Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?



Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?
A cada passo, uma nádega firme aparecia, redonda e hipnótica. Seus seios enormes balançavam, apertados pela toalha. Seu tronco também parecia ondulado devido ao efeito dos degraus. Pele dourada brilhando na água que ainda pingava, cabelos escuros grudados no pescoço.
Eu acordo suando. O calor do verão cola os lençóis ao meu peito enquanto abro os olhos. A luz entra forte pela janela, reflete na piscina do pátio e me cega por um momento. Este chalé é o meu mundo: dois andares brancos, uma janela enorme com vista para o jardim e um ar parado que quase nunca esfria. O quarto está uma bagunça. Roupas no chão. Console desligado. Celular em cima da cama.
Acordo com o tronco magro e bronzeado de tanto nadar o dia todo. Pernas definidas sustentam um corpo que não impressiona. Cabelo preto bagunçado, rosto sonolento... É assim que meus dias passam: piscina, tela, comida. E minha mãe. Olga. Que me pariu quando tinha vinte anos, sempre enchendo a casa com sua presença.
Meu pai está viajando novamente. Ele está sempre viajando. Coloco uma bermuda cinza surrada, um pouco apertada, e ando descalço. O solo esfria minhas plantas. O ventilador zumbe na sala, inútil contra o calor, mas minha mãe gosta mais dele do que do ar condicionado. Sinto cheiro de café vindo da cozinha, forte e fresco; O rádio toca suavemente, uma música estilo flamenca suave entra pela janela. E lá está ela, como sempre.
Não sei quando isso começou. Minha mente volta para uma tarde da infância, um verão sem data definida, quando o tempo não importava. Eu estava deitado no sofá, vestindo um calção do Homem-Aranha, assistindo desenhos animados enquanto o calor do travesseiro queimava meu estômago. Mamãe atravessou a sala de estar logo depois de sair do banho.
Ela estava usando uma toalha branca curta, que mal a cobria, dos mamilos à boceta. A cada passo, uma nádega firme aparecia, redonda e hipnótica. Seus seios enormes apertados pela toalha saltavam. Seu tronco também parecia ondular devido ao efeito dos degraus. A pele dourada brilhando na água que ainda pingava, cabelos escuros grudados no pescoço. As gotas caíam no chão e a forma do seu corpo parecia-me uma imagem divina. Enquanto ela subia as escadas, o corrimão de vidro não bloqueava minha visão em nada. E o ângulo me permitiu ver mais da linha entre suas nádegas, movendo-se enquanto ela subia os degraus. Ela se virou quando estava prestes a desaparecer escada acima, e me pegou olhando para ela, com uma expressão que devia ser um pouco ridícula. "O que você está olhando, pequeno?" — ele disse, com uma risada baixa que aliviou o medo de ser descoberto.
Ela ficou de pé com os braços na cintura. Ela riu, soprou-me um beijo e subiu as escadas lentamente. Fiquei sem palavras. Um calor estranho subiu pelo meu estômago e meu pau pressionou meu calção. Continuei olhando para a escada vazia enquanto ela desaparecia, ouvindo sua risada ecoar e a água pingando desaparecer.
Balanço a cabeça e volto para o agora. Entro na sala de estar. A grande janela emoldura a cozinha como uma tela. Lá está Olga, de trás, vestindo uma camisola cinza fina, sem sutiã. Avanço lenta e silenciosamente até vê-la melhor de lado. Seus seios enormes, redondos e pesados balançam enquanto ela passa algo na torrada. Ela dança suavemente ao ritmo da música, balançando. Seus cabelos escuros caem soltos pelas costas. Sua camisola sobe um pouco quando ela se vira, revelando a curva firme e bronzeada de seu traseiro por um momento. Fico parado na porta e olho para ela. Minha cueca é apertada. O pau acorda rapidamente, mas ela ainda não me vê. Ela cantarola suavemente, perdida em sua rotina, seus seios balançando enquanto ela move a faca. Perfeito.
Porra. Penso naquela toalha novamente. Agora não consigo parar. O café tem um cheiro mais forte; o flamenco enche o ar. Eu respiro mais rápido. Ela vira a cabeça e me vê, ela sorri largamente. Eu não digo nada. Eu apenas olho para ele e sorrio de volta.
— Bom dia, dorminhoco — ela diz em tom cantante, terminando de untar a torrada.
Sua camisola cinza fina como papel sobe quando ela se vira, seus seios saltando sob o tecido.
— Você vai tomar café da manhã ou devo colocá-lo na sua boca? ela diz, olhando para mim, com uma risada curta.
Sento-me de modo que a mesa cubra minha ereção, sem responder mais nada ou conseguir tirar o sorriso do rosto. Ela se aproxima. Seus dedos quentes bagunçam meu cabelo e ela retorna para a pia cantarolando, perdida na música.
A camisola gruda nas costas por causa do calor; seus seios ficam mais proeminentes à medida que a luz da janela atravessa sua camisola, enquanto ela se inclina levemente sobre a pia. Eu os olho com o canto do olho enquanto como. A torrada não tem gosto de nada para mim. Eu só vejo aqueles peitos enormes enchendo o tecido e me chamando. Ela termina e sobe para tomar banho. Seus passos ecoam suavemente na escada e o som desaparece no andar de cima.
Fiquei um tempo, com o pau ainda duro, olhando para a pia e visualizando seus peitos.
E A água começa a correr do banheiro. Subo para o meu quarto e ouço claramente. O jato batendo nos azulejos.
Exatamente quatro minutos depois, eu saio da cozinha. O corredor está escuro e a porta do banheiro está entreaberta, quase sem frestas. O vapor sobe denso e quente, e o aroma do gel floral me envolve. Eu olho para dentro.
