GRAVIDA PELO AMIGO DE MEU MARIDO

GRAVIDA PELO AMIGO DE MEU MARIDO
Estava uma segunda feira em casa, no inicio da noite, quando chegou André, companheiro de trabalho de meu marido, ele me parecia que já tinha tomado alguma bebida pois estava com aquela expressão de quem já tinha bebido. Como eu estava me arrumando após tomar banho e diante da insistência nas chamadas e batida na porta, resolvi atender sem, contudo, ter terminado de me arrumar, apenas joguei um vestido por cima do corpo e não coloquei nem calcinha e nem sutiã. Ao abrir a porta me deparei com o André e ele sem pensar duas vezes, se fixou em meus seios que se desenhavam por baixo do tecido do vestido, seu interesse em minhas tetas era indisfarçável.
- Olá André, saudei estendendo a mão em um cumprimento, sem dar mais importância ao seu olhar. Boa noite como você está?!
- Não tão bem como você Ana, levando a vida
- Bem não fique aí na porta entre a casa é sua!
- Obrigado, onde está meu amigo?
- Ainda não chegou, deve ter passado em algum lugar e não me avisou.
- Ah, então está certo!
- Você quer uma cerveja, ofereci!
- Não sabia que o Pedro bebia!
- Ele não bebe, mas eu gosto um pouco e sempre tenho em casa uma cerveja geladinha.
- Eu aceito disse e então sentou-se no sofá.
Enquanto ele se ajeitava no sofá, fui até a cozinha e tirei duas latinhas, uma para ele e outra para mim.
- Então você gosta de uma cervejinha, recomeçou a conversa comigo.
- Sim eu gosto de vez em quando elevando a latinha em um brinde, Pedro não bebe e nem fuma, se cuida muito quanto a saúde, mas eu sim, gosto de beber um pouco e de vez em quando acendo um cigarro também, é relaxante.
- Eu pensava que você era igual a seu marido, sem vícios, geração saúde, disse sorrindo.
E para aumentar a surpresa, saquei um cigarro do maço e acendi um. Comecei então a fumar diante dele que não deixava de me olhar com muito interesse. Isso a principio me incomodou por seu olhar insistente, mas percebi que estava me excitando com aquele olhar de pidão sobre mim, aquele olhar de forma luxuriosa e ardente.
Seguimos bebendo e fumando, enquanto conversávamos e ele não deixava de aproveitar qualquer circunstancia para olhar minhas pernas ou o decote do vestido, seu olhar era penetrante e incisivo.
Rapidamente já havíamos consumido quatro latinhas cada um, já estava também um pouco inebriada pela bebida e assim fomos ficando cada vez mais desinibidos diante do outro, as piadas e os casos se sucediam como se fossemos amigos de uma vida inteira, ele era de meu marido, afinal de contas se conheceram no trabalho há mais de dez anos e eu havia entrado na vida de meu marido na metade desse tempo, ou seja, tínhamos apenas cinco anos de casados.
- Começamos a falar de meu casamento e aproveitei a oportunidade e perguntei quando ele iria parar de dar as voltinhas por fora e sossegar, arrumando uma boa esposa e se casando também como havíamos feito Pedro e eu.
- Depois que nos casamos acabaram-se as aventuras de vocês dois, não é mesmo?
- Sim desde que se casou eu e Pedro nunca mais saímos para a noite!
- Ou seja acabou-se a diversão, sem mais putas levadas para os motéis, fazendo orgias a três ou quatro, não é mesmo?
- Como você sabe disso Ana? Perguntou surpreendido. Pedro te contou?
- Um marido me conta tudo.
- Sacana não sabe ficar com a língua dentro da boca.
- Como se isso fosse coisa de outro mundo. Vocês eram solteiros, ele era solteiro.
- Sim, eu sei, mas tem coisas que não podemos falar.
- Não me venha com essa, eu sei de tudo que vocês fizeram e do que você ainda faz. Ele me disse que você não perde um rabo de saia e pior que tem engravidado várias mulheres, lá no trabalho e fora dele. Que você é um verdadeiro garanhão.
- Ele te contou isso tudo?
