A FEBRE Sou uma mulher casada há vinte anos, tenho trinta e oito anos de idade , meu corpo já não é aquele dos bons tempos afinal de contas após a maternidade, cada filho de nasce deixa uma marca diferente no corpo e como não ou atriz e nem tenho grana para ficar consertando , nem sou casada com um homem de posses, tento me segurar na academia e fazendo exercícios e caminhadas, sou gostosa, isso tenho certeza, pois os homens sempre se viram para me ver passar e principalmente sempre dizem uma coisa ou outra, algumas agradáveis de ouvir outras nem tanto. Meu filho Léo completou a maturidade, é um garoto responsável, estudioso, bonito sem ser lindo, tem um corpo normal, nem malhado e nem magrelo e tudo começou a três meses passados de uma forma pouco natural, cujas consequências somente agora se apresentaram., conforme vou relatar agora. Como eu disse há três meses atrás eu estava na cozinha lavando vasilhas, quando ele chegou e me abraçou por trás, senti que seu pau estava duro e ele se apoiou em meu traseiro, senti aquele pedaço de carne me cutucando, me virei e desferi uma bofetada na cara dele que o jogou no chão, sentia-me indignada, ultrajada com aquela atitude de meu filho, eu estava irada olhando para ele no chão diante de mim, tinha ganas assassinas na mente. Ele se levantou, abaixou a cabeça e apenas disse: - Desculpe mamãe! Saindo em seguida em direção ao próprio quarto. Eu me sentei à mesa na cozinha e comecei a pensar naquela situação, minhas mãos tremiam, estava com vontade de ir atrás dele e lhe dar uma surra daquelas, como ele fizera aquilo comigo, com sua própria mãe. Comecei a me acalmar e então fui ficando tranquila, precisava conversar com alguém. Levantei-me e fui ao banheiro, queria tomar um banho. Saquei o vestido pela cabeça tirei o sutiã e quando abaixei minha calcinha, notei um fio de baba nela quando a descia perna abaixo. Prestei atenção e percebi que ela estava muito molhada. Eu estava toda babada, notei que meu grelo estava fora de sua capa protetora. Meus mamilos começaram a endurecer e eu deslizei o dedo por toda a extensão da racha da xoxota e automaticamente comecei a me masturbar. Uma mão dedilhava a xoxota e a outra apertava o mamilo. Quando o gozo chegou foi avassalador, tive que morder o dorso da mão para não gritar, minhas pernas não me sustentaram e deixei meu corpo escorrer para o chão, onde fiquei em posição fetal, tremendo em espasmos de prazer. em minha cabeça apenas a sensação do pau duro de meu filho bem no rego de minha bunda. Assim que me acalmei tomei o banho, troquei a calcinha e o sutiã, mas coloquei o mesmo vestido e sai para a casa de minha comadre, precisava conversar sobre o ocorrido. Marlene é da minha idade e temos filhos que regulam também as idades. Fomos criadas juntas e éramos amigas desde tenra infância. Cheguei em sua casa e ela estava sozinha, percebeu na hora que alguma coisa tinha acontecido. Sentamos na cozinha, ela passou um café que tomei quase de uma golada apesar de estar fervendo. - Calma mulher, o que houve parece que aconteceu alguma coisa muito séria com você? Olhei para ela, meus olhos bem abertos, minha boca tremia, respirei fundo e então comecei a me abrir com minha amiga e comadre, pois ela era a madrinha de meu filho e eu do dela, coisas daquela época. - Léo me encoxou. Disparei sem saber como. - Como assim? - Eu estava na cozinha lavando vasilhas, ele chegou por trás me abraçou e apertou o pinto duro contra meu traseiro. Quando senti aquilo me virei e dei um tapa na cara dele que o jogou no chão. Ele se levantou me pediu desculpas e foi pro quarto. Eu fiquei sem saber o que fazer, fiquei um pouco na cozinha e resolvi vir conversar com você, fui tomar banho e ao tirar a roupa vi que minha calcinha estava toda molhada e que eu estava excitada. Quando toquei minha vulva não aguentei e me masturbei. Olha o que fiz com minha mão para não gritar, mostrando a marca dos meus dentes no dorso da mão. Eu até cai no chão, porque as pernas tremiam, tomei banho e vim cá estou sem chão e sem saber o que fazer. Apenas pensava naquele pau duro em meu traseiro. - Primeiro se acalme, respira fundo e tome outro café. Glória isso é muito comum de acontecer! Olhei para ela sem compreender bem o que estava dizendo. E ela retomou. - Nossos filhos estão em plena adolescência, são dois potros que só enxergam peitos e bundas pela frente, somos a única referencia de mulher na vida deles e é evidente que se sintam atraídos por nós. Meu filho fez a mesma