Olga está nua debaixo d'água. As mãos dela deslizam sobre seus seios, enormes e pesados, ondulando sob a pressão. Ela passa por baixo e ao redor deles. Esfrega novamente embaixo dos dois, levanta e solta, eles descem, magníficos. A espuma branca escorre pela pele bronzeada pelo sol. Ela se vira lentamente para encarar o jato do chuveiro que sai da parede, sua bunda firme brilhando molhada; a água desliza entre suas pernas, entre suas coxas.
Ele cantarola suavemente num murmúrio que se mistura com os respingos. Ela não me vê, nem desconfia de mim, ou pelo menos é o que penso. Eu me inclino contra a parede. A madeira está fria nas minhas costas. Minha mão desce sozinha até meu calção. Aperto o pau lentamente. Duro como uma pedra. Meu coração bate forte, lateja nas têmporas e minha respiração fica um pouco difícil.
Vejo os seios dela de lado, do mamilo para baixo, com a água caindo sobre eles e levando a espuma embora. Volto para sua bunda, brilhando com uma espuma que está desaparecendo. Ela cantarola mais alto agora, alheia, virando-se sob o jato d'água.
Em poucos minutos, ele sai do banheiro e eu já estou no meu quarto.
Seus passos desaparecem no corredor e o zumbido desaparece.
Entro rapidamente no banheiro. O vapor me atinge, quente e espesso, com o chão molhado sob meus pés. Vejo o cesto de roupa aberto. Procuro com as mãos e lá está: uma calcinha preta de renda fina com uma leve mancha de secreção. Pego-a e sinto o cheiro forte. Azedo e doce. Meu pau fica duro como uma pedra e eu enfio a calcinha na cueca, pressionada contra meu pau.
Corro de volta para o meu quarto. Meu coração está batendo rápido e furiosamente no meu peito. Fecho a porta e deito-me entre os lençóis amassados, ainda quentes. Pego meu telefone e procuro o vídeo da semana passada. Mãe dormindo no sofá. A camisola era puxada até o umbigo e tinha uma alça na parte inferior, revelando a parte superior de um mamilo daquele lado. Suas enormes baforadas subindo e descendo com sua respiração, que pode ser ouvida, e seus mamilos duros por causa do ar frio do quarto. Aperto o play. Volume baixo.
Pego a calcinha e coloco no meu rosto. Respiro fundo para que o aroma encha meu nariz. Puxo minha roupa para baixo e pego meu telefone com uma mão enquanto a outra começa a se mover. Flap flap flap… Rápido e forte, para cima e para baixo.
Assisto ao vídeo, como os seios dela sobem e descem lentamente. Penso no chuveiro e nas mãos dela deslizando por eles. Espuma pingando e água entre as pernas. Aba. Eu gemo baixinho… e pressiono a calcinha com mais força contra meu rosto. Flap flap flap flap... Imagino a Olga se virando, bunda firme, peitos saltitantes, me olhando com aquele sorriso. Porra... Estou gozando forte. O sêmen sai em jatos fortes porque não me masturbei ontem, sabendo que ela tomaria banho de manhã e eu tentaria ver como realmente ocorrera.
Meu coração ainda está batendo rápido quando volto sorrateiramente para o banheiro. Coloquei a calcinha de volta no cesto, amassada entre as roupas, e ouvi passos. Olga caminha pelo corredor, seu robe cinza meio aberto, seus seios um pouco salientes. Ele me olha com o canto do olho e sorri levemente.
—Você está totalmente acordado agora, dorminhoco? —ele diz em voz baixa, estranha, quase zombeteira, seguindo-me com os olhos enquanto falava.
Eu não respondo. Meu coração dispara novamente e meu pau, ainda sensível, se contrai dentro da minha cueca. Ela continua andando cantarolando baixinho e o farfalhar de seu robe soa suavemente no corredor.
Observo suas costas e como o robe se move com seus quadris. Talvez ela saiba. Se ela viu a cesta bagunçada ou se ela me viu na porta antes... eu não sei. A dúvida me queima e o suor escorre pelo meu pescoço. Ela vira a esquina e desaparece, deixando-me ali parado, rígido, olhando fixamente para o corredor vazio.
—---------------------------------------
Os Peitos da Minha Mãe (2) - Interlúdio
“Tudo está estranho hoje. Abaixo a cabeça lentamente, quase incrédulo e começo a chupar seu peito com uma fome que eu não sabia que tinha dentro de mim. O mamilo duro roça na minha língua, quente e salgado pelo suor do dia. A pele brilha com um leve traço de suor que a luz da TV pinta com tons frios”.
Fiquei paralisado no corredor, o vapor do banheiro ainda denso ao meu redor. Meu coração bate no peito como um tambor descontrolado. Coloquei a calcinha de volta no cesto, mas a sensação áspera da renda e o cheiro doce do fluido seco permaneceram. E minha mãe caminhou pelo corredor, balançando os quadris em seu robe.
Vou para o meu quarto até me acalmar.
Olga está esparramada no sofá, com uma perna dobrada para cima e a outra balançando sobre o braço da cadeira, como se a casa fosse seu palco e ela fosse a única que não estava suando. Ele segura um copo de água gelada na mão, o copo transpirando tanto quanto eu, deixando um anel úmido na mesa de vidro ao lado dela. Folhear uma revista, um dessas que faz covers falando sobre pessoas famosas que ninguém lembra, e cantarola uma música que não está tocando em lugar nenhum, uma musiquinha alegre que preenche o silêncio mais do que a TV.
Os peitos dela.
Ao me ver sair, ele olha para cima e solta uma risada suave, um som que ecoa como sinos no ar denso. “Você não está cansado de ficar espiando pelas frestas?” ela diz em um tom brincalhão e direto, como se estivesse me contando uma brincadeira de infância, enquanto mostra a língua para mim e pisca.
É um dia estranho.
Ela ri novamente, mais baixo, e dá um tapinha na almofada ao lado, fazendo com que o roupão se abra um pouco mais enquanto ela se inclina. A curva interna de um seio moreno aparece, a pele brilha de suor e um traço de creme de coco ainda permanece em seu pescoço, liberando um aroma doce que se mistura com o ar seco. "Vamos, sente-se, o calor está implacável hoje", ela diz, retornando à revista como se nada tivesse acontecido, embora seus olhos me examinem por um segundo a mais, demorando-se na protuberância em minha cueca antes de olhar novamente para as páginas.
