Minha mãe e Minha irmã me excitam. Essa noite assim que deitei em minha cama, fechei os olhos e recordei o que tinha acontecido no terreiro, ainda podia recordar minha irmã, beijando e esfregando a língua no espelho, enquanto tinha os dedos enfiados na própria xoxota. Eu não tinha uma visão clara, porque ela estava de costas para mim, mas os movimentos de seus quadris e a mão embaixo da calcinha, deixavam claro o que ela fazia. Além disso, precisavam ver como ela gemia, parecia que estava latindo. Enfiei a mão dentro do pijama e comecei a me masturbar. Lembrei do bundão de minha irmãzinha e como sua calcinha se perdia entre as bandas de cada nádega, mostrando a popinha, a visão era divina, sua bundinha arredondada e dura, a calcinha enfiada bem no rego, dava ainda mais volume a aquele bundão lindo. Acelerei rapidamente a punheta e em questão de segundos, explodi manchando minhas mãos, o leite escorria por meus dedos e lembrei do que havia feito Carolina. Ela havia recolhido meu esperma com os dedos e o havia chupado sem dar-se conta. De forma instintiva levei os dedos a boca e lambi meu próprio esperma com a ponta da língua, era a primeira vez que provava meu sêmen e me pareceu muito ácido. Será que minha irmã não tinha dado conta quando os chupou essa tarde? Mas que merda e se ela sabia disso? Tinha percebido isso? Ou mesmo, ela teria se dado conta de que era esperma e apenas dissimulou por vergonha. Melhor nem pensar nessa possibilidade. Se isso fosse correto, eu podia me preparar porque ela tornaria minha vida um inferno que duraria até o momento em que eu saísse de casa para me tornar independente. De repente ouvi um barulho do lado de fora e prestei atenção para assimilá-lo, alguém entrava no banheiro e fechava a porta por dentro. Seria minha irmã outra vez? Fiz menção de me levantar e verificar, mas pensei melhor e continuei deitado na cama. Esperei uns segundos, mas a curiosidade matou o gato, pulei a janela de meu quarto para o terreiro e me dirigi silenciosamente até a janela do banheiro. A cortina continuava aberta, busquei discretamente olhar se conseguia ver algo. Não podia ser correto, esta vez era minha mãe a que estava sentada no vaso sanitário mijando, tinha a calcinha nos joelhos e um pedaço de papel higiênico nas mãos. Vi como ela se levantava e metia os dedos entre as pernas para secar a xoxota, Seu púbis estava a vista notei que ela o tinha depilado, nunca pensei que minha mãe usasse a xoxota pelada,, sempre pensei que ela teria uma mata de pelos, principalmente porque sua xoxota era muito volumosa por cima das roupas que ela usava e que as vezes ficava bem colada desenhando seu corpo maduro. Vi como ela deslizava os dedos por toda a extensão de sua racha, até deixa-lo bem seco. Depois ela girou para dar a descarga e então pude apreciar sua bunda desnuda, a calcinha ainda presa próximo ao joelho. Aquilo não era uma bunda e sim um bundão a toda regra, meus olhos ficaram cravados naquelas curvas sinuosas e bem desenhadas, um par de nádegas firmes, musculosas, bem arredondadas, saindo de um quadril na medida certa, sem mais nem menos e isso tudo a pouco mais de dois metros de onde eu estava, a sombra da noite propiciava a proteção que eu precisava. Que traseiro maravilhoso, se o de minha irmã me tinha alucinado, o de mamãe superava com juros, correção monetária e tudo a que tinha direito. Ela se inclinou ligeiramente para baixar a tampa e então, suas nádegas se separaram do rego, mostrando-me não apenas seu ânus pregueado, como o pacote de sua xoxota. Pensei nos momentos vividos com minha irmã e pensei que era ainda pior com minha mãe, minha consciência me atentada e me culpava, mas mesmo nessa dúvida, nessa luta de consciência, enfiei a mão dentro do pijama e pela terceira vez nesse dia, eu estava batendo outra punheta. Minha mãe seguia inclinada, limpando a tampa do vaso e suas nádegas se abriam cada vez mais mostrando-me perfeitamente seu ânus. Como eu gostaria de poder me aproximar por trás, colar meu corpo no dela, segurar sua cintura e esfregar meu pau duro em sua bunda. Só de pensar minha excitação subiu às nuvens e então acelerei a punheta para gozar o mais rapidamente possível, sem perder a visão daquela lindíssima paisagem. Então ela virou novamente ficando de frente e vi como ela enfiava um dedo entre seus lábios vaginais e percorria com ele toda a extensão de sua racha, de frente para trás, uma e outra vez, então ela levou a mão ao nariz e em seguida abriu a torneira e lavou a mão com o sabonete líquido. Nesse momento não resisti à onda e fechei os olhos imaginando que aquele dedo era enfiado em minha boca e eu o chupava e lambia com minha língua, sentindo seu gosto mais íntimo. Minha mão deslizava sem freios por meu pau completamente duro, eu roçava o freio com o dedão e comecei a ouvir um leve barulho aquoso. Ao olhar vi que da cabeça de meu pau estava minando aquela baba pré-ejaculatória. Ela subiu lentamente a calcinha e a foi amoldando em seus quadris, com uma dança hipnótica para meus olhos desorbitados, encaixou entre suas pernas marcando sua vulva e seu proeminente monte de Vênus. Eu acelerei a punheta ao máximo, com tanto tesão que quase arranquei o pau da base. Quando eu pensei que ela iria sair e apagar a luz, foi então que iniciou a melhor parte, se