AGORA A MAMÃE SOU EU Por fim decidir contar algo que tem ocorrido nos últimos tempos e com certeza haverá leitores que disfrutem desse conto. Sou uma mulher adulta, mãe e avó, menstruei até os 53 anos, quando por fim tive minha capacidade reprodutiva encerrada pela natureza. Como disse tenho alguma experiência de vida e me sinto renovada graças ao sangue novo que experimento todos os dias e que me dá razão de viver e desfrutar a vida. Meus pais há muito falecidos, me ensinaram a ter uma vida austera, sem faltar nada, mas uma vida controlada, sem excessos, alguns caprichos, mas não todos. Eu era a menor de três irmãs, todas se casaram e construíram suas famílias. Eu me casei, com um jovem advogado que chegou a ser juiz, já que em uma aventura de fim de festa fui desvirginada e engravidei dele essa mesma noite. Assim aos 15 anos já trazia em meus braços Natália nossa filha. Éramos muito jovens, ele quis me assumir, assumiu a filha, bem como sua família e assim eu segui minha vida de mãe solteira até que ele teve condições de nos assumir de fato e direito, comprando uma casa, com o apoio de meus pais que me ajudaram a cuidar de minha filha. Tive condição de continuar estudando e me formei em psicologia. Ele seguiu sua carreira no judiciário e acabamos tendo uma vida bem folgada. Ele era um bom rapaz e ótimo marido e pai, mas parece que o destino tem suas próprias decisões. Parece que a natureza prega peças reiteradamente nas pessoas e assim, aos trinta anos de idade eu já era avó, pois com diferença de poucos meses da idade que engravidei minha filha também engravidou do namorado, com a diferença que eles que já estavam juntos há dois anos, resolveram assumir a gravidez e o relacionamento e se casaram, iniciando assim a própria família com minha ajuda evidentemente, não poderia voltar as costas a minha filha, como mus pais não as voltaram para mim. Meu marido ao saber a noticia da gravidez de nossa única filha ficou muito revoltado por ela não ter se cuidado, repetindo nossa estória. Saiu do fórum e foi até um bar que frequentava com outros amigos também juízes, encheu a cara, afogando as mágoas e ao voltar para casa, se envolveu em um acidente de transito fatal no anel rodoviário e eu me vi viúva aos trinta anos e as vésperas de me tornar avó. Tínhamos o costume de no natal reunir toda a família para a ceia e assim quando minhas irmãs chegaram com os maridos e filhos, encontraram Natalia com o maior barrigão do mundo, cheia até as trancas com o marido a tiracolo. Minha irmã mais velha apenas disse que o fruto não cai longe do pé da árvore. Eu entendi a cutucada, mas por nada iria estragar nossa festa de final de ano. Em janeiro menos de um mês após o natal nasceu meu neto um garotão de quase quatro quilos. Em maio quando iriam completar um ano de casados e meu neto com quase quatro meses, recebi a noticia de que minha filha estava se separando do marido. Ela o havia surpreendido na cama com outro homem, um amigo de infância com o qual mantinha um silencioso e discreto relacionamento amoroso. Ele lhe confessou que era bissexual e que gostava de homens e mulheres, mais de homens que de mulheres. Minha filha depois me confessou que as relações entre eles eram muito esporádicas, que ele ficava semanas sem toca-la, que sempre chegava tarde do trabalho e que ela nunca havia percebido nada disso. Eu a trouxe de volta para casa até que ela terminou os estudos, se formou em advocacia e começou a trabalhar para se manter. Como meu consultório era em casa, pude continuar minha carreira e ao mesmo tempo ajudar a criar meu neto. Minha filha tinha o sangue muito quente e rapidamente se envolveu com outro advogado que trabalhava no mesmo escritório que seu ex-marido. Esse sim era homem na acepção da palavra, em pouco tempo ela já estava grávida de uma menina Valentina. Mas nada acontece por acaso, seu marido não aceitava criar o filho de outro homem, ainda mais de um meio homem, era assim que se referia aos gays e similares, como os bissexuais, tinha a mente distorcida ante a pluralidade atual. Assim, meu neto veio viver definitivamente comigo sob o argumento que a viuvez me deixava muito sozinha e que eu precisava de companhia. Assim meu neto passou a viver comigo desde que tinha nove anos de idade. Eu precisei adaptar alguns costumes que tinha e passei a não mais trazer amantes para casa, afinal de contas agora tinha uma pessoa vivendo comigo. Até então a única companhia que tinha era minha secretaria que cuidava da casa. Eu vivia praticamente nua dentro de casa, calcinha e sutiã na maior parte do tempo, as vezes um camisão de malha sem nada por baixo. Terminado meu horário de atendimento