Ela se estica no sofá com um suspiro exagerado, deixando seu robe abrir um pouco mais, como se o calor fosse uma desculpa para tudo. A bainha do tecido cai sobre a coxa, revelando uma pele mais firme e morena e o contorno de um seio quase invisível, com a aréola escura se destacando contra o tecido fino. Ela não faz nada para se proteger, apenas continua folheando a revista, cantarolando ainda mais alto, como se o mundo inteiro fosse uma canção que só ela conhecesse. “Que dia difícil, garoto!” ela diz sem olhar para mim, tomando um gole da água.
“Vou para a piscina, está asfixiante aqui!” ela diz com uma risada cantada, caminhando descalça em direção ao pátio e deixando um rastro de pegadas suadas nos ladrilhos, seu traseiro balançando a cada passo sem parecer se importar nem um pouco.
-A piscina, a piscina, eu vou à piscina, é claro. Vou à piscina.
Vasculho minhas gavetas e encontro um calção vermelho, com costuras soltas e um elástico meio morto, é apertado demais e transparece por dentro, não deixando nada para a imaginação. Coloco-o rapidamente, sinto o tecido áspero e apertado arranhar minha virilha e desço para o pátio com o sol queimando meus ombros instantaneamente, um calor que me faz apertar os olhos enquanto o ar quente enche meus pulmões de poeira e suor.
A piscina é um retângulo simples de azulejos verdes, a água brilhando ao sol como escamas, um reflexo que corta minha visão e me obriga a piscar com força para focar. Olga fica lá dentro por um tempo, flutuando de costas com os braços abertos, seu biquíni preto molhado grudando ainda mais em seu corpo, os triângulos apertando sobre seus seios e seus mamilos escuros se destacando como se quisessem romper o tecido.
Meu Deus, que peitos. E que bunda do caralho a minha mãe tem.
Mas então ele sai e eu fico sem fôlego. Ele sobe a escada com movimentos lentos, a água escorrendo por cada curva como se ele a estivesse esculpindo em tempo real. Os seios, pesados e cheios, balançam sob os triângulos encharcados, o tecido preto grudado neles como uma segunda pele, deixando o sol brilhar intensamente sobre eles, enquanto os mamilos, duros pela água fria, pressionam as bordas, quase perfurando a costura. A água escorre pelo seu decote, gotas grossas correm entre os seios e desaparecem no umbigo, refletindo a luz como joias líquidas.
Suas pernas emergem lentamente da água, longas e firmes, sua pele morena brilha como se fosse polida, com o sol dando-lhe tons dourados que contrastam com o preto do seu biquíni. Suas coxas, grossas e lisas, tremem levemente quando ela pisa no cimento, a água correndo em finos riachos que descem pelas panturrilhas até os tornozelos, deixando poças escuras em seu rastro. E sua bunda redonda e alta fica tensa a cada passo, a parte inferior do biquíni aperta suas nádegas, destacando a carne úmida que salta levemente ao sol, a água escorre pela curva inferior e pinga no chão como se quisesse que ela ficasse de olho nela. O calor do meio-dia atinge sua pele molhada, dando-lhe um brilho que me cega, e o contraste da água fria contra o sol escaldante faz com que cada detalhe de seu corpo fique gravado em minha cabeça como uma foto que não consigo apagar.
Preciso colocar meus pensamentos em ordem.
A tarde chega com um calor mais intenso, o sol se põe um pouco mas deixa um calor que me penetra nos ossos. Saio da piscina atrás de Olga, a água ainda escorrendo pelas minhas pernas, deixando um rastro de gotas que secam rapidamente no cimento quente do pátio. Eu me esfrego com uma camiseta velha que encontro em uma cadeira de plástico. O tecido áspero arranha meu peito e minhas coxas enquanto tento não olhar muito para ela. Olga fica parada no quintal por um momento, balança os cabelos com as mãos e deixa a água escorrer pelo seu corpo como uma pintura viva. Os seios, cheios e pesados, são pressionados contra os triângulos negros do biquíni, o tecido molhado grudando neles e marcando cada curva , os mamilos escuros pressionam as bordas como se quisessem estourar, e o sol da tarde dá a eles um brilho úmido que me tira o fôlego. A água escorre pelo seu decote em finos filetes, faz curvas entre os seios e escorre pela sua barriga lisa, deixando um rastro brilhante que reluz a cada movimento.
Suas pernas longas e firmes brilham na luz que se filtra pelas sombras do pátio, sua pele morena parece envernizada pela água que desliza de suas coxas para suas panturrilhas, gotas grossas que se prendem nas curvas antes de cair no chão em poças escuras. Sua bunda alta e redonda fica tensa conforme ela se move, a parte inferior do biquíni aperta suas nádegas, destacando a carne molhada que treme levemente a cada passo, a água escorre pela curva inferior e pinga como se não quisesse que eu desviasse o olhar. O calor do dia atinge sua pele molhada, dando-lhe um brilho que me cega, e o contraste da água fria com o ar escaldante faz com que cada linha do seu corpo grude nos meus olhos como uma tatuagem.
