METI EM MINHA MÃE SEM QUERER QUERENDO
No melhor do vídeo chamaram na porta de meu quarto, escondi o pau duro debaixo do calção do pijama e bloqueei a tela do celular correndo. A porta se abriu devagar e vi a minha mãe olhando-me.
- Puxa mamãe, não poderia chamar ou esperar que eu respondesse para que pudesse entrar em meu quarto? Disse um pouco cabreado por ter sido interrompido daquela maneira.
Ela sorriu ternamente, então, nesse momento, nada mais importou, nem mesmo a frustração de ter-me interrompido a punheta.
- Bobo, se quisesse realmente privacidade, teria trancado a porta por dentro, disse-me ela de forma inocente e ao mesmo tempo com uma pitada de malicia na voz.
- A senhora precisa entender que na minha idade, preciso de um pouco de privacidade para fazer minhas coisas!
Para ela eu seguia sendo seu menininho que brincava de pique-esconde pela casa ou de guerra de travesseiros com ela. Ainda não tinha percebido que eu já era um homem e que ao fim da adolescência tinha os hormônios disparados a mil por hora. Eu pensava em sexo as vinte e quatro horas do dia.
- O que você quer? Perguntei intranquilo porque ainda se notava o volume de meu pau duro dentro do calção que usava.
- Primeiro que me dê um abraço, afinal de contas você chegou em casa e veio direto para seu quarto e nem ligou para sua mãe, sequer me cumprimentou, o que é tão urgente para que tome uma atitude como essa?
Ela tinha razão, eu havia entrado em casa discretamente e me dirigi direto para meu quarto. Havia visto uma cena na rua que me deixou muito excitado, uma mulher ao descer do carro se agachou para pegar alguma coisa no banco de trás e pude ver sua bunda e calcinha bem enfiada no rego da bunda dela, aqueles segundos foram suficiente para me deixar de pau duro e querendo chegar rápido em casa para bater uma punheta em homenagem a aquela mulher da rua.
Assim, levantei-me da cama, meio de lado para que ela não notasse o volume de meu pau que ainda estava bem duro e a abracei, rodeando com meus braços sua cintura e atraindo seu corpo para o meu.
Ela então, com um jogo de corpo, se posicionou e me apertou contra seu peito, esfregando as tetas em mim, de forma inocente, intui a principio, mas aquela situação culminou por me acender ainda mais e me colocar muito nervoso, agora, com o pau duro como uma rocha.
- Onde está o filho carinhoso que antigamente me abraçava, que me dava massagens? Interpelou ao ver-me tão pouco à vontade em seus braços.
Respirei fundo, pois suas palavras me incentivaram e não pude me conter, desci a mão da cintura dela e apoiei em suas nádegas e então, levantei ela do solo, apoiando-a totalmente em meu corpo.
Ela começou a rir ao notar que não estava mais apoiada nos próprios pés e sim suspensa por minha força física.
Aproveitei esse momento e girei meu corpo, atraindo-a e esfregando descaradamente meu pau contra seu púbis.
Ela continuou a sorrir enquanto eu girava nossos corpos em volta de um eixo imaginário.
Meu pau estava ereto e eu empurrava minhas cadeiras meu pau duro no seu púbis, minimamente protegido pelo leve vestido de verão que ela usava.
E ela continuava sorrindo enquanto eu girava nossos corpos, sempre sustentando-a e pressionando nossos corpos um contra o do outro.
Meu pau estava duro e eu empurrava minhas cadeiras ponteando, uma e outra vez seu sexo através da fina tela do vestido, com a ponta dura de meu cacete.
- Vamos acabar ficando tontos, disse-me sem parar de rir.
Pressionei os dedos e apertei como pude suas nádegas e como o vestido era muito fino, senti claramente meus dedos deslizando pelo rego de sua bunda e busquei tatear com a ponta do dedo o cuzinho dela.
Me deu uma vontade enorme de meter o dedo na racha dela e pressionar seu esfíncter com ele, mas na hora em fiquei com vergonha de estar avançando demais a liberdade que ela estava me proporcionando, muito também devido a estar presa e sem apoio em razão de eu ter levantado seu corpo do chão.