aos clientes eu me livrava dos terninhos, saias tubinho, camisas de abotoar, vestidos sóbrios como era natural uma psicóloga trajar. Após as 17 horas eu me transformava, me despia da couraça de doutora e assumia meu lado mulher e fêmea. Nadava todos os dias em nossa piscina, se tinha vontade de mijar, apenas arredava a calcinha se estivesse usando uma, me agachava e regava o jardim, sem nunca me preocupar em ir ao banheiro exceto para o numero dois evidentemente. Dormia nua ou de calcinha, detestava roupas me incomodando, era meu grito de liberdade que eu tive que mudar com a chegada de meu neto. Eu nunca fechava portas, pois não tinha de quem me ocultar. Após muito pensar resolvi que não faria mudanças drásticas em minha vida e que meu neto deveria ser criado ciente de meu modo de vida, diametralmente oposto ao de seu padrasto. Ele sempre me viu nua ou desnuda, ou com pouca roupa e cresceu assim. Quando completou dezoito anos resolvi lhe dar um presente de maioridade, uma viagem de férias em um cruzeiro pelo caribe. Havia se tornado um homem lindíssimo e alto, muitas vezes me peguei olhando o homem e não o neto, aquilo me incomodava. Ele dormia no antigo quarto de sua mãe no fim do corredor e meu quarto ficava bem no inicio do mesmo, ambos no segundo piso de minha casa. Ele se formou com louvor e merecia as férias. Mas era um rapaz tristonho, melancólico, a decisão de sua mãe o havia afetado de uma forma dura e não foi fácil quebrar essa situação. Durante anos e anos tive que praticamente trata-lo para impedir que criasse recalques de qualquer natureza ou mesmo traumas por ter sido, entre aspas, abandonado por sua mãe em favor do padrasto. Mas essa situação mudaria ao final de poucos anos, na realidade aos quinze anos, quando se formou no ensino fundamental ele já era outra pessoa, não mais passou a ir visitar a mãe e disse que se ela quisesse vê-lo, teria que vir até minha casa e que não era para trazer o padrasto. Ele amadureceu rapidamente e já tomava atitudes como um homem deve tomar. Assumia os reparos que eram necessários na casa, administrava minha secretaria e seus afazeres enquanto eu atendia e somente dois anos depois fui descobrir o porquê daquelas atitudes, ele se aproveitava do meu atendimento para deitar com ela varias vezes ao dia, quando chegava da escola, eram rapidinhas na cozinha ou nos quartos, sempre nos horários em que eu estava consultando meus pacientes. Como eu disse aos dezoito anos a coisa mudou radicalmente. Ele iria para a universidade, distante 400 km de casa, havia curtido as férias no cruzeiro caribenho e voltara todo um homem. Nas férias de julho fui surpreendida por um beijo na boca e um abraço apertado que me fez sentir no baixo ventre a dureza de sua ereção me ponteando. Após nos separarmos olhei para baixo e o que vi me deixou sem fala, pois atravessado em sua calça estava o contorno de um cacete enorme, grosso e grande. Não sou de ferro, sou antes de tudo mulher, senti a umidade escorrer de minha vagina para minhas coxas, pois como sempre acontecia, eu estava sem calcinha após as 17 horas. Estava excitada pela ação de meu neto, desejei levar a mão e acariciar aquele cacete, tirá-lo para fora e usufruir dele, tudo isso passou como um turbilhão por minha cabeça. Ele me segurou o rosto pelo queixo de disse as palavras que ecoariam em minha mente por anos e anos. - A partir de hoje você não será mais a vovó, será Olga, te chamarei de Olga tudo bem? Em engoli em seco e apenas balancei a cabeça numa afirmativa muda. Beijou-me novamente e puxando minha camisa para cima, constatou que eu estava nua por baixo, como sempre. - Até hoje você anda sem calcinha em casa depois dos atendimentos né. Só que hoje você trata de colocar, vai tomar um banho, trocar de roupa que vou te levar para jantar, te quero muito linda, ou melhor, mais linda ainda. Eu já tinha ideia do que iria acontecer e automatamente fui me banhar e trocar de roupa, um vestido vaporoso com ampla saia rodada, na altura dos joelhos, sandálias tipo espartanas amarrada na perna o cabelo amarrei em um rabo de cavalo deixando a mostra meu colo, decote em canoa que não mostrava nada, mas insinuava tudo. Quando saí do quarto ele já me esperava, trajava uma calça de linho, sapatos esportivos e uma camisa social com as mangas dobradas até o antebraço. Eu engoli em seco e senti minha xoxota se umedecer no mesmo instante. Estava diante de um homem maravilhoso, eu seria a cereja da inveja de todas as mulheres essa noite e o fato de estar com meu neto não me importava em nada. Fomos a um restaurante especializado em frutos do mar, jantamos algo trivial, ele pagou a conta e saímos. Em seguida