Ela se enrola em uma toalha fina, listrada de amarelo, tão pequena que mal cobre seu bumbum, e entra em casa com um leve empurrão que roça meu braço. “Isso foi tão legal!” ela exclama com uma risada leve, como se não soubesse do fogo que acabara de acender dentro de mim. A sala de estar nos recebe com um ar denso, carregado do cheiro de madeira aquecida pelo sol e de um leve traço de poeira flutuando nos raios de luz que filtram pelas persianas entreabertas. O ventilador de pedestal zumbe como um motor antigo, oscilando para frente e para trás com um barulho constante, movimentando ar quente sem resfriar nada. Olga deixa cair a toalha sobre uma cadeira e se joga no grande sofá com um suspiro exagerado, esticando-se como uma gata até a parte de cima do biquíni ficar esticada, os triângulos pretos escorregando um pouco e revelando a parte inferior de um seio, sua pele morena ainda brilhando com traços de umidade que refletem a luz fraca como pequenos espelhos.
“Oh, como é bom deitar um pouco!” ela diz, acomodando-se com as pernas abertas e uma mão atrás da cabeça, o corpo relaxado como se o mundo inteiro fosse sua cama. Suas coxas se abrem um pouco mais, a parte de baixo do biquíni gruda na pele e contorna sua virilha, sua bunda afunda na almofada e o tecido úmido aperta suas nádegas, revelando a carne marrom que treme levemente sob a pressão. A luz das persianas brinca em sua pele, realçando tons dourados que contrastam com o preto brilhante do biquíni, e o calor da sala faz com que o cheiro de cloro e coco grude na minha garganta como uma droga.
Hesito, ainda parado perto da porta do pátio, meu calção vermelho encharcado, deixando uma marca molhada no chão. O cloro deixa minha pele repuxada, e o cheiro forte ainda arde no meu nariz, misturado ao traço oleoso do protetor solar. Ela olha para mim, com um sorriso suave nos lábios, e dá um tapinha no travesseiro ao lado dele. "Tem espaço aqui, garoto, não fique aí parado", ele diz, com a voz quente e cadenciada, sem um pingo de malícia, como se não soubesse que está me matando com cada gesto.
Engulo em seco, meu corpo fica rígido como se tivesse fios dentro, e me aproximo lentamente. O sofá range sob meu peso enquanto me sento na beirada, o mais longe que posso sem parecer que estou fugindo, mas Olga insiste com outro tapinha, mais firme dessa vez. “Eu não mordo, vamos lá!” ela diz com uma risadinha, e eu desisto, deitando ao lado dela com as pernas tensas e as mãos cruzadas no colo para cobrir o que meu calção não consegue esconder. O espaço entre nós é mínimo, o calor do seu corpo me envolve como uma nuvem invisível, o biquíni molhado deixa um rastro úmido na almofada e o cheiro de coco e cloro me deixa mais tonto do que o calor.
Ele começa a tagarelar sobre bobagens, sua voz calma preenchendo o silêncio enquanto o ventilador continua a girar inutilmente. Ela fala sobre o mercado da cidade, sobre uma vizinha que comprou um vestido muito feio, sobre uma série que assistiu semana passada e que “precisa me contar”. Enquanto fala, ela se move sem parar, reposicionando-se no sofá com gestos despreocupados que fazem seu biquíni apertar ainda mais, o triângulo preto desliza um pouco e revela mais pele, seus seios tremem a cada risada e sua bunda afunda mais fundo na almofada, marcando a carne sob o tecido úmido. Em dado momento, rindo da própria piada, sua perna cai sobre a minha, sua coxa quente e macia roçando minha pele, um toque que é puro fogo, apesar do frescor que ele ainda traz da piscina. Sinto cada centímetro daquele contato como se estivesse me queimando, os pelos finos da perna dela mal me arranham enquanto ela continua falando como se nada tivesse acontecido.
Não acho isso normal.
Sua mão, enquanto ela se reposiciona para descansar a cabeça, acidentalmente roça na borda do meu calção, seus dedos quentes deslizam perto da minha virilha, um toque tão rápido que poderia ter sido um acidente, mas me deixa tenso por todo o corpo. O pau, que não teve um minuto de paz o dia todo, tendo espasmos e murmuro algo sobre ir ao banheiro, com a voz rouca e desajeitada. Antes que eu possa me levantar, Olga gentilmente agarra meu braço, sua risada baixa enchendo o ar como uma melodia. "Você está sempre com tanta pressa, pequeno! Fique mais um pouquinho", diz ela, sem me soltar, seus dedos quentes pressionando minha pele com uma ternura que me desarma mais do que qualquer outra coisa.
Estou sempre com pressa?
Olga troca de roupa depois de lavar a louça, e agora veste uma camisola preta curta com bordados florais simples no decote, que mais parece uma decoração inútil do que algo criado para cobrir. O tecido é fino, quase transparente à luz bruxuleante da TV, e sobe pelas coxas cada vez que ela se move, revelando uma calcinha preta de algodão que se destaca em sua pele morena. Ele se senta ao meu lado, e o simples ato de afundar no sofá faz seu corpo se mover como uma maldita obra de arte. Seus seios, cheios e pesados, pressionam o tecido da camisola. A luz azul da TV emite reflexos suaves que destacam seu peso. Seus mamilos escuros pressionam o tecido fino e se destacam como se quisessem perfurá-lo, deixando sombras que dançam a cada respiração. Suas pernas, longas e firmes, estendem-se à sua frente, sua pele morena brilha com um leve traço de suor que o calor da noite não perdoa, suas coxas se abrem um pouco e o tecido de sua camisola aperta, delineando as curvas até seus tornozelos. Sua bunda alta e redonda afunda na almofada, a parte inferior de sua calcinha cravando em suas nádegas, revelando a carne que treme levemente sob a pressão, um contorno que se torna ainda mais impossível de ignorar pela luz bruxuleante.