- Eu amo essa sua forma de ser carinhoso comigo vida minha, disse ela beijando-me a bochecha.
Pareceu-me em um instante fugaz que ela olhou para o volume de meu pau duro, mas eu não disse nada nesse momento sobre isso, pois eu não tinha certeza de que ela tinha realmente visto ou agira assim por vergonha da situação.
- Preciso ir ao supermercado, você vem comigo? Dissimulou abrindo novo assunto.
Isso era algo novo, eu normalmente a ajudava com as compras, mas geralmente isso ocorria nos finais de semana, nunca nos dias uteis, porque geralmente eu ficava no meu quarto estudando.
Pensei seriamente e vi uma oportunidade de ouro, estar ajudando-a e assim tendo oportunidade de continuar desfrutando dela, eu poderia estudar em outro momento.
- Claro mamãe, não vou deixar você sozinha com tanto abutre por aí solto.
- Você está enganado os abutres já não olham mais pra mim!
Então apertei ainda mais sua nádega e disse a primeira coisa que veio a minha cabeça sem pensar nas consequências.
- Você que pensa isso! Com esse bundão e esses peitões que você tem, nos deixam loucos e acesos.
Assim que terminei de dizer isso percebi que tinha sido muito ousado e que ela poderia se sentir ofendida.
- Nossa filho, disse acariciando meus cabelos, você está muito assanhado.
Então apertou ainda mais minha cabeça contra seus seios e se colou ainda mais em mim.
Eu apenas sentia seus seios contra meu peito, minha, mão nas suas nádegas e então eu me apertei ainda mais contra ela, sem soltar em nenhum momento aquele abraço que mais parecia de tamanduá e ponteando meu pau duro contra seu púbis.
- Nossa, disse suspirando, meu pequenino está crescendo muito rápido.
Nós continuamos abraçados e senti seu alento próximo a meu ouvido, como um suspiro, uma caricia, quase um gemido. Minha mãe estava me pondo com um tesão danado, passei minha outra mão por suas costas, numa caricia que seguia a linha de sua coluna, até o pescoço, percebendo como a sua pele se arrepiava totalmente igual pele de galinha.
Assim como estávamos, seu peito subia e baixava esfregando-se contra o meu, eu com todo o tesão que sentia, acariciava seus glúteos, agora com as duas mãos descaradamente.
- Será que ela não estava percebendo o que eu fazia, ou estava também curtindo aquele momento íntimo e ao mesmo tempo inadequado entre uma mãe e seu filho ou estava ciente e me permitindo avançar dessa forma.
Girei um pouco minha cabeça em direção ao seu ouvido e sussurrei baixinho:
- Você é a mãe mais linda do mundo e eu te amo demais.
Mamãe então soltou um suspiro profundo e me apertou ainda mais contra seu corpo.
- Nosso filho que lindo, também te amo demais da conta, então, suspirou e me apertou de novo contra seu corpo quente e desejável.
Era um momento especial, mas também uma oportunidade única. Subi uma das mãos por suas costas e meti a outra entre suas nádegas, pressionando a racha com o dedo.
- Como eu gosto de ficar abraçadinho com você, disse buscando uma desculpa, ao mesmo tempo que minha mão nas costas pressionava seu corpo contra o meu, enquanto com o dedo da outra mãe acariciava a racha de sua bunda.
- E a mim que me abrace tanto meu amor, apertando-se ainda de forma mais forte seu corpo contra o meu.
Dei um beijo em seu rosto e balancei seu corpo em meus braços. Ela voltou a sorrir e apertou seu corpo contra o meu, nos estávamos roçando descaradamente. Ela tinha as tetas cravadas em meu peito, minha ereção era enorme e notória, estava empurrando seu púbis com a ponta de meu pau e ela parecia não estar notando nada disso ou apenas fingia que não.
Aproveitando-se de um descuido, deslizei o dedo para baixo, metendo-o, dissimuladamente entre seus glúteos, deu para perceber que tinha chegado até seu anel traseiro e fiz uma pequena pressão com a ponta do dedo como se quisesse e queria mesmo enfiar o dedo naquele cu desejado. Eu estava roçando seu esfíncter por cima do vestido.