- Sim. Me contou tudo, por exemplo, sei que a filha de Emília é sua, que a ultima filha de Carol, também, bem como a filha de Joana. E todas essas são mulheres casadas, que as filhas de Janaina, Marta e de Marilia, também foram feitas por você. Eu sei disso tudo.
Ele então me olhou dessa vez de forma inquisitiva e soltou a bomba.
- E você Ana, não quer também ter um filho?
A principio não lhe respondi. Pensei alguns segundos e então lhe disse que não podíamos ter filhos, que a fábrica estava encerrada.
- Você operou Ana?
- Não, não estou operada, retruquei, eu não sou estéril.
- Se você não está operada como você diz que não pode ter filhos.
- Porque meu marido é estéril e eu não.
- Eu sempre pensei que você é que não podia ter filhos!
- Não. Eu posso ter filhos, posso engravidar normalmente.
- Sério?
- Sim, eu posso ficar gravida.
- Então você pode ter filhos?
- Sim, eu posso ser engravidada, podem fazer um filho em mim.
- Então se você quiser, eu posso fazer um filho em você? Perguntou com malícia.
- Sim André, respondi seguindo o jogo, e percebendo que a conversa estava me excitando de forma intensa. Sim você pode me fazer um filho, pode me engravidar e eu posso ficar gravida de você.
Ele então me perguntou mais animado: Posso fazer um filho em você?
- Sim, lhe respondi. Você e qualquer homem que goze seu fértil leite dentro de mim, sempre e sendo fértil. Eu ainda sou fértil, ainda posso ficar gravida!
Então, eu posso te engravidar? Insistiu.
E ao me perguntar isso, se acomodou no sofá, mostrando-me sem nenhum reparo a visível ereção, seu pau duro, que ele não queria e nem poderia ocultar em suas calças estufadas.
- Sim André, respondi de novo, olhando descaradamente para o volume que me exibia impudicamente. Você pode me engravidar, se você meter em mim e gozar dentro de mim, claro que posso ficar gravida de você.
E ao dizer isso, correspondi ao seu gesto, abrindo um pouco as pernas e mostrando-lhe algo mais que as coxas. Era evidente que as cervejas estavam fazendo seus efeitos, nunca imaginei ser capaz de fazer semelhante coisa e muito menos ter esse tipo de conversa com o amigo de meu marido. Contudo, nesse momento, sentia-me muito excitada, quente e provocar e excitar ao amigo de meu marido, me colocava cada vez mais excitada e atrevida. Ele notou que eu também estava excitada e prosseguiu com essa conversa insistente.
- Evidentemente que para te engravidar, primeiro eu tenho que meter em você, disso não tenho dúvida, tenho que enfiar meu pau em sua xoxota e gozar lá dentro, te enchendo com meu leite.
- Isso mesmo, respondi-lhe. Você tem que meter em mim e gozar dentro.
- E eu posso meter em você Ana, enfiar meu pau duro dentro de você? Perguntou-me se aproximando.
- Claro que sim André. Respondi olhando fixamente para seu pau que pulava em espasmos dentro da calça.
- Sim o que? Perguntou com voz melosa.
- Sim André, respondi também com a voz melosa e entrecortada, você pode enfiar seu pau em mim.
- Você quer que eu meta em você Ana? Votou a perguntar e dessa vez já abrindo o zíper da calça
- Meter o que?
- O pau, respondeu, enquanto enfiava a mão dentro da calça e puxava seu cacete para fora.
- Você quer que eu meta o pau em sua xoxota.
- Não sei se devo deixar que meta em mim, respondi dando uma tonalidade inocente na voz.
- Diga que você quer, insistiu ao mesmo tempo em que o pau saia de sua prisão e se apresentava, agora livre ao meu olhar, um pau grosso, grande e duro.
Eu não lhe respondi e me levantei com a intensão de sair de perto dele.
Ao me virar, fiquei de costas para ele, ele levou a mão ao meu braço e me desiquilibrou, fazendo com que eu caísse de joelho no sofá, na posição de cachorrinho. O vestido subiu e mostrou a ele meu traseiro, minha xoxota ficou exposta e disponível ao seu olhar e ao seu pau duro.
Ele então acariciou meu traseiro, arrancando-me um gemido do fundo da alma.