Sento-me em uma das pontas do sofá, o mais longe que posso sem parecer que estou fugindo, mas Olga se aproxima aos poucos, como se o espaço entre nós fosse um luxo que não podemos pagar. Ela apoia um braço no encosto, inclinando-se em minha direção enquanto aponta o queixo para a TV. “Olha que absurdo, garoto!” ele diz com uma risadinha, dando-me uma leve cotovelada que roça minhas costelas. O joelho dela pressiona o meu, um toque quente que me deixa tenso, e sua camisola sobe um pouco mais, revelando a barra da calcinha, o material preto contrastando com o bronzeado das coxas dela. Tento olhar para a tela, mas meus olhos se perdem, presos no brilho de sua pele, no movimento lento de sua respiração que faz seus seios subirem e descerem sob o tecido fino, seus mamilos saltando como se quisessem escapar.
E tem uma coisa que me incomoda.
Olga me pega olhando para ela novamente, e eu congelo quando seus olhos encontram os meus. Um sorriso suave, quase maternal, cruza seu rosto, e ela solta uma risada baixa que faz meu estômago embrulhar. “Ah, garoto, você é tão fixado!” ela diz com uma voz tão calorosa que não há como interpretar mal, mais divertido do que qualquer outra coisa. Ela se vira para mim, tirando a camisola completamente para o lado, revelando um seio pesado e moreno, o mamilo escuro brilhando na luz bruxuleante da TV, o suor escorrendo pela pele, e a luz azul cintila de um jeito que torna seu corpo ainda mais impossível de ignorar. Ele não se cobre, apenas me olha com ternura e bagunça meu cabelo com os dedos. “Vamos lá, se você quer tanto olhar para eles, olhe bem de perto, ou você vai ficar vesgo”, ela murmura com uma risada suave, oferecendo-me o peito com um gesto tão despreocupado que parece que está me dando um copo d’água para matar a sede.
Eu congelei por um segundo, meu coração batendo forte contra minhas costelas como se quisesse explodir, mas o convite é real demais para deixar passar. Abaixo a cabeça lentamente, quase incrédulo, e começo a chupar seu peito com uma fome que eu não sabia que tinha dentro de mim. O mamilo duro roça na minha língua, quente e salgado pelo suor do dia. A pele brilha com um leve traço de suor que a luz da TV pinta com tons frios. É pesado, enchendo minha boca, e um gemido baixo escapa de mim enquanto eu lambo e chupo, meus dentes mal roçando sua pele enquanto me perco no calor e no gosto, o peso de seu peito tremendo contra meu rosto a cada movimento seu. Olga dá um leve suspiro, mais por conforto do que qualquer outra coisa, e acaricia meu cabelo com mais vigor. "Olha como você é guloso, pequena! Bem, vamos lá, se isso te acalma...", ele diz com uma risada baixa, sem nenhuma malícia, como se me aliviar fosse a coisa mais natural do mundo.
Ela sente a protuberância no meu pijama enquanto eu suspiro contra sua pele, e sua mão livre se move lentamente para baixo, roçando minha ereção através do tecido com um toque tão leve que me faz gemer mais alto, o suor no meu corpo fazendo o tecido cinza grudar ainda mais, destacando cada detalhe na luz bruxuleante. “Meu Deus, que exagero!” ela diz com outra risada, divertida e carinhosa, enquanto abaixa um pouco minha calça com um gesto desajeitado, como se não se importasse muito com isso. Ele agarra meu pau delicadamente, dedos quentes me envolvem com uma pressão que é mais conforto do que provocação, e começa a me masturbar com movimentos lentos e constantes. um tanto descoordenado, como se estivesse fazendo isso sem motivo, o suor da palma da mão escorrendo pela minha pele enquanto a luz da TV pinta seu braço com tons frios. "Vamos, relaxa, você vai ter um ataque cardíaco", ela sussurra, seu tom calmo enquanto sua mão se move para cima e para baixo, o toque de suas unhas curtas arranca de mim suspiros que não consigo controlar.
Eu chupo com mais força, minha boca cheia do peso do seu peito, eu lambo e chupo com um desespero que venho acumulando desde a manhã, o calor da sua pele e o brilho do suor sob a luz me deixam louco. Suas pernas se movem um pouco, suas coxas se abrem mais e sua camisola sobe, revelando sua bunda afundada no travesseiro, sua carne morena treme sob a calcinha preta que crava em suas nádegas, o suor escorre por sua pele e a luz bruxuleante emite flashes que queimam meus olhos. Seu mamilo endurece contra minha língua, o gosto salgado de sua pele se mistura com um leve traço de loção de coco que me deixa tonto. Os movimentos de Olga são suaves, quase distraídos, mas cada carícia arranca de mim um gemido que reverbera em meu peito. Não aguento mais. Eu gozo rápido, com um espasmo que me fazem tremer por inteiro, respingando no sofá e na mão dela, o sêmen quente escorrendo pela minha barriga e brilhando na luz da TV enquanto eu suspiro contra sua pele, minha boca ainda colada em seu peito como se eu nunca quisesse soltá-lo.
Olga ri suavemente, um som quente enchendo o ar enquanto ela limpa a mão na bainha da camisola, como se tivesse passado molho nela e não estivesse pensando nisso, a luz bruxuleante pintando seu corpo com sombras que tornam cada curva ainda mais impossível. "Que rápido, pequeno! Bom, você está mais calmo agora, não é?" ela diz, dando-me um beijo suave na testa, um gesto tão terno que me deixa mais perdido do que antes.
Olga se levanta do sofá, ajeita a camisola como se nada tivesse acontecido e diz casualmente: “Vou dormir... foi um longo dia.” Ele pisca para mim antes de subir as escadas.
Eu abro meus olhos e estou no meu quarto. O raio de sol me atinge no olho e tenho que virar o rosto. Merda, merda, mil vezes merda. Não sabia direito se tais fatos realmente ocorreram ou foram apenas sonhos vívidos.
Preciso ver os peitos da minha mãe, senti-los novamente, provar de novo esse manjar que desfrutei enquanto criança e agora me deleito novamente, mas de uma forma totalmente distinta.
Os Peitos da Minha Mãe (2) - apoteose