coisa comigo, conversei com ele e disse que eu era a mulher do pai dele e não dele. Que ele precisava procurar a mulher dele e assim levar a vida normalmente. Que não era correto ele desejar a própria mãe. E ele não mais me procurou, mas como mãe eu sinto que ele ainda me deseja, pois minhas calcinhas somem e aparecem depois, engomadas de esperma. Eu simplesmente as lavo e não penso mais no assunto. Isso é comum mulher, é o complexo de Édipo agindo. - Mas eu sou a mãe dele. - Sua cabeça sabe disso, mas seu corpo não, tanto que ele reagiu da forma que deveria. - Você deve estar ficando louca, como pode dizer isso dessa forma, como se não fosse nada. - Preste atenção mulher, deixa de ser tacanha. Seu filho te abraçou e você sentiu o pau dele em seu traseiro, sua xoxota molhou esperando que o macho fizesse aquilo que ele foi feito para fazer ou seja, penetrar a mulher e seu corpo se preparou para ser penetrado, para ser possuído, reação completamente natural. Sua mente e os prejuízos sociais é que agiram para você reagir da forma que reagiu e o agredir. Você pode ter causado um dano muito forte na psique do Léo. E o pior é que apesar de você ainda não saber disso, sua reação não foi porque ele te encoxou e sim porque você gostou, sua reprimida reação, sua indignação, somente durou o tempo necessário para você chegar até o banheiro e constatar que estava excitada e se masturbou pensando na cena que tão violentamente rechaçou. Você está em um poço de contradições e precisa resolver isso. Voltei para casa pensando em tudo aquilo que escutei. Meu filho ficou trancado no quarto o resto do dia. A noite procurei meu marido e fizemos amor. No dia seguinte acordei cedo e despachei a todos, fiquei sozinha em casa, andando de um lado para outro sem saber o que fazer. Eu estava suando muito, sentia-me quente, febril. Comecei a lida diária e fui arrumar os quartos e a casa. Deixei o quarto de Léo por último, alguma coisa estava me impedindo de entrar naquele quarto. Abri a porta e vi a cama desarrumada, imaginei pela posição das cobertas como ele havia dormido. Tentei parar de pensar naquilo, mas não conseguia, me assentei na beirada de sua cama e num instante estava deitada nela, respirava o cheiro de macho naquele travesseiro, que abracei me aninhando nele. Senti um volume debaixo da fronha e quando olhei o que era, encontrei minha calcinha, a que eu havia usado no dia anterior e que tinha deixado no cesto de roupa suja após ter tomado banho para dormir. Ela estava molhada e quando observei bem, vi os restos de esperma nela. Levei ao nariz e respirei fundo aquele cheiro similar ao de água sanitária. Minha língua tocou aquela poça e senti o gosto, abri as pernas e senti que estava molhada, inundada para ser sincera e com minha calcinha com seu esperma no rosto, me masturbei de novo, dessa vez em sua cama. Fiquei mais de uma hora em sua cama curtindo, mas eu tinha minhas coisas pra fazer e em pouco tempo a família retornaria e as obrigações. Arrumei o quarto e pus para lavar o que tinha, troquei cobertas e lençóis pois eu havia jorrado sobre a cama dele, havia gozado na cama dele, pensando nele. Os filhos chegaram para o almoço, o marido não, ligou dizendo atarefado. À tarde os dois mais novos saíram para seus cursos de datilografia e inglês e ficamos novamente sozinhos eu e Leo em casa. Ele trancado em seu quarto e eu andando pela casa como um autômato, sem saber o que fazer, onde ficar. Sentia um calor danado e resolvi ligar para minha amiga e pedir que viesse a minha casa pois precisava conversar com alguém. Ela disse que chegaria em meia hora e assim foi. Dessa vez eu fiz o café e sentamos na cozinha para conversar. Léo não saiu do quarto para nada a tarde toda. A comadre foi embora e a noite ao deitar procurei meu marido novamente, estava febril, ficara o dia todo excitada, nada me acalmava, nem meu esposo. Na manhã seguinte a mesma coisa, o quarto dele dessa vez foi o primeiro, havia manchas de esperma nos lençóis e outra calcinha dentro do travesseiro, dessa vez a calcinha estava ainda mais molhada que a outra, parecia que ele havia acabado de se masturbar, o esperma agora já transparente ainda estava visível, não tendo sido absorvido completamente pelo tecido da calcinha. Bem no lugar que tapa a xoxota. Tirei minha calcinha e vesti aquela. Sentindo sua humidade e esfregando seu esperma em minha xoxota, gozei como uma leoa, uma, duas, três vezes, espasmos tão fortes que me doíam o corpo, a pele arrepiada e por fim