- Que bunda bonita você tem Ana, ao mesmo tempo em que enfiava seu pau duro dentro de mim, perfurando de forma incisiva minha exposta vagina.
- Não André, não faça isso, dizia-lhe.
Contudo enquanto pedia a ele que não metesse em mim, empinei ainda mais o traseiro, facilitando o caminho para o amigo de meu marido às minhas entranhas. Ele sem um mínimo de consideração enfiou tudo até o fundo. Começando a meter com vontade e força, com um desejo não contido, enfiando uma vez após outra o pau dentro de mim.
- Ai André, ai, gemia.
Diante daquele presente de André, eu aproveitava o prazer que sentia com seu pau dentro de mim, dentro da mulher de seu amigo. E então ele voltou com a pergunta inicial.
- Então Ana, de verdade eu posso te engravidar?
- Sim André lhe dizia entre gemidos, sentindo o entrar e sair de seu pau dentro de minha vagina. Sim Andrezinho você pode me engravidar, pode me engravidar se me der seu leite. E quando meu marido descobrir, não vai acontecer nada. ele devia ter pensado antes, vocês são dois bons amigos e ele podia ter dito o que se passava com nós dois e ainda mais sabendo que você havia engravidado a mais de uma, antes de contar-me suas aventuras e me colocar ideias na cabeça.
- Então quando eu terminar de meter em você, você vai estar gravida de mim, de verdade?
- Sim André quando você terminar de meter em mim, quando meter em mim de novo, vai fazer um filho em mim.
- De verdade que você vai ter um filho comigo? Você vai deixar eu te engravidar Ana?
- Sim, vou ter um filho seu!
- Você quer ter um filho comigo Ana?
- Sim André, quero ter um filho seu. Faz um filho em mim, mete em mim, me engravide para que eu possa carregar e ter seu filho. Eu quero ser mãe de um filho seu e você é tão sortudo que estou em meu segundo dia de ovulação, o mais fértil do período, tem duas semanas que menstruei e essa é a semana mais fértil do ciclo.
- Sim. Diga que quer ter um filho comigo, diga Ana!
- Sim André quero ter um filho seu. Quero ter um filho com você. Que que me faça um filho André, aqui e agora, faz um bebê em mim, engravide-me André, engravide-me. Quase gritei em resposta, enquanto gemia e sentia seu pau ficar ainda maior, mais grosso e mais duro dentro de mim.
Quando eu terminei de dizer essas palavras, senti ele apertando minhas nádegas e os primeiros disparos de seu fértil leite sendo disparados profundamente dentro de minha vagina, parecia que ele estava gozando um rio de leite, sentia os jatos batendo no fundo de meu canal enquanto eu e ele gemíamos com força e intensidade.
- Toma Ana, receba meu leite dentro de ti. Todo dentro de sua xoxota para que fique grávida de um filho meu. Você está sentindo. Eu estou te engravidando agora, nesse momento, estou fazendo um bebê em você Ana. Sente como estou te engravidando?
- Sim André, estou sentindo e será um menino, seu primeiro filho, eu serei a mãe de seu primeiro filho macho. Sinto seu leite batendo dentro de mim, diretamente em minha matriz, sinto como estou ficando gravida de você. Está me escutando André, você está me engravidando e eu vou te dar um filho homem. Você está fazendo um filho em mim continue gozando André engravide-me, engravide-me agora.
Quero seu leite todo dentro de mim, quero estar segura que dessa ficarei grávida, quero estar segura que terei um filho seu André, continue gozando. Assim engravide-me corno.
- Corno é seu marido, respondeu diminuindo a velocidade e intensidade das metidas, eu estou transformando-o em corno nesse momento.
- Sim respondi e também baixando o ritmo dos movimentos de quadril, você está fazendo de corno meu marido. Continue metendo em mim e colocando os chifres na cabeça dele, você está tornando meu marido um corno com uma grande galhada.
Finalmente ele terminou de gozar, contudo, continuou enfiado até o fundo dentro de mim. Eu sentia como as pulsações de seu cacete iam diminuindo dentro da vagina, até que nossas respirações normalizaram.