Os pensamentos pululam em minha cabeça de forma desordenada, mas ao mesmo tempo hábil no sentido de me levar a uma constante excitação, pau duro o tempo todo, no simples pensar na figura de Olga, a mulher que me deu a vida de formas distintas e cada uma de real importância.
Fui até seu banheiro e olhei o cesto de roupa suja, vi sua camisola jogada ali dentro. Peguei a peça de roupa e comecei a inspeciona-la. Na borda, vi as marcas de meu sêmen seco, no mesmo local onde ela passara a mão após ter-me masturbado e eu disparado meus jatos seminais em sua mão e até mesmo uma gota ou duas em seu corpo. Não tinha sonhado, aquilo era uma verdade inaudita, um ato consumado.
Por minha cabeça passa a ideia de me masturbar novamente, buscar uma calcinha dela, ou usar a camisola que já tinha nas mãos e que traziam a prova de nossa intimidade pretérita. O pau duro me fazia tremer de vontade e levei a mão acariciando-o por cima do calção.
Num esforço resisti a tentação de me deixar levar e soltei o pau, recoloquei a camisola no cesto e desci para a cozinha para tomar meu café da manhã.
Ela estava de pé ao lado do fogão, fritando ovos e bacon, trajava um conjuntinho de blusa e shorts, os quais parecia terem sido tirados da gaveta naquele momento, bem curtos, como aqueles que usam as adolescentes, mostrando a popinha da bunda por trás, o volume do púbis pela frente, expondo parte da barriga e delineando os seios livre do sutiã.
Meu pau duro mostrava a tenda de circo na frente de meu corpo, estufado, pujante, poderoso em sua virilidade. Ela sentiu o movimento de minha chegada e olhou por cima do ombro. Meu olhar primeiro em seus olhos e depois em sua silhueta, fez com ela desse um sorriso inebriante. O qual eu correspondi sem a menor dúvida.
Seu olhar desceu por minha figura e se fixou em minha virilha, voltou a meu rosto e então se fixou em meu baixo ventre, sorriu como apenas uma mulher madura é capaz de sorrir, mostrando que tinha ficado agradada com o que vira e constatara.
Eu ainda com muita insegurança me dirigi a ela, me aproximei, senti a tensão no ar e sua expressão corporal me mostrou estar tensa e expectante.
Abracei-a pela cintura e colei minha virilha em seu traseiro, o pau duro colocado bem no vértice entre a racha de sua bunda e o nascer de suas coxas, nossa diferença de altura proporcionou isso e senti como meu pau deslizava para frente de seu corpo, roçando toda a extensão de sua boceta.
Ao mesmo tempo minhas mãos que rodearam sua cintura, se moviam em direção acima, buscando seus seios por baixo da blusinha e minha boca, se apossava de seu ombro, na junção da nuca com a omoplata e a clavícula, numa suave mordida.
Senti sua pele se arrepiar, seu corpo se retesar e um enorme gemido de prazer ser disparado de sua garganta.
Suas pernas tremeram e senti que elas haviam se bambeado e tive que fazer força para sustentar seu corpo, ou então, ela teria caído ao chão inexoravelmente.
Esse ato fez com que nossa união fosse ainda mais intensa e perfeita, pois o macho estava segurando, sustentado a fêmea, mostrando-se forte e capaz ante ela.
Eu tinha superado todos os meus medos, anseios e inseguranças, tanto que desci uma das mãos e acariciei sua xoxota por cima dos shorts, meus dedos praticamente tocaram a ponta de meu cacete que quase saia pela frente, naquele pseudo túnel que era o vértice de seu púbis.
Minha boca continuava deslizando por seus ombros, pescoço e nuca, numa caricia sem fim que a mantinha cem por cento arrepiada, gemendo e sem reação.
Ela me olhou por cima dos ombros e tirando uma força sabe-se lá de onde, apenas me disse quase sussurrando:
- O fogão está aceso.
Puxei-a um pouco para trás, afastando-a da borda do fogão, sem soltar seu corpo e com minha mão que acariciava seu púbis, levei-a até os manípulos e apaguei a chama do fogão.
Ainda abraçados, como se fossemos duas serpentes enroladas, arrastei-a para o lado, em direção à pia. Soltando a mão que acariciava seus seios, pressionei suas costas, fazendo-a se inclinar sobre a pia, suas mãos se aferraram a borda.
