as duas para acaricias os seios dela. Abri seu camisão libertando aquelas duas montanhas de carne de sua prisão, eram seios grandes, pesados, ainda firmes, apesar das quatro gestações e de ter amamentado todos os quatro filhos, além de certamente meu pai tê-los utilizados nestes vinte anos em que estavam juntos e que transavam assiduamente. Meu cacete agora livre de minha mão pulsava e do orifício da glande, escorria lubrificante em gotas cada vez maiores. Eu estava fixado nos mamilos dela, sempre intumescidos, grandes, excitados, com as pontas duras, querendo ser chupados, sugados, lambidos e mordidos. Recordei o que ela havia dito à minha tia, que também já tinha gozado ao tê-los chupados e então inclinei meu rosto e com a boca tomei um deles, coloquei-o inteiro dentro da boca, segurei com os dentes, deslizando primeiro a língua ao redor daquela ponta dura e então suguei. Mamãe se agitou como se tivesse sido chicoteada, um largo e profundo gemido saiu de sua garganta, enquanto suas mãos buscavam o apoio da parede para não cair ao solo, tamanho o prazer que sentira naquela caricia. Ao conseguir apoiar, ela usou uma das mãos e prendeu minha cabeça em seu seio, de modo a me impedir de não continuar chupando aquele mamilo. - Você não vai conseguir nada, eles já não têm leite e nem você quer leite materno de novo. Rapidamente me apossei de seu outro seio com a mão e o acariciei, primeiro suave, depois mais forte. No seio esquerdo, minha boca sugava, mordiscava e lambia, alternadamente, deslizei minha mão por seu corpo, em direção à sua cintura e a puxei, buscando colar seu corpo ao meu, num abraço lascivo, enquanto ainda inclinado, não interrompia a caricia que meus lábios proporcionavam a ela. Sua camisa estava aberta, mas ela ainda estava de calcinha e com o calção do pijama com o qual havia dormido. - Chupe minha teta, filho, continue chupando, faça igualzinho quando você era pequenino. Eu estava nas nuvens com minha mãe, estamos em pé, no banheiro, o chuveiro aberto escorrendo agua e eu a tinha agora contra a parede. Meu cacete duro pressionava seu púbis, ainda coberto pela calcinha e shorts com o qual dormira. Eu terminei de tirar sua camisa e continuei estimulando seus mamilos excitados, os quais alternava entre um e outro, sugando, lambendo e mordiscando, levando-a ao êxtase em poucos minutos. Ela gemia descontrolada e então começou a tremer, a ter como convulsões, enquanto seu corpo se tensava em um estertor demonstrando que estava sendo sacudido por um orgasmo avassalador. - Estou gozando, filhinho, estou gozando, não pare de me chupar, não solte minhas tetas, continue, por favor, continue, estou gozando, gritava ela descontrolada. Eu havia conseguido fazer com que ela sentisse um orgasmo estupendo, as bordas de suas aréolas estavam avermelhadas e eu continuei chupando seus mamilos por mais alguns minutos, mas agora com suavidade, deslizando em caricias lentas, acompanhando seu relaxamento pós-orgasmo. Seu corpo relaxado começou a deslizar para o solo do banheiro, suas pernas não a sustentavam e ela deparou-se com meu cacete ereto e completamente babado de meus líquidos lubrificantes, levou sua mão e o segurou dirigindo-o para sua boca. Eu estava tão excitado que sabia que explodiria num gozo, assim, que recebesse qualquer caricia proveniente de suas mãos ou boca. Ela o segurou com as duas mãos e abrindo aboca, recebeu minha glande, succionando-a, deslizando a língua ao redor da chapeleta, foi o suficiente para que eu começasse imediatamente a lançar jatos de esperma em direção ao fundo de sua boca, de sua garganta, quase a afogando em porra branca e babada e espessa como um creme, sua boca prendia a cabeça de meu cacete e a chupada como