ele me levou para dançar e passei horas e horas abraçada a seu colo, sentindo seu cacete duro cutucar meu ventre sempre que dançávamos uma musica lenta eu sentia a calcinha empapada e meu fluxo escorrer pela coxa, tanto que fui mais de uma vez ao sanitário para limpar. Arrependi-me de não ter colocado um absorvente diário. Por volta da meia-noite voltamos para casa e no momento em que a porta se fechou conosco dentro, ele avançou sobre mim, sobre meus lábios, nossas línguas digladiando como possessas. Meu vestido foi puxado para cima e fiquei ali no meio da sala apenas de sutiã e calcinha, sendo bolinada por meu neto. Consegui tira a camisa dele e acariciava seu dorso, seus mamilos. Ele desceu por meu colo e se apoderou de meus seios, sensíveis em suas mãos habilidosas eu gemia de prazer estava entregue nas mãos de meu neto como uma adolescente nas mãos do primeiro amor. Ele me levou para a cama carregada no colo, subiu as escadas comigo agarrada a seu pescoço e me depositou delicadamente na cama, puxou minha calcinha para baixo e restou apenas a sandália de vestimenta em meu corpo. Apreciou minha xoxota bem depilada e afundou a cabeça entre minhas pernas. Sua língua fazia um trabalho exemplar me arrancando gemidos e gritos de prazer. Não foi difícil para ele arrancar meu primeiro, segundo e terceiro orgasmo apenas com a manipulação e língua, que deslizava como uma cobra por meu corpo febril. Nem percebi o momento em que ele tirou a calça e ficando nu se deitou sobre meu corpo. Sua glande deslizou pelos lábios de minha buceta abrindo-os e então ele entrou em mim, abrindo minhas carnes, espremendo minhas paredes internas até que senti como nossos púbis se colaram. Eu sentia a pulsação de seu cacete dentro de meu canal vaginal. Sentia o peso de seu corpo sobre o meu. Eu apenas o abracei com todo o meu corpo e esperei que ele inicia-se os movimentos de cópula. Um entrar e sair cadenciado, arrancando sensações e prazer. Como aquele homem havia aprendido a ser tão gostoso assim. Ele não tirava muito do cacete, eram movimentos curtos e profundos, pois a glande sempre batia no fundo da vagina, bem no colo do meu útero. Houve momentos em que parecia que sua glande vencia a entrada do colo e entrava um pouco pelo colo. Eu estava desesperada de prazer, já tinha gozado mais duas ou três vezes, estava sem ar, sufocada de prazer, ele continuava arremetendo-se dentro de mim. Seu púbis pressionava meu corpo, roçando meu clitóris de forma demoníaca. Eram ondas e ondas de prazer carnal inaudito. A luta durou muitos minutos, a lenda de que uma relação dura sete minutos foi falha nesse momento, porque meu prazer começou na primeira linguada e eu tive meu orgasmo em segundos após começar a ser chupada por ele e o prazer dele demorou muito mais que sete, pois aquele homem, meu neto, parecia um britador, como aguentava segurar daquela forma e ele não diminuía o ritmo era aquela cadencia de movimentos curtos e profundos, mantendo a pressão sobre meu monte de Vênus e clitóris. Então senti que ele iria gozar. Desesperada olhei dentro de seus olhos e o que vi não me deixou dúvidas do que aconteceria naquele momento. Apesar de estarmos a pelo pele contra pele, sem proteção alguma, ele iria gozar dentro de mim, ele iria me inundar com sua semente branca, babosa e leitosa. - Você vai me engravidar, por favor, não goze dentro, não estou protegida, implorei a ele. A resposta foi seca, madura implacável. - Como eu disse você não é mais a vovó, você é Olga e agora será mamãe novamente. Nesse momento senti o primeiro disparo e em seguida os demais, foram muitos e todos disparados profundamente dentro de mim, dentro de meu útero. Eu conseguia sentir a ponta de sua glande se encaixando na entrada do colo, pressionando para entrar, forçando como se a quisesse romper. A fenda na ponta da glande estava encaixada na abertura do colo e os certeiros disparos foram jorrados diretamente dentro da matriz, tanto que nenhuma gota de esperma escorreu para fora da vagina como normalmente acontece. Meu neto a partir desse dia fez a mesma coisa durante todo o mês que ficou de férias comigo, nossas tórridas noites de amor e de paixão teve suas consequências, pois minha menstruação não desceu. O teste rápido de farmácia confirmou eu estava prenhe novamente depois de mais de trinta anos de minha primeira gravidez. Eu não era mais a vovó, agora eu era a mamãe.
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Como sempre surpreendente, como voce consegue tirar inspiração para escrever obras de arte erotica, sou sua fã surfista parabéns por essa beleza de conto, parabens.
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