Ele então tirou o pau de dentro de mim, estava todo babado com seu esperma e meus fluidos. Se deixou cair no sofá onde estivera sentado. Eu dei a volta e ficando frente a ele, segurei seu pau ainda duro e o enfiei na boca, mamando, sentindo o forte sabor de seu leite misturados com meus fluidos lubrificantes. Enquanto isso ele fechava os olhos desfrutando a mamada que eu estava lhe proporcionando.
Logo depois de limpar seu pau com minha língua, eu me levantei e arrumei o vestido no corpo, enquanto lhe pedia que fizesse o mesmo pois meu marido poderia chegar a qualquer momento.
- Será melhor que eu vá embora, disse de supetão, enquanto terminava de se vestir e apertava o cinto da calça, fechando o zíper por fim. Não sei o que ele pode pensar se me encontrar aqui.
O levei até a porta e ele se despediu apenas dizendo: Obrigado.
- Volte quando queira, respondi em despedida.
- Claro que voltarei, respondeu, até confirmar que esteja grávida, soltou então uma gargalhada e eu correspondi ao sorriso sem nenhum pudor.
- Você será o primeiro a saber, disse-lhe, após terminar de sorrir.
Ele então saiu e eu fechei a porta, sorrindo e apesar de estar meio embriagada, estava consciente da magnitude do que tinha acabado de acontecer. Como eu iria justificar uma gravidez nessa altura do jogo.
Eu estava pensando em algo, em uma desculpa qualquer, ao mesmo tempo em que pensava onde estaria andando o corno do meu marido que não tinha chegado até esse momento, deixando o tempo e o lugar livre para que sua esposa metesse com seu melhor amigo, com todas as possibilidades de engravidá-la.
Quando Pedro chegou em casa tempos depois, notei como ele respirava e sentia com certeza o cheiro de sexo na sala de sua casa, o sexo que eu tinha praticado com seu amigo. Contei a ele que André tinha vindo em casa procura-lo no início da noite.
Ele me disse que sabia disso. Perguntei como ele havia deixado seu amigo vir sem ele à nossa casa, sabendo que tipo de homem ele era, que não respeitava mulher alguma, que era um Don Juan. Então meu marido respondeu.
- Eu sei que se viesse sozinho aqui em casa, André tentaria te seduzir e ter sexo contigo, como ele faz com toda mulher que se coloca em sua alça de mira. E que se ele realmente conseguisse poderia engravidá-la como fez com tantas.
- Porque você não me disse isso antes.
- Não tinha muita certeza de que você aceitaria, dizendo que não queria vê-lo. Eu sei o desejo que você tem de ser mãe e sei também que ele seria o homem indicado para te engravidar, já que eu não posso fazer isso. Ele sempre foi discreto, apesar de ser um conquistador e um desvirtuador de mulheres casadas.
E assim agora sabendo do consentimento de meu marido. André começou a frequentar nossa casa mais amiúde, as vezes quando meu marido viajava, ele dormia comigo. Houve dias em que metemos três vezes e como não poderia deixar de ser em fiquei grávida e como havia previsto de um menino, seria seu primeiro menino. Nós o batizamos Pedro André em homenagem ao corno de meu marido e ao pai biológico do mesmo, mas isso nunca ninguém ficou sabendo.
Durante a quarentena, nós passamos apertados, André e eu, pois apenas fazíamos sexo oral, eu o chupava até que ele gozava em minha boca e ele me masturbava até que eu gozava lindamente. Aproveitei esse período para começar a tomar pílulas, pois sabia que se não fizesse isso ele me engravidaria de novo e foi assim durante os primeiros quarenta e três dias que durou o meu resguardo. Meu marido viajou a trabalho e ele chegava à noite para dormirmos juntos.
Ele metia em mi de todas as formas e em todos os lugares, na sala, na cozinha, no quarto e até mesmo quando eu estava amamentando nosso filho.
Esse macho reprodutor estava sempre de pau duro e eu usufruía sempre de sua virilidade. Ele sempre me inundava com seu leite, que escorriam por minhas pernas e molhava os pelos de minha xoxota. Quando Pedro André completou um ano, eu já havia parado de tomar as pílulas há um mês, afinal de contas meu filho precisava de um irmãozinho e meu marido ficou satisfeito quando lhe dei a noticia que estava grávida de novo e foi assim que construí nossa família.