o relaxamento, acordei eram quase onze horas, não havia feito nada a manhã toda. Eles chegaram e Leo foi para seu quarto como tinha sido nesses últimos dias. Não havíamos conversado desde aquele tapa. Esse dia foi diferente, assim que seus irmãos saíram para os cursos, ele veio até mim e disse: - Obrigado mamãe! E voltou para o quarto. Somente então me dei conta que havia deixado minha calcinha em seu quarto quando troquei pela gozada, que vestia naquele momento. O mundo quase me caiu em cima. Agora quem estava envergonhada com tudo era eu pois sem querer havia colocado ainda mais lenha naquela fogueira. E assim foram passando os dias, eu sentindo aquela febre, me masturbando todos os dias, meu marido não conseguia meter em mim no ritmo que eu agora estava exigindo e assim foi o primeiro mês completamente aturdido e desorientado. Nós já conversávamos sobre assuntos triviais, ele passava as tardes no quarto, de vez em quando sentava na cozinha e ficava me olhando ou na sala, sempre perto de mim, seguindo-me como um macho segue a fêmea, sabendo que ela estava no cio. Eu sentia calor, meu corpo estava febril, nem meu período menstrual acalmou aquela ânsia, aquela febre que eu sentia. A família havia chegado para o almoço, servi a mesa e todos comeram, meu marido voltou ao trabalho e os dois filhos menores foram se preparar para irem para os seus cursos respectivos. Leo ficou sentado na mesa me olhando enquanto eu arrumava a cozinha, lavava as vasilhas e então ele se levantou, eu percebi seu movimento e senti a pele da nuca se arrepiar por baixo do cabelo solto. - Mamãe! Posso te dar um abraço? - Claro que pode filho, respondi e esperei, sentia minha calcinha encharcada de fluidos. Ele se aproximou lentamente, minha respiração estava acelerada. Ele encostou o peito em minhas costas, inclinou-se e disse baixinho no meu ouvido. - Você é linda demais. Eu esperava a encoxada, ansiava por ela, mas ele manteve o quadril longe, fiquei decepcionada naquele momento, meus desejos não estavam sendo satisfeitos. Então tomei a atitude que jamais pensei que tomaria, coloquei a vasilha eu segurava dentro da pia, apoiei minhas mãos na borda da mesma e joguei meu quadril para trás em direção ao seu ventre. Nesse momento nossos corpos se acoplaram e senti toda a envergadura daquele pau duro em meu traseiro. O orgasmo veio forte, quase instantâneo, minhas pernas se afrouxaram e se ele não tivesse me segurado eu teria caído no chão, como havia acontecido daquela primeira vez no banheiro, só que agora a sensação era ainda mais forte, mais intensa, da minha garganta um gemido gutural, quase inaudível e ininteligível: - Que delícia! Que gostoso! Foi o que consegui articular, naquele instante. Sentia o pau dele preso no rego de minha bunda, era uma arma respeitável, grande e grossa. Ele começou a fazer movimentos e cópula, empurrando para frente e puxando para trás, também em questão de segundos, sua respiração agitada, seu rosto emaranhado entre meus cabelos, sua boca perto de meu ouvido, então ele disse: - Vou gozar. Eu apenas separei um pouco mais as pernas e me coloquei na ponta dos pés oferecendo-lhe minha anca, inclinei e arqueei um pouco mais as costas e então senti a ponta daquele cacete pressionar meu vestido e minha calcinha, bem encima da xoxota, querendo entrar por onde um dia ele havia saído há dezoito anos atrás. Senti o pulsar de seu pau ejaculando, quase no mesmo instante um segundo gozo sacudiu meu corpo e nos dois ficamos ali tremendo, gemendo baixinho nosso prazer. ele beijou meu pescoço arrepiando-me, depois chupou o lóbulo de minha orelha. Quando nossos corpos pararam de tremer ele se afastou e saiu da cozinha, me deixando naquela mesma posição, apoiada com as mãos na pia, a respiração acelerada, o olhar perdido no vazio, imersa naquelas sensações maravilhosas e prazerosas. Em meio a esse idílio, escutei o barulho de portas se abrindo, eram os outros filhos. Levei as mãos ao meu traseiro e puxei o tecido do vestido que estava incrustrado entre minhas nádegas, ajeitei a calcinha que também tinha entrado no mesmo lugar, respirei fundo e passei a mão na testa que escorria de suor. Sentia meus fluidos escorrerem por minhas coxas. Despachei os filhos e fui ao banheiro tomar banho, meus mamilos poderiam nesse instante perfurar meu sutiã e meu vestido, quão intumescidos estavam, pontudos, erguidos, desafiantes, plenos de maturidade. A batalha não havia terminado.
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