se fosse um sorvete ou picolé. Quando percebeu que eu estava gozando, introduziu-o profundamente dentro da boca, como se querendo recebe-lo totalmente e que eu ejaculasse fundo dentro de sua garganta. Ela não deixou escapar nada, nenhuma gota. Eu sentia que foi a maior ejaculação de minha vida, nunca tinha gozado tamanha quantidade, parecia que o esperma estava acumulado há anos em minhas glândulas, em meus testículos, sei lá onde eles ficam guardados. Eu continuava excitado e meu cacete não desceu nem um centímetro sequer. Mamãe continuou mamando o cacete. Eu sentia seus movimentos e percebi que ela estava tirando o restante de roupa que eu havia deixado em seu corpo, desnudando-se. Eu desci para o chão e ela esticou o corpo deitando-se. Ela então abriu as pernas e pude ver sua vagina, com alguns pelos, de lábios grossos, uma buceta madura, experimentada, extremamente molhada de fluidos lubrificantes que ela estava jorrando. - Eu sou uma puta, sou uma puta, uma grande e vadia puta. Eu sabia que isso poderia acontecer e nada fiz para evitar, sou uma égua, uma vadia, uma devassa. Ela dizia em voz baixa, enquanto puxava meu corpo por cima do dela e abria as pernas para me receber. - Não mamãe você é meu amor, tentei argumentar, só quero te fazer feliz. - Está fazendo filhinho, está fazendo, respondeu com a voz embargada. Nesse momento eu iria conhecer a buceta de minha mãe, não de olhar, não como filho, mas como homem, como macho cobrindo a fêmea. Eu tentei enfiar meu pau dentro dela, mas minha inexperiência me impedia de achar o buraco corretamente e ela, com delicadeza, segurou-o e guiou-o para onde deveria estar, para onde ela queria que ele estivesse. Quando senti a glande abrir os lábios de sua buceta e o calor que provinha daquela fenda, empurrei tudo de uma vez, entrando até sua alma, nossos púbis se chocaram, nossas virilhas se amoldaram e o colo de seu útero foram os obstáculos que me impediram de voltar a entrar no mesmo canal de onde sai dezoito anos antes. Ela começou a mover os quadris e eu a fazer movimentos de entrar e sair, rapidamente ajustamos nossos movimentos de modo a ficarem coordenados e nesse bailado, novamente atingimos o orgasmo e eu, pela primeira vez, estava gozando dentro de uma mulher, estava gozando dentro de minha mãe. Senti o exato momento em que ela começou a gozar, sua vagina ficou mais molhada e começou a escorrer um liquido de dentro que me molhou o cacete, as coxas, os testículos, ao mesmo tempo em que eu entrei profundamente dentro dela e naquele fundinho quente e escondido jorrei outra carga de meu gozo. - Mamãe, você foi a primeira... - Filho, você foi o segundo. Parecíamos animais, éramos animais, como foi gostoso tudo aquilo. Como eu disse Isso aconteceu há um ano, outros fatos ocorreram e contarei a vocês futuramente.
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A alma da mulher falando pelas suas palavras, dando-nos um lado tão obscuro ao mundo masculino. Possa estar errado, contudo, nessa narrativa vejo o dom de amamentar que é da mulher, somente da mulher.
Usou de uma maneira erotizada o que os seios podem fazerem à mulher e o filho, depois de dezoito anos, dando-lhe o duplo prazer de aleitamento materno e o gozo feminino, algo divino.
As imagens e o texto perfeitos.
O contraste, o novo X madura, mãe X filho, branco X negra, essas situações de contrastes sempre me excitaram! Parabéns, sabes excitar na sua narrativa! Betto
Que conto maravilhoso, incesto por si só já é um presente do Deuses, perder a virgindade com mãe, é algo sonhado por muitos, mas que muito poucos alcançaram, adorei seu conto é tudo de bom, belas fotos ilustrativas, só posso dizer amei tudo, parabéns. Votei com muito prazer.