Com uma mão livre, puxei seus shorts para baixo, junto com a calcinha e depois desci meu próprio calção. A visão de sua bunda nua, fez com que minha ereção se mostrasse ainda mais imponente, meu pau se mostrou ainda mais duro e grosso do que jamais lembrei-me que um dia fora.
Ela me olhou por cima do ombro novamente e em sua expressão, vi um medo, um quase terror, ao perceber o rumo que aquilo estava tomando.
- Por favor filho, isso não, conseguiu balbuciar sem muita convicção, ao mesmo tempo em que separava as pernas até o milite máximo que os shorts e a calcinha presos em suas coxas permitiam.
Meu pau duro, apontando para o teto, era testigo do que eu queria e desejava e do que eu pegaria nesse momento.
Dobrei um pouco a perna para me permitir alcançar o ângulo necessário e então deslizei de novo meu pau pelo vértice de suas pernas, dessa vez sem o incomodo de nossas roupas.
A glande tesa, sentiu o calor que emanava daquele local, sentiu a umidade que já escorria coxas abaixo, sentiu a baba que ela produzia em um estado de excitação sem controle. Teso, separei a racha de sua xoxota, abrindo seus grandes lábios que brilhavam com a baba incontida, um pequeno movimento de quadril me permitiu chegar até a entrada de seu canal vaginal.
Nesse momento senti seu corpo se retesar na espera da penetração. Sua boca se abriu num esgar lubrico e quando minha cabeça rompeu a entrada daquele túnel e começou a penetra-la, uma lufada de ar foi expulsa por seus pulmões, ao mesmo tempo e um gemido profundo, quase um ganido se fez ouvir.
Ela parecia ter sido apunhalada e realmente tinha sido, mas por uma espada de carne e não por um simples punhal. Ela sentiu cada centímetro de minha masculinidade percorrer sua mais intima barreira, separar suas carnes, abrir caminho de uma forma obscena.
Em também gemi, ao penetrar aquele corpo que tanto desejava, que tanto desejei. Estava me fazendo homem dentro dela, quando meu púbis se colou ao seu traseiro, senti que nada mais havia para ser penetrado. Eu estava pregado a seu traseiro, acoplado a ela da forma mais linda e intima possível entre um homem e uma mulher.
Ela soltou uma das mãos da borda da pia e levou entre suas pernas, coo que buscando constatar ou manipular o que estava dentro dela, o mesmo constatar que nada havia ficado de fora, que tudo estava dentro dela.
Suas unhas tocaram meu saco escrotal e ela acariciou minhas bolas com deleite. De novo olhou-me por cima do ombro e pediu:
- Mete.
Eu atendi seu pedido imediatamente e então meus quadris começaram a se mover para frente e para trás, sem sair muito e voltando a cravar em suas carnes apertadas. Agora minhas mãos estavam aferradas a seu quadril e eu concentrado apenas no ritmo de entrar e sair de dentro dela.
Eu não resisti muito tempo, estava extasiado, meu pau parecia que estava sendo mastigado pelas pulsações pompoaristas de sua xoxota, que pareciam mordeu meu pau, fazendo com que as sensações de posse fossem ainda mais intensas. Aumentei a velocidade das penetrações, busquei alcançar sua máxima profundidade, sentia como se minha glande tivesse conseguido penetrar seu colo do útero, no mais profundo de sua matriz, agora meus movimentos eram curtos e profundos, senti que meu prazer estava em um ritmo sem volta.
Ela com certeza sentiu que estávamos em um caminho sem volta, deve ter sentido como meu pau havia ficado um pouco maior e mais grosso. Deve ter sentido como eu estava cravado nela, deve ter sentido como seu corpo reagiu, como seus seios e mamilos intumescidos, ficaram mais sensíveis, deve ter sentido que o gozo era iminente.
Naquele instante, naquele caminho sem volta, senti como ela se colocou na ponta dos pés, empinando ainda mais seu traseiro, proporcionando com que eu ganhasse mais alguns centímetros dentro dela, ao mesmo tempo em que empurrando o traseiro para trás, possibilitando o acoplamento perfeito. Num grito, saído do fundo de sua alma, conseguiu dizer:
- Enche minha buceta de porra. Goze tudo dentro de mim.
E nesse momento eu explodi dentro dela. Estava consumado, Olga era minha.