eu podia dizer isso. Após levantar a calcinha, ela levou as duas mãos às costas e desabotoou o sutiã e o jogou no cesto de roupa suja, deslizou as mãos pelos peitos e os apertou devagar, uma misto de suave e firme, como se estivesse se divertindo. Ekla se olhava no espelho ao mesmo tempo em que tocava as tetas, inclinando-se um pouquinho para frente como para valorizar aquelas duas preciosidades que tinha nas mãos. A calcinha tinha entrado na racha da bunda e eu via aquelas imponentes nádegas, arredondadas e firmes. Que bundão tinham minha irmã e minha mãe. Até agora eu não havia me dado conta, havia me contentado apenas em ler revistas pornô, quando possuía dentro de casa duas mulheres espetaculares. E foi com essas imagens em minha cabeça, que busquei acelerar ainda mais a punheta, na ânsia de atingir o orgasmo pela terceira vez nesse dia. Pensei em todos os relatos de incesto que havia lido, como um filho metia em sua mãe e então pensei nisso nesse instante. Minha mãe apoiada sobre o lavatório, empinando a bunda para trás, arrebitando-a, suas tetas livres sob a gravidade apontavam para baixo. Essa visão era deveras excitante. Ela ficava quietinha esperando, eu me acercava por trás, segurava sua cintura e soltava uma quantidade boa de saliva em sua racha, vendo escorrer desde cima, passando pelo ânus, indo até seu períneo e por fim os lábios da volumosa xoxota. Com o dedão, eu pressionava seu traseiro para lubrificar o ânus e ela girando a cabeça para trás me dizia de forma libidinosa. - Mete o cacete em minha bunda, come meu cu, meu rei. Eu estava tão sufocado com tudo isso que resolvi abrir de novo os olhos e olhar pela janela. Minha mãe refrescava o rosto com água tíbia e estava inclinada sobre o lavabo. Era assim que eu queria tê-la, fechei de novo os olhos e continuei com meu sonho acordado. Eu a agarrava pelo quadril e apoiava a cabeça do pau bem no olho de seu cu. Minha mãe olhava por sobre o ombro e me dizia: - Empurra sem medo meu amor, enfia ela toda em minha bunda que eu aguento. E eu empurrava suavemente até ver como minha glande vencia a pressão de seu esfíncter e deslizava para dentro dela, até que meu púbis se chocava com seu traseiro. Eu estava pregado dentro dela. - Sim meu amor, está toda dentro, exclamei após conseguir perfurar aquele traseiro. Mamãe continuava olhando por sobre o ombro e sorrindo disse: - Aperta com força, vida minha, mete forte em meu cu, arregaça esse traseiro que te deseja. Eu escutava o ressoar de meu púbis contra seu traseiro, naquele som inconfundível. Ela então começou a menear o quadril curtindo aquela posse e gemendo ao sentir toda a minha espada de carne dentro dela. Minha mãe gemia e eu arremetia uma e outra vez dentro dela, empurrando seu corpo contra o lavado. Ela ia ficando na ponta dos pés e inclinando-se mais e mais até que sua cabeça se apoiou no espelho, golpeando ritmicamente, naquele toc, toc, toc. - Mete em mim filho, mete com força. Ela pedia desesperada, eu adoro que você meta em minha bunda. E eu obediente cumpria seu pedido e cada vez enfiava mais forte o cacete dentro dela, entrando e saindo como se não houvesse um amanhã., fazendo-a gemer de tesão. Toma, toma, eu pensava, sujeitando-a pelas cadeiras e investindo com força contra seu reto trespassado pelo meu pau. - Não queria que eu metesse? Estou metendo com força e com gosto, perguntei-lhe imaginadamente. E também em minha imaginação, mamãe me respondia: - Sim meu rei, eu gosto como você está metendo em mim, o prazer que você me faz sentir. Pois então, mamãe, toma mais cacete, eu respondi acelerando e pressionando cada vez mais meu quadril contra seu traseiro, empurrando todo o pau o mais profundamente possível. - Sim, filho meu, mete com força, destroça a vagabunda de sua mãe, que está dando a bunda para o próprio filho, dentro de nossa casa, enquanto seu pai e sua irmã dormem o sono dos inocentes. Seus cabelos revoltos, suas enormes tetas balançando, ela gania como uma loba no cio, sendo coberta pelo macho alfa da matilha e me pedia que enfiasse o máximo possível dentro de su, arregaçando-a. Destroce minha bunda, meu macho querido. Era meu sonho e eu era feliz escutando e sorrindo como um bobo ao mesmo tempo em que seguia batendo punheta. De repente, meu corpo se tensou, como uma câimbra e eu gozei, manchando todo meu pijama. Eu gemi sem me dar conta de que poderia ser ouvido. Então com receio abri os olhos assustado , se por acaso minha mãe tivesse ouvido, mas o que vi foi apenas escuridão, ela já havia saído e apagado a luz. Novamente eu estava sozinho no terreiro. Minha irmã sempre me dizia que eu era um bobo de galocha e era assim que eu me sentia nesse momento, mas os arrepios no corpo e a sensação do prazer do gozo ainda mesclavam minha mente e meus pensamentos. Voltei correndo para meu quarto e pulei a janela, me deitei na cama e pensei em tudo que havia sucedido e acontecido. Se eu queria seguir com isso, teria que bloquear a janela do banheiro para que ela ficasse sempre entreaberta e assim eu poderia ver melhor as duas, quando tivessem que ir ao banheiro para mijar, banhar e no caso de minha irmã, também se masturbar como havia feito à tarde frente ao espelho. Amanhã farei isso, pensei antes de dormir.
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