Nesse momento me deu uma loucura e dei várias ponteadas em seu púbis, com a cabeça de meu pau, que mesmo ainda dentro das calças, fazia um volume considerável e ainda mostrava a barraca completamente armada, uma verdadeira tendo de circo. Percebi imediatamente que ela não protestava, então fui rapidamente para cima dela e movi o dedo ao redor de seu esfíncter, em círculos.
- ummmmm, soltou um gemido em meu ouvido. Ela estava muito excitada também.
Mamãe então moveu as cadeiras como se rebolando e sem querer querendo, o meu pau se encaixou entre suas pernas.
- Continuo ou paro, pensei imediatamente em dúvida.
Continuávamos abraçados e eu empurrava com força, pressionando seu sexo com meu pau duro e roçando diretamente sua vulva.
Era impossível que não se dera conta daquilo. E o pior de tudo é que se continuássemos assim parados, era demasiadamente descarado e senti então uma enorme vergonha. Mas o tesão estava falando muito mais alto.
Com a mão que ponteava o rego de sua bunda, puxei sua bunda para cima, deixando-a na ponta dos pés e com a outra mão apertei suas costas contra meu peito, a ponta do pau, então, pela posição, se encaixou exatamente entre suas duas coxas, abaixo de seu monte de vênus, deslizando-se ao longo da rachadura de sua buceta, tudo isso com o tecido leve do vestido, a calcinha e meu calção.
Minha mãe então pareceu perder o equilíbrio e dando um pequeno salto, me rodeou com suas pernas, cruzando-as em meu quadril, em um lascivo abraço.
- Espero que tenha força para aguentar meu peso, disse sorrindo e em tom de piada.
Então ela se agarrou fortemente ao meu pescoço e juntamos nossas bochechas. Apesar de continuar sorrindo, se mostrava muito inquieta, enquanto, sutilmente, movia suas cadeiras, roçando seu sexo contra meu pau duro.
Ela estava fazendo isso de propósito ou era apenas um arco reflexo? E se minha mãe buscava o mesmo que eu e queria que eu a tocasse?
O que estava acontecendo era uma absoluta loucura e eu não sabia se devia parar ou continuar acariciando-a e tocando-a em todas as partes disponíveis.
Então me dei conta que ao levanta-la do chão, seu vestido havia subido e se embolado em sua cintura e que as minhas mãos que a seguravam agora pela bunda, para mantê-la levantada, agora estava pousadas diretamente em sua calcinha.
Um enorme calorão percorreu meu corpo inteiro. Deslizei um pouco a mão e acariciei agora a pele de sua bunda diretamente, afinal de contas os lados estavam expostos e não cobertos pela calcinha. Que pele mais cálida e suave e o melhor de tudo era que meu calção de pijama, também estava por baixo do vestido e em contato diretamente com sua calcinha, a ponta do cacete estava apontado diretamente e em contato com a racha de sua xoxota, agora tendo como obstáculo o fino tecido da calcinha e a malha fina de meu pijama de dormir.
Eu praticamente podia sentir o calor de seu sexo trespassando esses leves tecidos chegando até a cabeça encaixada de meu pau.
Nós dois abraçados estávamos quietos e nenhum fazia nada para nos separar, ela balançava levemente o quadril e eu ponteava o cacete uma e outra vez contra seu sexo, empurrando o cacete contra a tela da calcinha e abrindo a racha de sua buceta já completamente babada.
Esperei alguma reação dela, contudo minha mãe estava em silencio, sem deixar de mexer-se, a situação era intensa, excitante e carregada de tensão.
Ao perceber que ela não protestava e seguia rebolando, empurrei meu quadril com decisão, notando como minha glande golpeava um ponto fraco entre as pernas dela.
Ela gemeu sem poder evitar, um gemido saído do fundo de sua alma. Minha glande pressionava sua vulva a todo momento, minha cabeça estava em ebulição, nunca antes havia estado em uma situação como essa e precisamente tinha que ser com minha mãe.
- O que estou fazendo, merda, é minha mãe, gritava minha consciência.
Contudo minha excitação era tamanha que fui incapaz de me conter. Parei por um ou dois segundo e então passei a empurrar o quadril para frente e para trás, como se estivesse metendo nela. Minha mãe gemeu suspirando e respirando afogada.