Foto 1 do Conto erotico: Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?

Foto 2 do Conto erotico: Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?

Foto 3 do Conto erotico: Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?

Foto 4 do Conto erotico: Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?

Foto 5 do Conto erotico: Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario anya

anya Comentou em 19/04/2025

Parabéns, delicia de conto, excitante e nos faz delirar e imaginar estar no lugar dela, sentindo isso tudo

foto perfil usuario gfunit

gfunit Comentou em 17/04/2025

Muito bom! Tesão da porra! Amo peitos, principalmente da minha irmã!




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


232503 - Oh! Doce Fim da adolescência e inicio da maturidade. - Categoria: Incesto - Votos: 9
231937 - DEPOIS DE 4 ANOS ESTOU GRÁVIDA DE MEU CUNHADO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 18
231605 - Volte para dentro da sua mãe, meu bebê - Categoria: Incesto - Votos: 17
228102 - Minha mãe e Minha irmã me excitam. - Categoria: Incesto - Votos: 13
228011 - MAMAE CHUPA MEU SEMEN EM SUA CALCINHA - Categoria: Incesto - Votos: 21
227897 - METI EM MINHA MÃE SEM QUERER QUERENDO - Categoria: Incesto - Votos: 23
221367 - MINHA SOGRA ESCUTA COMO FAÇO SUA FILHA GEMER - Categoria: Incesto - Votos: 36
219213 - TUDO TEM UM PORQUE - Categoria: Incesto - Votos: 29
174444 - GRAVIDA PELO AMIGO DE MEU MARIDO - Categoria: Traição/Corno - Votos: 45
172013 - 45- O LEITE DE PILAR - Categoria: Incesto - Votos: 28
171026 - A SAGA DE LEO - A FEBRE 2 - Categoria: Incesto - Votos: 29
170309 - A FEBRE 1 - Categoria: Incesto - Votos: 38
167491 - 43- MÃES NECESSITADAS - SENTADA NO COLO DE MEU FILHO - Categoria: Incesto - Votos: 67
166352 - 43 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO - 2 - Categoria: Incesto - Votos: 33
166259 - 42 – MÃES NECESSITADAS - EU ACORDEI E A PRIMEIRA SENSAÇÃO QUE TIVE FOI SENTIR MEU PAU DURO - Categoria: Incesto - Votos: 39
164841 - AGORA A MAMÃE SOU EU - Categoria: Incesto - Votos: 26
163098 - AS MÃES DE MEUS FILHOS: MÃE-AVÓ - Categoria: Incesto - Votos: 28
162918 - AS MÃES DE MEUS FILHOS: TIA MERCEDES - Categoria: Incesto - Votos: 33
162802 - AS MÃES DE MEUS FILHOS : LUANA - Categoria: Traição/Corno - Votos: 33
157099 - TUDO COMEÇOU COM UMA MIJADA - Categoria: Incesto - Votos: 62
155316 - Minha Sogra surpresa inimaginável - Categoria: Incesto - Votos: 61
149022 - O Pai de meu Filho - Categoria: Heterosexual - Votos: 16
138586 - Flagrando meu filho II - Categoria: Incesto - Votos: 67
138585 - Flagrando meu filho I - Categoria: Incesto - Votos: 74
134660 - Caminhos Sem Volta - Categoria: Incesto - Votos: 41
126498 - DEIXE-ME TE FODER MÃE, MEU PAU É MAIOR QUE O DO PAPAI. - Categoria: Incesto - Votos: 46
124009 - Fui Violada por meu próprio filho - Categoria: Incesto - Votos: 60
111089 - Casada na escuridão da noite - Categoria: Exibicionismo - Votos: 29
110414 - Vida na Fazenda - Categoria: Incesto - Votos: 35
106810 - O Esperma de Meu Filho em Minhas Calcinhas - Categoria: Incesto - Votos: 55

Ficha do conto

Foto Perfil silverprateadosurfer
silverprateadosurfer

Nome do conto:
Os peitos da minha mãe - O que você está olhando, pequeno?

Codigo do conto:
233529

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/04/2025

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
5