Notei como meu pau se encaixava e deslizava por sua calcinha, recorrendo sua racha diretamente. Ouvi minha mãe gemendo de novo, baixinho em meu ouvido, excitada, perdida, seus olhos fechados, curtindo também aquele momento intimo entre mim e ela, apertando cada vez mais suas pernas ao redor de minha cintura.
Seus lábios junto a meu ouvido suspirava docemente, tanto que perdi o controle totalmente e me lancei naquele frenesi com tudo.
Puxei sua bunda mais para cima e encaixei o pau entre suas pernas de forma ainda mais descarada. Enquanto movia meus quadris roçando-a intensamente, deslizando por sua racha, pra frente e pra trás. Minha mãe se estremecia e apertava suas pernas ao meu redor, sem deixar de rebolar, intensificando ainda mais aquele roçar magnifico.
Novamente ela suspirou em meu ouvido, melosamente, eu disse um sim e sussurrando, por mim, ficaria o dia todo te abraçando.
Ela não respondeu, mas continuou rebolando as cadeiras, buscando com seu sexo aquela proibida parte de meu corpo.
Meu pênis, coberto pelo pijama e sua xoxota coberta apenas pela calcinha, se encaixavam perfeitamente e se roçavam um ao outro de uma forma maravilhosa e ao mesmo tempo indecente.
- Merda, novamente gritou minha consciência, éramos mãe e filho e estávamos à borda de um incesto.
Empurrei meu quadril com força e notei como a cabeça do meu pau saiu por cima do elástico do pijama, deixando minha glande exposta.
- Será que minha mãe havia percebido? Eu não sabia se deveria solta-la para cobrir-me ou seguir roçando seu sexo com minha glande desnuda.
Dei outra forte empurrada com o pau e agora empurrei o tecido de sua calcinha com a glande. A sensação que senti foi imediata, percebi como meu pau abria os lábios de sua xoxota e empurrava a tela da calcinha para dentro, em uma pseudo penetração.
Nesse momento, minha mãe gemeu descaradamente e de uma maneira muito intensa em meu ouvido, chegando mesmo a chupar levemente o lóbulo de minha orelha.
Esperei assustado sua resposta, que foi positiva, pois ela apoiou os braços em meus ombros e levantou um pouco mais as cadeiras, deixando-se cair de repente, como se pensasse que dessa maneira eu finalmente poderia entrar dentro dela.
E isso realmente aconteceu, porque ao se posicionar no ângulo correto, ela fez com que minha glande empurrasse o tecido da calcinha para dentro e assim penetrasse parcialmente sua vagina que estava totalmente babada e escorrendo.
- Te amo mamãe, disse sem me dar conta.
Apertei com ânsia suas nádegas, puxando-as para fora, pois queria deixar um espaço para meter mais profundamente meu pau e percebi que minha mãe não evitava isso.
Vi como se apoiava novamente em meus ombros e se levantava para cima, colocava suas tetas frente a minha cara e as apertava contra meus lábios com seus mamilos completamente intumescidos, despontando sobre a tela do vestido que ainda cobria seu dorso superior.
- Era um convite a chupá-los? Apesar de estarem cobertos pela tela do vestido, abri a boca e prendi entre os lábios aquele mamilo disponível.
- Suave meu amor, disse ronronando ao sentir meus dentes em seu mamilo.
Agora eu tinha de forma clara que minha mãe estava de acordo com tudo. Dei dois passos para frente e apoiei suas costas na parede, soltei uma mão apenas para puxar para baixo a tela do vestido e expor seus magníficos seios e colar imediatamente meus lábios naquele mamilo.
Ela estirou a cabeça para trás, gemeu e me olhou esperando minha reação e o que faria em seguida.
Acariciei levemente seu mamilo com a língua, como ela havia me pedido para ser suave, lambi e chupei, como se estivesse mamando novamente.
- Assim meu amor, assim mesmo, gemeu alto enquanto acelerava o rebolado dos quadris contra a cabeça encaixada de meu pau, roçando descaradamente sua xoxota em mim
Meu pau duro empurrava cada vez mais a tela da calcinha para dentro, a cabeça já havia entrado totalmente dentro dela, eu notava como seus fluidos molhavam o tecido de meu pijama e eu seguia empurrando, procurando enfiar ele mais para dentro.
Ela gemeu novamente e sussurrou: - Para minha vida, para, tentando me acalmar.
Mas eu estava tão excitado, que não a escutava ou não queria escutá-la e continuei sugando sua teta e arremetendo meu pau, empurrando como se estivesse metendo.
- Por favor, para meu amor, disse novamente num sussurro, pediu docente em meu ouvido.
Contudo, ela mesmo não parava de rebolar, se mexia para cima e para baixo, ao mesmo ritmo que eu, com minha glande enfiada no interior de sua buceta, mas ainda limitada pelo tecido da calcinha.
- Te amo, disse novamente e te quero.
- Sim meu amor, eu também te amo e te quero, disse num pequeno suspiro.
Eu a teria subjugada contra a parede e minhas mãos por baixo da tela de seu vestido, sustentando suas nádegas, acariciava uma e outra, enquanto com o dedo maior, procurei entrando pela lateral da calcinha tocar diretamente seu ânus.
- Meu amor, por favor, para. Disse novamente sem para de mexer-se, de rebolar e de roçar contra mim.
Mas eu não a escutava e continuava movendo a tela para poder acariciar diretamente a racha do seu cu.
- Por aí não, meu amor, por aí não. Disse ao notar que já tinha a ponta do meu dedo pressionando seu esfíncter.
Eu estava com tanto tesão que não a excitava e somente buscava conseguir meu objetivo. A tela da calcinha cedeu e o dedo alcançou seu ânus, agora desprotegido, pressionei levemente e vi como minha mãe encolhia e gemia al mesmo tempo.
- Meu amor, meu amor, não continue, disse gemente descontrolada.
Juntou então sua face com a minha, e então, unimos nossos gemidos. Eu empurrava o pau, tentando meter em sua xoxota e com o dedo buscava penetrar o olho de seu cu, tudo ao mesmo tempo.
Seus gemidos em meu ouvido, me diziam que ela estava entregue, pois não mais pedia que eu parasse e não fez nenhum momento para interromper aquele momento mágico que estávamos desfrutando um com o outro.
Ela apenas se apoiou firmemente em meus ombros, buscando o apoio necessário, subia e descia, permitindo que eu continuasse acariciando seu anus.
Então notei que ela começou a se estremecer e tremeu em meus braços, com suas pernas se aferrava ainda mais seu corpo ao meu apertando sua xoxota contra a ponta do meu pau.
- Simmmmm, gemeu descontrolada, respirando em meu ouvido.
Minha mãe estava gozando e eu empurrei com força meu pau, enfiando ainda mais a tela da calcinha e a cabeça do pau dentro dela.
- Novamente, ela gritou e gemeu ao sentir-se penetrada, mesmo parcialmente.
Mamãe movia com tanta força os quadris, buscando um contato ainda mais pronunciado, que culminou com que eu também gozasse.
Minha glande disparava jatos de esperma contra a calcinha e só por isso não estava gozando dentro da buceta de minha mãe.
- Gemi gostoso em seu ouvido também, dando a ela o mesmo gosto que ela havia me dado.
Sua calcinha estava cheia de esperma, minha glande palpitava, soltando jato após jato, descarregando todo o conteúdo de meus testículos. Minha mãe esperou até que notou que eu havia terminado.
De repente, baixou as pernas de minha cintura e quando estava já apoiada ao solo, me soltou, levantou o vestido, viu sua calcinha coberta de sêmen e sem dizer uma palavra se dirigiu em direção à posta. Sem sequer olhar em minha cara, disse que já não iriamos sair para as compras, fechando a porta atrás dela.
Em fiquei ali de pé, em meu quarto, sem saber o que tinha acontecido. O que havíamos feito? Tínhamos metido? Ou apenas tínhamos nos masturbado?
Realmente eu não sabia o que tinha acontecido, mas tinha certeza de que havia desfrutado.
Levei meus dedos ao nariz e pude sentir o cheiro inebriante de seu ânus nele.
Então escutei a porta do banheiro bater, nesse momento tive a intuição de que não ficaria apenas nisso.